Como profissionais de marketing, nós investimos muito do nosso tempo e energia em SEO. Até porque, considerando que o Google recebe mais de 66.000 buscas a cada segundo, seria tolice da nossa parte não fazer isso. Mas, no final das contas, o Google e outros mecanismos de pesquisa são apenas uma das muitas maneiras de gerar tráfego para seu site. Inclusive, dependendo do seu público-alvo e da concorrência, o Google pode nem mesmo ser sua melhor fonte de tráfego. Veja o exemplo do Upworthy. Este site, que é conhecido por compartilhar vídeos positivos virais, obtém quase 43% de seu tráfego das redes sociais e menos de 19% de pesquisa. Cada grupo de consumidores usa a internet de uma maneira diferente. Alguns gostam de obter conteúdo nas redes sociais a partir de amigos ou influenciadores. Também tem aqueles que dependem de suas newsletters confiáveis para informar qual conteúdo precisam ler. Outros, usam um mecanismo de busca alternativo como o YouTube ou até mesmo o Facebook. E, para provar que você não precisa do Google para direcionar tráfego para o seu site, aqui estão seis alternativas que podem ajudar a impulsionar suas visitas. 1. Crie um canal no YouTubeO YouTube tem 1,5 bilhão de usuários ativos por mês, o que o torna a segunda maior plataforma social do mundo. Mais de 30 milhões de usuários se conectam para assistir a um total de 5 bilhões de vídeos todos os dias. É uma quantidade enorme. No entanto, esses números ainda não batem de frente com o Google, que processa cerca de 3,5 bilhões de buscas por dia. Mas como fazer para gerar, com o YouTube, ao menos uma fração do tráfego que você obteria com o Google? Bom, o legal do YouTube é que ele permite que você compartilhe vídeos. Embora o Google mostre vídeos do YouTube como parte de suas listas de resultados (até porque o YouTube pertence ao Google), não funciona exatamente da mesma forma. Para atrair e alcançar esses amantes de vídeos, você precisa criar conteúdo no YouTube – especialmente se estiver fazendo marketing para as gerações mais jovens, visto que o YouTube atinge mais pessoas de 18 a 49 anos do que qualquer canal de TV a cabo nos Estados Unidos. O YouTube é o queridinho da Geração Z. Em uma pesquisa, 50% dos jovens da Geração Z entrevistados disseram à AdWeek que não conseguiriam viver sem o site de compartilhamento. E eles explicaram o porquê. Para esses jovens, o YouTube é mais do que apenas um site de compartilhamento de vídeos. Veja todas as coisas que eles costumam procurar nele: Se os jovens da Geração Z continuarem amando os vídeos à medida que envelhecem e começam a tomar novas decisões de compra, isso pode ser um grande divisor de águas para o marketing nos próximos anos. Postar vídeos no YouTube faz com que você apareça na frente dos clientes que usam o site como um mecanismo de pesquisa tradicional. Além disso, posicionando links de forma adequada, você pode direcionar esses usuários ao seu site. Vamos dar uma olhada em como o canal da GoPro no YouTube faz isso. Sendo um dos canais mais populares do YouTube, a GoPro usa seus vídeos de alta qualidade para mostrar o que seu produto é capaz de fazer. No entanto, só o fato de postar vídeos não vai impulsionar as vendas. É por isso, que eles também facilitam o caminho para o cliente ir do YouTube direto para a página do produto. Aqui, temos uma filmagem feita por usuários com a GoPro HERO6: Logo nas primeiras linhas da descrição, os visualizadores têm um link que os leva diretamente para a página do produto da GoPro HERO6. Os clientes interessados, podem verificar as características da nova câmera e acessar facilmente o site da GoPro para obter detalhes adicionais ou realizar uma compra. E essa não é a única maneira pela qual a GoPro direciona tráfego para seu site. Você também vai encontrar um link para o site e as redes sociais na imagem de capa. Isso faz com que os usuários do YouTube que abrem o canal da empresa, tenham uma oportunidade rápida e fácil de acessar seu site. Você também pode adicionar links para seu site dentro do seu próprio conteúdo de vídeo. O YouTube ainda oferece recursos que permitem aos usuários criar anúncios em vídeo interativos. Esses recursos são exibidos sobre o próprio vídeo ou no final dele, instigando os espectadores a dar o próximo passo. Você verá neste gráfico, que as sobreposições de CTAs e as telas finais automáticas, ajudam a direcionar o tráfego para seu site. Aqui está um exemplo de sobreposição de CTA de um vídeo da HubSpot: O YouTube apresenta o link bem no meio do vídeo. A HubSpot cronometrou perfeitamente o tempo para que o link apareça somente quando a pessoa que está visualizando tiver um absorvido o suficiente do inbound marketing para começar a se sentir seduzida. Agora, vamos comparar isso a uma tela final automática. Aqui está um exemplo do The Tonight Show, estrelado por Jimmy Fallon: Isso apresenta ao espectador uma série de opções diferentes ao concluir um vídeo. Também inclui a opção de acessar o site da NBC para baixar o aplicativo do programa. Quando você for usar qualquer um desses recursos interativos, certifique-se de fornecer um valor claro e direto para a pessoa que está assistindo o seu vídeo. Além disso, cuide para não encher seu vídeo com dezenas de links que levam para diferentes conteúdos. Em vez disso, foque em apenas um ou dois links que realmente apoiem o conteúdo do seu vídeo. 2. Comece a conversar nas redes sociaisSe você fizer isso da maneira certa, as redes sociais podem bater de frente com o Google como fonte de tráfego. De acordo com a Sprout Social, 48% dos millennials e 48% dos jovens da Geração X, seguiram uma marca nas redes sociais no primeiro trimestre de 2017. Isso mostra que você tem menos obstáculos para chegar no seu público-alvo. Além disso, as redes sociais oferecem a você uma oportunidade de engajar e entreter – algo difícil de se fazer em um mecanismo de pesquisa. Quando os usuários das redes sociais estão navegando por suas timelines e feeds de notícias, eles procuram quase tudo que desperte seu interesse. Se você conseguir fornecer algo interessante e de alta qualidade, eles certamente clicarão no seu site para saber mais. No entanto, é importante reconhecer que as redes sociais estão mudando para as marcas. Em 2017, elas foram responsáveis por 25,6% de todas as visitas aos sites. Mas esse número é menor em relação aos anos anteriores. A partir do mesmo estudo, podemos ver que entre o final de 2013 e o início de 2017, as redes sociais tiveram um desempenho superior às pesquisas para gerar tráfego. Infelizmente, as mudanças no algoritmo do Facebook levaram a grandes declínios do alcance orgânico na plataforma. Em comparação com o primeiro semestre de 2017, o Facebook viu uma queda de cerca de 9% nas referências de redes sociais no segundo semestre do ano. No entanto, a perda de uma rede social é o ganho de outra. Enquanto o Facebook teve uma grande queda no final de 2017, o Pinterest e o Instagram tiveram saltos bastante significativos. Sejam quais forem as redes sociais que você escolherá como alvo, procure fornecer informações significativas e valiosas. Lembre-se de que os usuários das redes sociais estão ali para interagir com seus amigos – não para que alguém lhes venda algo. Você precisa encontrar maneiras de entreter seu usuário enquanto ele ainda está na plataforma. E, nisso, o Buzzfeed Tasty é uma grande referência. Em seus posts no Facebook, eles incluem tudo. Veja só, eles criaram um vídeo para chamar a atenção. Eles têm mensagens amigáveis que tratam o espectador como um amigo. Eles incluem não um, mas dois links que podem levar o usuário a comprar ou conferir a receita do vídeo. E eles fazem tudo isso sem que pareça maçante! Essa tática realmente fez com que a página Tasty se destacasse no Facebook – que atualmente possui mais de 98 milhões de seguidores! Para replicar isso, primeiramente conheça o seu público e, então, passe a criar um conteúdo que combine perfeitamente com as suas timelines. Outra maneira de iniciar uma conversa, é usar as threads do Twitter. Elas permitem que você compartilhe ideias, dicas e pensamentos que se conectam, respondendo seus próprios tweets – e elas têm o poder de atrair a atenção viral. Veja só o que aconteceu com a blogueira de viagens Hey Ciara. No dia 1º de janeiro, ela começou esta thread. Só com esta thread, Ciara ganhou mais de 13.000 novos seguidores no Twitter, 6.000 novos seguidores no Instagram e um aumento de 10 vezes no tráfego de seu blog. Tópicos como esses, agregam um valor distinto para os seguidores de uma forma relacionável. Após compartilhar seus segredos, Ciara deixa um link para um post em seu site que contém mais informações. Embora o engajamento com o link seja significativamente menor do que com o primeiro post, ele ainda consegue gerar tráfego. Isso porque a Ciara já estabeleceu autoridade aos olhos de seus seguidores por meio da thread. Eles confiam nela e sabem que ela tem informações relevantes. Só isso, já dá a eles um bom motivo para clicar no link. Criar um tópico no Twitter normalmente não exige muito esforço. No entanto, você deve estar preparado para manter o ritmo. É importante que você tenha clareza sobre a direção que vai tomar antes mesmo de começar. Além disso, compartilhe imagens, vídeos, links ou qualquer outra coisa que apoie o seu discurso. 3. Faça parceria com influenciadoresBom, todos sabemos que existem muitos golpes na internet, e isso faz com que os compradores desconfiem de quem devem comprar. Pense, se eles nunca ouviram falar de uma empresa, certamente não vão sacar seus cartões de crédito só porque viram um anúncio. Antes de estarem prontos para comprar, eles precisam confiar em você. Infelizmente, leva tempo para construir confiança organicamente. Entretanto, você pode acelerar esse processo trabalhando com influenciadores. Quase nove em cada dez pessoas afirmam confiar nas recomendações online tanto quanto nas pessoais. O marketing de influência dá ao seu conteúdo um “selo de aprovação” de alguém que seu público já valoriza. Isso torna muito mais rápido o processo de construção de confiança. Existem duas maneiras principais de fazer contato com os influenciadores. A primeira, é o caminho mais tradicional. Basicamente, você vai fazer com que os influenciadores compartilhem seus posts patrocinados. Este é um exemplo de um post patrocinado da Emma Blackery. O Serviço Nacional do Cidadão do Reino Unido (NCS – sigla para National Citizen Service) patrocinou o anúncio. Trata-se de um programa que oferece às crianças de 15 a 17 anos uma oportunidade de desenvolvimento profissional. Ao compartilhar o post, Emma está trazendo mais visibilidade para o NCS e, ao mesmo tempo, atestando sua credibilidade. Ela também colocou um link para a página inicial da empresa, incentivando seus seguidores a conferirem mais sobre a organização. Em apenas cinco horas, o post de Emma ganhou mais de 480 curtidas, 38 retweets e 24 comentários. Comparado ao tanto de curtidas que os posts do próprio NCS recebem, esse tipo de atenção é enorme. Investir em anúncios pode te dar mais força como marca. Mas se você é uma pequena empresa ou tem um orçamento de marketing limitado, esse pode não ser o melhor caminho. E caso não tenha dinheiro para investir em influenciadores, você pode atraí-los gratuitamente ao mencioná-los em seu próprio conteúdo. Posts como este da Comm100 são uma ótima maneira de se conectar com vários influenciadores ao mesmo tempo. Isso não só oferece promoção gratuita, como também te ajuda a criar relacionamentos de longo prazo com influenciadores e especialistas, com os quais você pode querer fazer parcerias no futuro. Se você optar por usar esse tipo de conteúdo, tenha expectativas realistas. Nada garante que os influenciadores que você mencionou vão compartilhar seu post, especialmente se eles já tiverem muitos seguidores. No entanto, você pode entrar em contato com cada um deles para informar que você os referenciou. Isso pode te ajudar a conseguir novos compartilhamentos e aumentar seu tráfego. Uma maneira de fazer essa referência é indicando uma citação da pessoa. Neste post do Jitesh Patil, ele apresentou uma citação de Robbie Richards e o marcou no tweet. Isso chamou a atenção de Robbie, e ele inclusive retweetou para o seu próprio público. Esse tipo de divulgação torna mais fácil para o influenciador compartilhar o seu conteúdo. Afinal, ele faz isso com apenas um clique. Você também pode entrar em contato por mensagem direta. Esta é uma das formas favoritas de fazer networking do Gary Vaynerchuk. De acordo com Gary, “a chave é conectar primeiro, fornecer valor e, ENTÃO, se a oportunidade certa se apresentar, PERGUNTE.” This kind of relationship can help you establish long-term relationships with influencers. 4. Aproveite os seus assinantes de emailHá anos vem se discutindo se o email está morrendo ou não. Muitos profissionais do marketing, preferem usar as redes sociais ou aplicativos em vez do email marketing. Entretanto, no Relatório de 2017 sobre Consumo de Email realizado pela Adobe, eles descobriram que o email era a forma de contato preferida para 61% dos participantes da pesquisa. Na verdade, o email foi o único método de contato que realmente melhorou entre 2016 e 2017. Mas, além da preferência do usuário, o email marketing tem suas vantagens sobre os outros métodos de contato. A média da taxa de cliques também é muito mais alta. Por email, a taxa de cliques é em média 3,42%. Embora pareça um número baixo, a média da taxa de cliques para anúncios do Facebook é de apenas 0,90%. Isso significa que há muito mais probabilidade de você obter tráfego de seus assinantes de email, do que de suas redes sociais. E tudo começa com a personalização. Aqui está um exemplo de personalização do LinkedIn: O LinkedIn usa a localização, o cargo e as qualificações do usuário para sugerir vagas de emprego exclusivas para ele. Isso é muito mais do que simplesmente alterar o nome no início de uma mensagem. Para obter melhores resultados, você também precisa personalizar o corpo do email. De acordo com a pesquisa, a personalização do corpo do email tem um efeito significativo nas taxas de abertura e de cliques. As taxas de abertura são quase 7% mais altas com um corpo de email personalizado, e as taxas de cliques aumentam em mais de 1,3%. Você também pode personalizar o nome do remetente para obter resultados de taxa de cliques ainda maiores. Veja este exemplo da HubSpot: Quando eles enviaram uma mensagem com o remetente “Maggie Georgieva, HubSpot”, houve uma taxa de abertura de 0,50% maior e uma taxa de cliques 0,25% mais alta do que quando eles enviaram como “HubSpot”. Para a HubSpot, isso mostrou que um remetente personalizado gerou 292 cliques a mais. Para melhorar ainda mais as taxas de cliques, você também precisa otimizar seus emails para dispositivos móveis. No estudo da Adobe que examinamos acima, podemos ver que os usuários são muito mais propensos a checar seus emails pessoais em um smartphone do que em um desktop ou notebook. Facilite o retorno de seus assinantes de email ao seu site, seja qual for a tela em que eles estão visualizando sua mensagem. Prefira usar botões de CTA em vez de links de texto, e deixe suas mensagens curtas e diretas. Forneça informações suficientes para despertar o interesse dos leitores, mas lembre-se que o seu objetivo final, deve ser sempre levar os assinantes de volta ao seu site. 5. Forneça ajuda em fóruns e sites de perguntasAs pessoas geralmente têm um monte de dúvidas. E elas não recorrem exclusivamente ao Google para conseguir as respostas. Muitos usuários, recorrem a fóruns e sites de perguntas. Participar de conversas em sites como o Reddit ou o Quora, pode te ajudar a atrair pessoas que procuram respostas além das que o Google pode fornecer. Com mais de 330 milhões de usuários, o Reddit é o quarto site mais visitado nos Estados Unidos. Embora o Google, o YouTube e o Facebook superem o site em termos de popularidade, o Reddit supera todos eles com base na quantidade média de tempo que os usuários passam no site. O Reddit pode ser um ótimo lugar para promover seu site. No entanto, você precisa ser estratégico na forma como fará isso. A maioria dos subreddits tem regras rígidas sobre o que você pode e não pode dizer nos comentários. E cada subreddit tem um moderador. Então, se você postar o material errado, eles podem deletar sua postagem e possivelmente até banir sua conta. Os usuários recorrem a fóruns como o Reddit para obter ajuda – não para que alguém tente vender para eles. Mas isso não significa que você não pode usar o Reddit para gerar tráfego para o seu site. Um dos melhores meios de se fazer isso de forma efetiva, é abrindo uma sessão de “pergunte-me qualquer coisa”. Este é um ótimo exemplo da empresa Student Loan Hero: Embora o post promova a empresa, o foco maior está em fornecer aos usuários do Reddit informações valiosas sobre como quitar dívidas. Ao responder às perguntas, a Student Loan Hero consegue aumentar a confiança dos usuários do Reddit e fazê-los se interessar pela marca. Eles também encontram maneiras de vincular seu conteúdo e ferramentas ao responder as perguntas. Veja este exemplo: Perceba que a Student Loan Hero não está usando essa plataforma como uma maneira de ficar vomitando anúncios. Em vez disso, ela está direcionando seu conteúdo para atender às necessidades exclusivas de cada pessoa que faz perguntas. Se você tentar fazer spam no Reddit, os usuários rapidamente irão perceber e te advertir. Por outro lado, você pode ter muito sucesso com essa plataforma, se agregar valor para as pessoas. Jeff Callahan, criador de um dos posts mais bem-sucedidos do Reddit, diz que o sucesso na plataforma começa com um título “anti-clickbait”. Ele começa o post compartilhando quem ele é e como se relaciona com os outros usuários. Em seguida, ele comunica exatamente o que tem a dizer e por que é confiável o suficiente para fazer isso. Em seguida, ele segue essas mesmas ideias ao longo do post, sempre se relacionando com o usuário e fornecendo dicas ou ideias que ele comprova com sua experiência pessoal. Se você souber usar com sabedoria, o Reddit pode ser um ótimo lugar para trazer visitantes ao seu site. Além dele, você também pode usar o Quora, que tem 200 milhões de visitantes únicos mensais, para responder as perguntas do seu público em potencial. Veja este exemplo de como eu respondi uma pergunta no Quora: Da mesma forma que o Reddit, o Quora também permite que você interaja com quem está fazendo perguntas. Tirar as dúvidas das pessoas, ajuda a provar seu valor para elas antes que acessem o seu site. Isso pode gerar mais tráfego para sua página. Kevin Lee, fundador do Product Manager HQ, atribui o início e o crescimento da sua empresa ao Quora. De acordo com seu post sobre como o Quora mudou sua vida, Kevin explica que o site trouxe milhares de novos assinantes para seu blog. Ele diz que as pessoas inclusive já o reconheceram na rua por suas respostas no Quora. Se você atua em um nicho de mercado, existem outros fóruns dos quais você pode participar. Os profissionais de marketing, por exemplo, podem se tornar usuários do Inbound.org, enquanto os advogados, podem usar o Avvo. 6. Use o guest posting a seu favorO guest posting pode ser uma maneira poderosa de trazer tráfego novo para o seu site. Cerca de 57% dos blogs de empreendedorismo usam o guest post como parte de sua estratégia de conteúdo. Inclusive, algumas das grandes marcas, usaram essa tática para fazer suas plataformas decolarem. O Buffer, por exemplo, usou o guest blogging para aumentar seu site para 100.000 usuários nos primeiros nove meses. Quando você procurar oportunidades de guest post, lembre-se de buscar sites que estejam dentro do seu nicho, mas que não sejam concorrentes diretos. Fazer um post no site de um terceiro, coloca seu conteúdo diante de um novo público, levando novos leads à sua página. Confira este exemplo de um guest post no site Entrepreneur. Como você pode ver, Dan Dowling, o autor convidado neste exemplo, colocou links para a sua página do Facebook, conta no Twitter e página inicial do seu site. Mas fazer guest post em outros sites não é a única maneira de usar essa estratégia para gerar tráfego. Você também pode apresentar guest posts no seu próprio site. Isso não só funciona como um respiro para o seu cronograma de conteúdo, como também incentiva os convidados a compartilhar o link da sua página. Veja este exemplo do ProBlogger. O ProBlogger se beneficia com esse post porque o autor, Larry Alton, vai anunciar que o site publicou um conteúdo dele. E a cada vez que Larry divulga a sua participação, o ProBlogger recebe uma nova onda de tráfego. Mas essa não é a única opção. Você também pode aparecer em podcasts ou webinars para compartilhar sua opinião e experiência. Aqui está um exemplo do podcast Search Marketing Scoop, da SEMrush, apresentado por David Bain: Nesse episódio, Barry Schwartz, editor de notícias da Search Engine Land, e Richard Fergie, consultor da E-Analytica, se juntam ao podcast para falar sobre pesquisa paga e orgânica. Esses tipos de parceria normalmente levam mais tempo, mas podem fornecer retornos importantes no final. O bom é que existem ferramentas como o Ubersuggest, que podem economizar tempo em sua busca por oportunidades de guest post. A primeira coisa que você deve fazer é abrir o Ubersuggest, inserir sua palavra-chave principal e clicar em “buscar”. Agora, clique em “Ideias de conteúdo”, na barra lateral esquerda. O que você está vendo aqui, é uma lista com centenas de sites que criaram conteúdo de alta qualidade com a palavra-chave “marketing de conteúdo”. Além disso, a lista também fornece algumas informações importantes, como o número de backlinks e compartilhamentos, o que te ajuda a saber quais posts têm o melhor engajamento. A última etapa do processo, é fazer uma lista dos sites que você deseja atingir e iniciar o processo de divulgação. Não há nenhuma garantia de que vai dar totalmente certo, mas quanto mais emails você enviar, mais respostas receberá. Com o tempo, você conseguirá algumas oportunidades de guest post de alto nível. Com isso, você pode gerar tráfego para o seu site e, ao mesmo tempo, criar backlinks. ConclusiãoVocê não precisa do Google para gerar tráfego para o seu site. Claro, ele ajuda. Mas não deve ser sua única fonte de tráfego. Na verdade, para conseguir ter mais sucesso, o ideal é possuir várias fontes gerando tráfego para você. Use essas seis fontes de tráfego como um ponto de partida para diversificar a forma como você atrai novos visitantes. Preste muita atenção em seus clientes e público-alvo. Se eles não estão respondendo a uma determinada fonte, nem perca seu tempo com ela. Ao fornecer o que eles procuram em um canal com o qual já estão engajados, você verá o tráfego fluir para sua página. Qual dessas fontes de tráfego é melhor para o seu site? The post O SEO Não é a Única Forma de Gerar Tráfego. Veja Estas 6 Estratégias Alternativas. appeared first on Neil Patel. O SEO Não é a Única Forma de Gerar Tráfego. Veja Estas 6 Estratégias Alternativas. publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger O SEO Não é a Única Forma de Gerar Tráfego. Veja Estas 6 Estratégias Alternativas.
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Existem algumas coisas sobre o seu site que você simplesmente não pode ignorar – penalidades manuais, SEO negativo e coisas assim. Existem outros problemas que também podem surgir. Eles não são tão óbvios, mas são tão prejudiciais quanto. Neste artigo, vou compartilhar com vocês quatro desses sinais de alarme com base em dados. Quero que você saiba exatamente quais métricas observar, como descobrir se está em perigo e o que deve fazer a respeito. 1. Perda de páginas indexadasO que éO algoritmo do Google rastreia seu site e coloca essas páginas em seu vasto índice para serem retornadas nos resultados de pesquisa para consultas relevantes. Como uma cortesia a você, eles informam no Google Search Console (GSC) exatamente quantas páginas do seu site estão no índice. Se você adiciona conteúdo novo de maneira consistente e mantém um sitemap.xml válido, esse número deve subir. É claro, se você remover certas páginas intencionalmente, esse número vai cair. No entanto, se o número de páginas indexadas cair de repente ou diminuir gradualmente com o tempo, então você tem um problema em mãos. Por que isso aconteceria? O Google remove páginas do seu índice por várias razões. Às vezes, as páginas simplesmente saem do índice por causa da idade ou falta de visitantes. Isso é normal. Outras vezes, no entanto, o Google penaliza as páginas, ou seja, as desindexa por causa de spam ou backlinks não naturais. Quando uma página é removida do índice do Google, ela não será retornada nos resultados de pesquisa. Quanto menos páginas você indexar, menos provável que seu site ranqueie para certas palavras-chave. Onde conseguir os dadosVá ao Google Search Console → Índice do Google → Status do Índice. Isso mostrará um gráfico do total de páginas indexadas nos últimos doze meses. Certifique-se de deixar a caixa “removido” desmarcada. A imagem abaixo, mostra um site que sofreu uma grande perda de páginas indexadas. Neste caso, a perda da indexação coincidiu com uma penalidade manual. O Que FazerSe possível, descubra quais páginas podem estar desindexadas. Se você tem um site com poucas páginas, a perda de indexação pode ser bem prejudicial para o tráfego. Se as páginas desindexadas são landing pages, é pior ainda. Você pode descobrir se uma página foi desindexada pesquisando no Google por “site:[URL da sua página].” Neste caso, eu conferi para ver se minha página https://neilpatel.com/consulting/ ainda estava indexada pelo Google. (Felizmente, está). Em sites maiores com dezenas de milhares de páginas, não é realista pesquisar todas as páginas para ver quais foram desindexadas. No entanto, você ainda pode resolver o problema realizando uma auditoria de backlink. É uma boa hora para auditar todo o seu perfil de link em busca de links com spam e removê-los. Várias vezes eu vi o Google começar a desindexar páginas e, um mês ou dois depois, dar ao site uma penalidade manual. Você pode impedir essa desindexação total realizando uma auditoria completa, remoção de link e negação. 2. Conteúdo DuplicadoO que éConteúdo duplicado – quando seu conteúdo é exibido em vários locais, dentro ou fora do site, pode prejudicar seus rankings e colocá-lo em risco de penalização algorítmica. A falha do conteúdo duplicado, frequentemente, é um descuido na etapa de desenvolvimento de um site (i.e., uso indevido de IDs de sessão ou parâmetros de URL). Outras vezes, o conteúdo duplicado é resultado de scrapers ou distribuição de conteúdo sem uma tag rel = canonical. Onde conseguir os dadosExistem várias ferramentas que podem ajudá-lo a segmentar e corrigir conteúdo duplicado. A Screaming Frog é uma das minhas favoritas. No entanto, você pode acessar informações sobre conteúdo duplicado facilmente e com precisão pelo GSC. Vá ao Google Search Console → Aparência da Pesquisa → Melhorias de HTML. O site abaixo, tem apenas alguns problemas com conteúdo duplicado. Provavelmente, não são suficientes para justificar qualquer perda de tráfego ou penalização muito séria. O que fazerA correção de conteúdo duplicado listado no GSC é muito fácil. Basta ir até as páginas listadas como contendo conteúdo duplicado e alterá-las. 3. Links perdidosO que éUm ótimo perfil de link é a base de um ótimo site. Você não pode ter uma presença forte na web a não ser que tenha muitos links saudáveis apontando para o seu site. Mas e se esses links começarem a desaparecer? Pode acontecer, e quando ocorrer, você terá um problema em mãos. Links perdidos significam ranking perdido, tráfego perdido e receita perdida. Embora o link building com spam seja uma relíquia de uma era antiga de SEO, ainda é importante trabalhar duro para criar backlinks de alta qualidade. Você pode faz isso através do marketing de conteúdo e de um guest blogging cuidadoso. Mas os links não duram para sempre. De acordo com o Internet Live Stats, existem mais de 1.5 bilhões de sites na rede mundial hoje, e menos de 200 milhões deles estão ativos. A realidade da web desaparecida – também conhecida como “churn rate” – significa que você terá links perdidos. Onde conseguir os dadosExistem várias ferramentas para analisar os seus dados de link. Eu provavelmente já usei todas no mercado – Majestic, Moz, LinkResearchTools, SEMrush, etc. Também desenvolvi ferramentas — Crazy Egg — que ajudam você a entender suas métricas e o comportamento do visitante. Você pode conseguir contagens de backlink gratuitamente no Ubersuggest. Comece inserindo sua URL e clicando em “Pesquisar”. Agora, clique em “Backlinks”, na barra lateral esquerda, para uma visão geral do seu perfil de link. Para uma lista completa de backlinks, desça a página até encontrar isso:
4. Declínio do tráfego orgânicoO que éQuando seu tráfego orgânico cai, é preciso lidar com o problema o mais rápido possível. Todos os sites enfrentam flutuação, mas se uma flutuação se transforma em tendência, é um sinal de alarme. Onde conseguir os dadosNo Google Analytics, vá até Aquisição → Palavras-chave → Orgânico. Não importa que os resultados específicos não sejam fornecidos. O que importa, é se o seu tráfego orgânico de palavras-chave está alto ou baixo. O gráfico abaixo indica um problema: Para este site, o ponto de “aviso” foi o primeiro sintoma de que o site estava com um problema. O seu tráfego orgânico de palavras-chave costuma apresentar altos e baixos, mas houve uma queda repentina mais baixa do que o normal. Esse foi um sinal de aviso. O pico seguinte não voltou aos níveis médios de tráfego anteriores. E então, um mês depois, eles receberam uma penalidade manual. As penalidades manuais nem sempre vêm com sinais de aviso como esta. Independentemente disso, a mudança no tráfego de palavras-chave, normalmente, indica algum nível de problema – seja um perfil de link com spam, páginas desindexadas, etc. O que fazerDa mesma forma que as causas para perda de tráfego orgânico são inúmeras, os tratamentos também. Primeiro, você precisa descobrir exatamente por que o tráfego diminuiu. Faça perguntas e consiga respostas com dados:
Faça o máximo de perguntas que puder, até conseguir formar uma hipótese – um possível motivo para a queda de tráfego. Algumas das melhores soluções, também são algumas das mais básicas – reavaliar palavras-chave, melhorar o marketing de conteúdo, remover backlinks tóxicos, etc. Não há respostas prontas para resolver este problema, ele deve ser resolvido caso a caso. ConclusãoO trabalho do SEO não é apenas otimizar title tags e criar conteúdo rico em palavras-chave. O trabalho do SEO é estudar os números, identificar problemas e desenvolver soluções estratégicas. Se você der uma olhada em cada um dos pontos de dados que descrevi neste artigo, poderá evitar alguns grandes desastres ou simplesmente melhorar seu SEO. Quais outros sinais de alarme com base em dados o SEO deve observar? The post Quatro Sinais de Alarme Para SEO Com Base em Dados e Como Responder appeared first on Neil Patel. Quatro Sinais de Alarme Para SEO Com Base em Dados e Como Responder publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Quatro Sinais de Alarme Para SEO Com Base em Dados e Como Responder Você já parou pra pensar por que tantas empresas ficam obcecadas com a otimização de mecanismos de pesquisa? Bem, é simples… Se você criar uma estratégia de SEO bem pensada desde o primeiro dia, você vai praticamente receber tráfego grátis a partir desse ponto. Hoje, eu vou te mostrar como configurar o “SEO On-Page” do seu site da maneira certa, de modo que sua estratégia geral de SEO opere com a máxima eficiência durante a vida útil do seu site. O Que é SEO On-Page?Em um primeiro momento, o termo “SEO On-Page” soa muito vago para a maioria das pessoas. Eu sei porque foi o que aconteceu comigo quando o ouvi pela primeira vez. No mundo da otimização de mecanismos de pesquisa, existem três atividades principais que podem ajudar seu site a obter mais tráfego e visibilidade nas páginas de resultados dos mecanismos de pesquisa:
Hoje vamos nos aprofundar no terceiro tópico. Por Que o SEO On-Page é Importante?Bom, existem vários motivos. Vamos aos porquês… Ele aumenta a eficiência do SEO do seu site de forma geral.Se você gastar toda a sua energia e orçamento fazendo link building, mas ignorar o SEO on-page, terá um retorno menor para a sua “reserva destinada ao SEO”. Apesar do link building ajudar seu site a subir nos motores de busca, um SEO on-page bem feito pode te fazer converter mais nas páginas de resultados (por ter title tags e meta descriptions devidamente elaboradas) e até mesmo, te ajudar a ganhar essas brigas pela primeira página do Google. Sem contar que, dessa forma, você também ajuda o seu link building a ser o mais bem-sucedido possível, concorda? Você pode fazer uma só vez e nunca mais gastar dinheiro com isso.Em tese, se você criar seu site e implementar os elementos corretos de SEO on-page (como H1, title tags e estrutura do site), você não vai precisar ficar otimizando ele continuamente. À medida que o site cresce, o SEO on-page cresce junto. Ele irá garantir que seu tráfego seja mais direcionado e relevante.Este é um benefício muito significativo. Se você tomar uma decisão consciente de prestar atenção em seu SEO on-page, consequentemente, obterá um tráfego mais direcionado e relevante. No entanto, quando você o ignora, acaba recebendo um tráfego de qualidade inferior. É totalmente white hat (seguro).Contanto que você não tente enviar spam de palavras-chave (falarei sobre isso mais tarde), a otimização on-page é de longe a forma mais segura de otimização de mecanismos de pesquisa – pois você não corre o risco de ser penalizado pelos motores de busca. Imagine só, seu site pode ser banido do Google, Yahoo e Bing. A maioria dos sites que foram excluídos, estavam comprando links para tentar burlar o sistema. Se você deseja manter uma estratégia de SEO 100% segura, foque somente no SEO on-page e na criação de conteúdo. Ele contribui para uma boa usabilidade.Quando você é cuidadoso com o seu SEO on-page, seu site se torna lógico, tanto para visitantes humanos quanto para os mecanismos de pesquisa. Alguns dos principais fatores para um bom SEO on-page incluem cortar conteúdo duplicado, simplificar as páginas e fazer uma arquitetura de site intuitiva. Uma boa usabilidade é um ótimo caminho para que as pessoas gostem do seu site, o que, por sua vez, pode trazer backlinks e menções sociais. Dito isso, vamos à receita… 1. Defina a Palavra-Chave Pela Qual Você Deseja Ser ConhecidoNote que eu não disse “rankeado”. O SEO é uma estratégia de longo prazo. Portanto, esqueça a a ideia de que você vai rankear da noite para o dia. Em vez disso, foque em sua estratégia de marketing e prepare-se para pesquisar os fundamentos… Nós precisaremos mergulhar fundo no propósito da sua empresa. Normalmente, as pessoas têm uma ideia da palavra-chave “forte” para a qual desejam rankear, achando que, se conseguirem ficar em primeiro lugar no Google para esse termo, isso irá trazer muito tráfego. Porém, muitas vezes, essa palavra-chave não corresponde ao core business da empresa. Minha sugestão aqui é, rever a sua proposta única de valor (PUV). Existem palavras-chave em sua PUV que você pode tentar segmentar? Faz sentido usar essas palavras? Considere o seguinte: se a sua PUV está bem definida e uma pessoa comum consegue entender o que você faz em um segundo, a otimização para essa palavra-chave provavelmente é uma ideia muito boa. ? Além disso, se o termo não for muito popular, fica ainda mais fácil de rankear. Eu gosto da title tag da página inicial do SEOmoz (que é o principal termo para que eles sejam “conhecidos”): Eles fazem software de SEO (a PUV deles). Como esse não é um mercado tão grande, acaba sendo muito mais fácil rankear para o termo “software de SEO” em vez de “SEO”. É claro que você vai querer receber mais tráfego orgânico de mais palavras-chave, mas falaremos disso mais tarde. No entanto, é realmente importante para a sua estratégia geral de SEO, restringir seu foco a um termo central que descreva o que sua empresa faz e usar isso como ponto de partida. O termo principal é o que você usará na title tag da sua página inicial e na tag H1. Lembre-se de jamais acrescentar mais palavras-chave em qualquer um desses elementos. Há uma razão muito importante para isso… 2. Canibalização de Palavras-Chave e Arquitetura do SiteAqui, você provavelmente vai precisar de um pedaço de papel ou uma planilha. Você deve organizar suas páginas por assunto e categorias. Se seu site for pequeno, não precisa se preocupar tanto com as categorias. Na verdade, ter uma arquitetura plana é melhor do que tentar criar categorias para um site com menos de 50 páginas. Cada página do seu site, deve ter como foco uma palavra-chave específica para a qual você deseja obter tráfego. A maneira mais fácil de explicar isso é:
Liste todas as páginas possíveis em seu site e veja se a palavra-chave que você deseja segmentar corresponde ao assunto da página. Este é um exemplo, com um site hipotético, de como você deve atribuir palavras-chave para cada URL. Se perceber que está repetindo as mesmas palavras-chave em várias páginas, cuidado… Você pode estar entrando no mundo sombrio da canibalização de palavras-chave. Isso ocorre quando você otimiza várias páginas para a mesma palavra-chave. O problema é que isso soa confuso para os motores de busca e, você acaba forçando-os a escolher qual página é mais importante para aquela palavra-chave específica. Isso enfraquece sua capacidade de receber tráfego para essa palavra-chave. E por esse motivo, é essencial observar de perto a arquitetura do seu site. A seguir, vamos ver como otimizar cada uma dessas páginas… 3. Title Tags e Tags H1O elemento mais importante de qualquer página em termos de SEO é a title tag. Você pode encontrá-la pressionando Ctrl + U (CMD + Option + U / CMD + U no Mac) em seu navegador e procurando por <title> no código: A primeira palavra da sua title tag deve ser a palavra-chave que você escolheu para essa página específica. Em seguida, você pode adicionar o nome da sua marca. Basicamente, você está ajustando a arquitetura do seu site da forma correta. Se fizer sentido, repita essa palavra-chave na tag H1 no corpo da página. Isso dá um toque a mais de SEO nessa palavra-chave para a qual você está tentando rankear. Lembre-se de usar apenas uma tag H1 por página. Como resultado, cada URL terá uma palavra-chave atribuída a ela, e a mesma, será usada na title tag e na tag H1. Em nenhum lugar do seu site você deve repetir a mesma palavra-chave em outra title tag ou tag H1. Aqui estão algumas regras simples que você deve seguir para obter o máximo de sua tag H1:
4. Linkagem InternaSabia que você pode usar o poder do mecanismo de pesquisa do seu próprio site para impulsionar suas outras páginas? Para isso, basta simplesmente linkar para outras páginas a partir do seu conteúdo. Por exemplo, se você mencionar um serviço gratuito em uma de suas páginas de serviço, pode inserir um link para a página apropriada. A Wikipédia funciona assim: Isso parece super óbvio, né? No entanto, muita gente ignora essa tática de SEO. Aposto que, se você navegar pelo seu próprio site agora mesmo, vai encontrar diversos locais onde os links podem ser inseridos. É fundamental mostrar aos motores de busca as palavras-chave que são vitais para o seu negócio, na forma de texto âncora (essa é a base do “link building”). Portanto, não deixe de configurar seus links internos. Mas calma, não se iluda achando que você vai “ganhar mais pontos” criando um monte de links internos para tentar aumentar o poder de SEO das suas páginas. Os mecanismos de busca estão de olho no “spam”, e isso pode prejudicar seus esforços. A conclusão que chegamos é: se faz sentido criar um link, então o faça. 5. Meta DescriptionsAs meta descriptions não vão te ajudar a rankear nas SERPs. No entanto, elas são INCRIVELMENTE importantes em termos de marketing para mecanismos de busca. Meta description é o texto que os buscadores usam para descrever seu link ao exibir os resultados. Portanto, o que você escreve lá não deve ser negligenciado. O texto será lido pelas pessoas que estão fazendo pesquisas – por isso, é hora de vestir seu chapéu de copywriter. Se você parar para pensar, vai perceber que as pessoas nem sempre escolhem o primeiro resultado da busca no Google. Na verdade, elas os leem e escolhem aquele que mais corresponde às suas intenções de busca. Portanto, a forma como você apresenta sua meta description é muito importante para a sua taxa de cliques. Minha sugestão é: seja breve, inclua uma CTA, insira sua palavra-chave na descrição e dê um motivo convincente para o usuário clicar em seu link (tente corresponder às suas intenções, sempre que possível). Não duplique suas meta descriptions. Se você acidentalmente fizer isso, o Google irá considerar como um erro no Search Console. Quer descobrir se tem meta descriptions duplicadas? Você pode verificar isso facilmente, abrindo o Ubersuggest, colando sua URL e clicando em “buscar”. Encontre a opção “Auditoria do Site”, na barra lateral esquerda, e clique nela. Você verá o seguinte: Bom, aqui você pode ver que o site tem uma “ótima” pontuação de SEO on-page. Mas não pare por aí. Role para baixo até ver “Principais Problemas de SEO”. Se houver alguma meta description duplicada, você a encontrará aqui. Além disso, você também pode ver as páginas que estão sem meta description, o que pode ser igualmente prejudicial para a sua taxa de cliques. 6. Meta KeywordsBom, essa tag de “palavra-chave” não é mais tão importante desde o final dos anos 1990, portanto, não se preocupe em usá-la. Mas, caso você queira, basta adicionar uma palavra-chave. O Google não olha para isso.* Um grande motivo pelo qual sou contra elas, é que as pessoas que as usam tendem a SEMPRE fazer excesso de palavra-chave em sua meta keyword. Esse é um exemplo de excesso de palavras-chave. Não faça isso. O que isso mostra, é que você está fazendo spam nos mecanismos de busca. Mas não se esqueça que o Google faz revisões humanas de tempos em tempos, então, não pense que pessoas reais não estão olhando. * Aparentemente, o Google está passando a recomendar novos sites que incluam uma meta keyword – o que deixa o mundo do SEO perplexo… 7. Tags H2As heading tags H2 também têm sua importância no SEO on-page. Embora não sejam tão poderosas quanto as H1, elas também devem ser usadas. Eu percebo que muitos sites ignoram totalmente as tags H2 e vão direto para as H3. Não faça isso. Use-as como devem ser usadas – em uma divisão lógica para cabeçalhos de página. Lembre-se de que você pode estilizar as tags H2 da maneira que quiser em suas folhas de estilo, portanto, não há necessidade de pular H2s se o estilo for uma preocupação. A principal diferença entre as tags H1 e H2, em termos de SEO, é que você pode usá-las mais de uma vez. Eu, particularmente, não me preocupo muito em colocar palavras-chave em H2, apenas uso o texto que vem naturalmente e faz sentido para esses subtítulos. A questão é que os mecanismos de busca, terão uma ideia melhor do que a página trata se você se limitar a uma linguagem relevante para os títulos H2. 8. Verifique se há Conteúdo DuplicadoSe o seu site costuma criar URLs diferentes com o mesmo conteúdo, então você tem um problema em mãos. Veja bem, muita gente usa sistemas de gerenciamento de conteúdo (como WordPress, Drupal e Joomla) para tornar a manutenção e a expansão de seus sites mais fácil. Só que, muitas vezes, esses sistemas acabam criando conteúdo duplicado. Pode ser difícil detectar, mas existem algumas maneiras de farejar isso:
Michael Gray tem um ótimo vídeo que mostra como se prevenir do conteúdo duplicado que o WordPress costuma criar por padrão: A maneira mais fácil de resolver problemas de conteúdo duplicado é usando uma canonical tag. Basta colocar essa tag no cabeçalho de qualquer página que esteja criando conteúdo duplicado. Na canonical tag, cole a URL da página original – que deve ser a única que será “exposta”. Isso fará com que os buscadores ignorem as páginas com conteúdo duplicado. Você também pode:
9. Problemas de Redirecionamento na Página InicialUm dos erros mais clássicos de conteúdo duplicado é quando você duplica o conteúdo da sua página inicial. “Mas por que raios alguém faria isso? É ridículo!” É, você pode até pensar assim, mas há uma chance de você mesmo estar fazendo isso sem perceber. Veja como verificar: Digite o nome do seu domínio na barra de URL, mas digite: http://www.yourdomainname.com Em seguida, digite: http://yourdomainname.com. Algum deles voltou para o outro nome de domínio? Se nenhum dos dois for “redirecionado”, você está cometendo o grande pecado do conteúdo duplicado. Basicamente, você tem dois domínios com o mesmo conteúdo da página inicial. E ainda pode haver um terceiro (ou, se preferir, um link triplicado): http://yourdomainname.com/index.php E um quarto! http://www.yourdomainname.com/index.php (Obviamente, se o seu site não estiver rodando em php, a extensão do arquivo de índice dependerá da tecnologia que você está usando: .html, .php, .asp, .cfm). O que você precisa fazer, é usar o Redirect 301 para apontar todas essas variações possíveis para a URL da página inicial que você deseja. Existe uma maneira fácil de corrigir isso no Search Console. Abra as configurações e, na seção “domínio preferido”, você pode informar ao Google se prefere que seu site seja mostrado com o “www” ou sem ele. Mesmo que você defina o domínio de sua preferência no Google Search Console, talvez queira corrigir esse problema de qualquer maneira. Aqui, se faz necessário um bom trabalho de webmaster e seu problema está resolvido. Em seguida, você precisa decidir qual variação da URL da sua página inicial deseja promover. A maioria das pessoas escolhe a versão sem o “www”, por ser mais curta, menos redundante e mais apresentável. É importante escolher um, porque à medida que você promover seu nome de domínio (seja em sua assinatura de email, links de guest post, diretórios, etc.), as pessoas começarão a linkar para aquele que você promove mais. Como os redirecionamentos 301 preservam 90% do seu link juice, o ideal, é que as pessoas apontem para a URL correta que NÃO redireciona para manter esses outros 10%. 10. Palavras-Chave em NegritoColocar sua palavra-chave em negrito nas páginas não faz tanta diferença no SEO. Não há muito o que falar sobre essa dica. Apenas lembre-se de:
11. O Atributo NofollowNofollow é um atributo que você pode colocar em seu link âncora que diz ao Google para não seguir para a página cujo link está apontando. Lembre-se, sempre que você linkar para outra página, esse link de referência está dando à URL do destinatário um pequeno impulso de SEO – isso é o que nós, profissionais do SEO, chamamos de “link juice”. Sim, em alguns casos, você pode NÃO querer fornecer a URL de um destinatário, por motivos como:
Sendo assim, você pode pensar no atributo nofollow como um plug de “link juice”. Anos atrás, os profissionais de SEO eram super obcecados em aprender o poder do atributo nofollow. Já vi, inclusive, pessoas criarem planilhas para calcular o poder do link juice. A intenção original desse atributo, era evitar spam nos comentários. Mas não demorou muito para que os profissionais de SEO, percebessem que poderiam usar tags nofollow para “configurar” onde o link juice poderia fluir pelo site. Eu não aconselho toda essa obsessão com nofollows. Basta olhar o exemplo da Wikipédia. Ninguém lá fica tentando usar nofollows para melhorar o SEO do site, contudo, ele ocupa o primeiro lugar para mais termos do que qualquer outro site no planeta. Normalmente, faz sentido você incluir nofollow em sua política de privacidade e nas páginas jurídicas. Fora isso, se você não quiser que o Google veja suas páginas, basta colocá-las no arquivo robots.txt. O único lugar em que eu realmente recomendo usar o atributo nofollow, é em suas seções de comentários. Você não vai querer que encham seu site de spam com links para cassinos online e outras partes decadentes da internet. 12. Alt Tags de ImagemTudo o que essa tag faz, é dizer aos buscadores do que se tratam as imagens (já que eles não têm olhos). Isso não somente os ajuda a entender sobre o que é a sua página, como também os informa que você pode ter um conteúdo melhor e mais rico do que apenas uma página em texto simples. Essa tag pode ser muito poderosa para fins de SEO, dependendo do mercado em que você atua. Se você possui um ecommerce, deve prestar muita atenção nessa tag. Basta inserir em suas alt tags o texto que descreve o que é a imagem. Tente evitar a duplicação de conteúdo. Se você tem um ecommerce, descreva a imagem e também adicione números de modelo. 13. Redirecionamento 301Os redirecionamentos 301 são muito úteis para se ter em seu arsenal de SEO. Na verdade, é fundamental que você os conheça. Eles permitem que você diga aos mecanismos de pesquisa, para onde o conteúdo antigo foi movido. A razão pela qual isso é tão sério, é porque em algum momento você pode fazer uma reformulação do site e sua estrutura de links pode mudar. Portanto, todo o seu conteúdo “antigo” estará localizado em outro lugar. Os redirecionamentos 301 permitem que você informe facilmente aos buscadores, como o Google, onde o conteúdo pode ser encontrado. Caso contrário, o Google encontrará suas páginas “404 Not Found”! Há um segundo motivo para usar redirecionamentos 301. Com o tempo, outros sites serão gradualmente linkados ao seu conteúdo. Se você mover seu conteúdo e não configurar redirecionamentos 301, quando as pessoas clicarem nesses links, elas também encontrarão páginas de erro 404. E isso me leva à minha super dica final de SEO on-page… Não Deixe que Joguem Fora o seu Conteúdo AntigoEu sei que pode parecer total amadorismo, mas pasme: em organizações maiores, isso acontece o tempo todo. Alguém decide que é hora de fazer um update no site, reformulando-o com um novo visual e conteúdo atualizado. As intenções são boas e eu certamente recomendo fazer updates e reformulações de sites – mas por favor, não jogue fora esse conteúdo fiel que tem te trazido bons resultados ano após ano! Pense no seguinte: uma das melhores coisas sobre criar conteúdo (especialmente conteúdo textual) é que, uma vez criado e colocado em seu site, ele é essencialmente uma peça de marketing, que pode:
PARA SEMPRE! Você paga uma vez (o custo da criação de conteúdo) – e nunca mais terá que “gastar” dinheiro com isso novamente. A menos que seja Pay-Per-Click, em que cada clique representa uma determinada quantia de dinheiro. Suas páginas têm um ROI teórico infinito ao longo do tempo. E desde que o Google se tornou o principal mecanismo de busca, isso é verdade até hoje. (Claro, se você fechar uma loja ou for penalizado pelos buscadores, esse ROI desaparecerá). Portanto, crie um sistema para garantir que ninguém vai jogar o seu conteúdo no lixo. Pense que um dia, uma nova equipe de web designers pode ser chamada, criar um novo site e destruir o antigo – agora imagine você descobrindo que todo o seu conteúdo antigo (e tráfego) se foi. Todo esse trabalho indo pelo ralo. ? Existem centenas de ferramentas de SEO que podem te ajudar na auditoria do seu site. Essas ferramentas, irão verificar seu site com base em um checklist, e fornecerão recomendações sobre o que deve ser corrigido. Você pode até desenvolver seu próprio auditor de site automatizado, com APIs como DataForSEO, SEMrush e Raven. Um update ou reformulação de site, é um momento crítico para você saber como usar os redirecionamentos 301. Certifique-se de que todo o conteúdo antigo seja redirecionado corretamente para os novos locais. Felizmente, você pode manter a estrutura da URL original no lugar e preservar o conteúdo antigo, simplesmente aplicando o novo design ao modelo do seu site. ConclusãoNo mundo ideal, o SEO on-page deve ser configurado no momento em que você está projetando seu site. No entanto, geralmente, é muito mais fácil de implementá-lo ao longo da criação do site. Então, vá em frente e faça uma auditoria do seu SEO on-page. Isso pode te ajudar a encontrar as opções mais fáceis e que te trarão os melhores resultados! Tem dúvidas? Sugestões? Observações? Sinta-se à vontade para deixar um comentário abaixo… Sobre o autor: Sean Work é o ex-diretor de marketing da KISSmetrics. Você pode segui-lo no twitter @seanvwork. The post A Receita do SEO On-Page para um Inbound Marketing Altamente Efetivo appeared first on Neil Patel. A Receita do SEO On-Page para um Inbound Marketing Altamente Efetivo publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger A Receita do SEO On-Page para um Inbound Marketing Altamente Efetivo Por anos, nós temos aprendido que o primeiro passo para criar um conteúdo que rankeia bem, é utilizar palavras-chave. Isso porque, durante anos, a capacidade de rankear alto nas SERPs parecia depender fortemente de duas coisas: Primeiro, escolher palavras-chave com alto tráfego e baixa concorrência e, segundo, praticar a densidade de palavras-chave. Só que não funciona mais assim. Na verdade, aos olhos do Google, uma densidade muito alta pode ser considerada excesso de palavras-chave, o que é passível de penalidade. A pesquisa de palavras-chave continua sendo importante, mas a maneira como devemos implementá-la mudou. E por quê? Primeiro, a SEMRush fez um estudo dos fatores de classificação do Google e descobriu que as palavras-chave estavam bem abaixo na lista. Para você ter ideia, a primeira métrica relacionada a palavras-chave ficou em 12º lugar. Isso está bem abaixo das métricas de engajamento do cliente, como tempo no site e taxa de rejeição. Em segundo lugar, embora as meta tags sejam úteis para os usuários, elas não influenciam mais nos rankings. O fato é que o algoritmo do Google se tornou mais sofisticado. Agora, ele é inteligente o suficiente para não precisar mais depender de palavras-chave simples para saber do que se trata o seu conteúdo. Se você quiser rankear alto nas SERPs em 2020, precisará começar a segmentar seus clientes, e não somente as palavras-chave. Não se preocupe, eu vou te mostrar como fazer isso passo a passo. Mas, primeiro, vamos dar uma olhada nas alterações no algoritmo que levaram a essa mudança. Os algoritmos estão se tornando mais humanosEm 2011, o Google lançou o Panda, que foi projetado para atingir e penalizar sites que produziam conteúdo pobre e de baixa qualidade. Por quê? As pessoas aprenderam que poderiam usar uma prática chamada de “excesso de palavras-chave”, para obter uma classificação elevada nos resultados de pesquisa. Este é um exemplo do uso excessivo de palavras-chave para o termo “Tags ALT“: O excesso de palavras-chave pode ter ajudado a rankear seu conteúdo nos mecanismos de pesquisa, mas tendeu a resultar em um fluxo anormal que não ressoou bem com os leitores. O Google reconheceu isso e decidiu encontrar uma maneira de penalizar a prática. E esse foi apenas o início das ações do Google para reduzir a eficácia das palavras-chave nas SERPs. O ano seguinte, trouxe o lançamento do Gráfico do Conhecimento. Foi quando o Google começou a desenvolver sua capacidade de interpretar strings em vez de apenas palavras isoladas. Por exemplo, o Google entende que quando alguém digita a palavra-chave “Obama”, provavelmente está se referindo ao presidente dos EUA, Barack Obama. O gráfico do conhecimento pode conectar essa palavra não somente a uma pessoa real, como também a outras pessoas, lugares e coisas. Em 2013, houve um avanço ainda maior com o lançamento do Hummingbird. Foi uma grande mudança e um grande avanço na capacidade do Google de lidar com a “busca conversacional”. Até cinco anos atrás, o Google estava começando a entender e responder às intenções. Este exemplo de 2013 mostra a simples pergunta “vai chover amanhã?“: A pergunta não precisava indicar um local exato ou pedir uma previsão do tempo. O Google sabia a localização do usuário e deduzia que a chuva estava relacionada ao clima. Em 2015, surgiu uma mudança ainda maior, quando o Google anunciou o lançamento do sistema de inteligência artificial baseado em machine learning, que apelidou de RankBrain. Meses depois de ter sido lançado, o Google afirmou que era o terceiro fator de classificação mais importante dentro do algoritmo do mecanismo de busca. Por quê? O RankBrain foi projetado para ajudar a identificar e responder à intenção, e não somente às palavras. Mas o que isso quer dizer? Bem, vamos dizer que eu pesquise “RankBrain” no Google. Eu não estou dizendo qual é minha intenção, certo? Eu apenas digitei uma palavra. No entanto, dê só uma olhada nos resultados da pesquisa: Agora, olhe os resultados da pesquisa para “o que é RankBrain?”: Percebe que são iguais? O RankBrain conseguiu usar o machine learning para entender que essas duas palavras-chave têm a mesma intenção para a maioria das pessoas. Essa é a forma do Google garantir que trará o conteúdo mais relevante para seus usuários. O primeiro resultado da pesquisa é um FAQ do RankBrain. Se você notar, o artigo menciona o RankBrain 52 vezes, em um total de 2.660 palavras, o que é pouco menos de 2%. Atualmente, a densidade ideal de palavras-chave está entre 0,5% e 2,5%. Nesse caso, não houve excesso de palavras-chave para alcançar a classificação. Isso só mostra que as palavras-chave sozinhas, não podem mais te levar ao primeiro lugar nos resultados de pesquisa. Na verdade, densidades muito altas de palavras-chave são penalizadas. Com a mudança para a indexação mobile-first e o crescimento da pesquisa por voz, os algoritmos tiveram que ficar ainda melhores em decifrar intenções em vez de palavras. Há uma tendência crescente para a pesquisa por voz usando aplicativos como o Google Assistant. Ele está disponível em mais de 400 milhões de dispositivos. Algumas estimativas indicam que o Google vendeu mais de 10 milhões de unidades do Google Home somente em 2017. Isso impacta de duas maneiras a forma como os resultados de pesquisa funcionam: 1. Assistentes virtuais estão começando a influenciar os resultados de pesquisaOs assistentes virtuais vão responder perguntas básicas com três resultados diferentes. Além disso, eles vão combinar essas solicitações com seus próprios dados históricos pessoais, para personalizar os resultados. O Google Home também fornecerá a você a resposta no snippet em destaque para essa busca. Se você deseja que seu conteúdo seja o resultado obtido pelos pesquisadores, você precisa estar no snippet em destaque. 2. A pesquisa por voz permite frases conversacionaisOs usuários da pesquisa por voz podem falar de maneira natural e, ainda assim, obter os resultados solicitados. Isso significa que você precisa considerar a conversa, o conteúdo e o contexto. Para atender a essas necessidades, os algoritmos e os profissionais de marketing precisam cada vez mais se concentrar na linguagem de conversação e nos topic clusters, em vez das palavras-chave específicas. Um exemplo disso é o que Haahr explicou anteriormente. Quando uma pessoa pesquisa “Walmart”, ela não deseja ver resultados sobre a sede da empresa. O que ela quer, na verdade, é encontrar resultados mostrando a loja do Walmart mais próxima. Certo, mas como podemos segmentar o envolvimento do cliente em vez do uso de palavras-chave? Entenda a intenção do seu públicoEu falei anteriormente sobre como o RankBrain do Google foi projetado para interpretar a intenção dos pesquisadores. Os motores de busca estão colocando as necessidades, desejos e vontades dos clientes em primeiro lugar e, é claro que nós devemos fazer isso também. Mas como podemos capturar essa intenção e focar nela em vez das palavras específicas? Primeiramente, vamos ver o que realmente é uma estratégia de SEO focada na intenção do usuário. Bem, sabemos que precisamos entender a diferença entre as frases que as pessoas estão procurando e o que elas realmente significam. Também temos que identificar onde isso se cruza com a nossa estratégia de marketing de conteúdo. É importante entender que algumas palavras-chave gerais, podem ser classificadas como palavras-chave de navegação, de informação ou transacionais. Essas classificações se alinham com o estágio do funil de conversão em que o pesquisador está: Para segmentar adequadamente a intenção, o conteúdo precisa levar em consideração em que parte do funil os clientes estão, bem como, quais palavras-chave eles estão usando. Palavras-chave de pesquisa são normalmente usadas com intenção informativa. Essas buscas, geralmente, almejam informações abrangentes, como orientações, instruções e tutoriais passo a passo. Já as palavras-chave de conversão, implicam em intenção transacional. Os usuários estão se preparando para converter ou comprar. As frases comuns que eles podem pesquisar são:
Incorporar essas palavras em sua pesquisa de palavras-chave, pode ajudar a identificar frases de cauda longa que correspondem melhor à intenção. Palavras-chave de navegação são normalmente usadas quando um comprador já está procurando por uma marca, empresa ou site específico. Por exemplo, “marketing de conteúdo” pode ser uma palavra-chave informativa, mas “Instituto de Marketing de Conteúdo”, indica que alguém está procurando especificamente por essa empresa. As palavras-chave devem estar alinhadas com o nível de interesse dos clientes, bem como, com sua intenção. Quanto melhor você compreender a intenção do usuário, mais fácil será para segmentar clientes em vez de apenas palavras-chave. Existem várias ferramentas que você pode usar para entender melhor a intenção de seus clientes atuais. Mapas de CalorOs mapas de calor, como o Crazy Egg, permitem que você veja onde os visitantes clicaram em seu site. Você também pode usá-los para ver qual conteúdo foi percorrido pelos visitantes. Isso ajuda você a entender melhor exatamente o que os usuários estão procurando, mesmo em um artigo ou página. Quanto mais você se concentrar no que seus clientes realmente desejam, em vez de focar apenas nas poucas palavras usadas, melhor será o desempenho do seu conteúdo. Foque em pacotes de conteúdoPara preencher a lacuna entre a segmentação de palavras-chave e a segmentação de clientes, precisamos entender a forma como empacotamos nosso conteúdo. Como discutimos anteriormente, o Google está cada vez mais ágil em mostrar aos usuários os melhores resultados que correspondem às suas intenções. Se você deseja rankear acima dos resultados já existentes para uma determinada palavra-chave, precisa criar um conteúdo melhor. Conteúdos curtos e superficiais não são suficientes. Você pode perceber isso ao observar como o tempo investido para criar conteúdo vem aumentando a cada ano. Assim como o tempo dedicado, o número de palavras usadas também aumentou. De acordo com Ann Handley, da Marketing Profs, a grande conclusão disso é que a qualidade é extremamente importante e que “nós não precisamos de mais conteúdo. Precisamos de conteúdo mais relevante”. Você pode usar o Google Keyword Planner para encontrar centenas de palavras-chave relacionadas. Mas a questão é: como você pode abordar elas de uma forma que seja relevante para o interesse e a intenção do cliente? Use os topic clustersUma boa maneira de começar a criar um topic cluster é selecionando um tópico amplo e construindo uma pillar page sobre ele. Em seguida, você poderia criar uma postagem separada para cada área de cluster de conteúdo referenciada na pillar page. Isso pode parecer um pouco confuso, então vejamos um exemplo. O marketing local é um assunto tão amplo que a intenção pode variar muito, dependendo de quem digitou a palavra-chave. E é por isso que este foi o tópico amplo que a Duct Tape Marketing escolheu para a sua pillar page, The Ultimate Guide to Local Marketing. The Ultimate Guide é uma página no site deles que oferece vários conteúdos através de diversos meios, como o playbook para download e um vídeo incorporado. Essa página linka para vários posts do site. Cada um, com um cluster de conteúdo ou um subconjunto específico de marketing local. E não é só isso, cada uma das postagens do “subconjunto” leva de volta à página do Ultimate Guide. Todas as postagens são meticulosamente linkadas através de categorias, backlinks e texto âncora. Nas partes em que o autor não tinha domínio suficiente de um assunto abordado, ele linkou para conteúdos mais aprofundados de sites de alta autoridade, como o Moz. Isso permitiu que ele construísse um topic cluster profundo e perspicaz, com uma riqueza de backlinks e conteúdo para responder à busca da palavra-chave “marketing local”, independentemente da intenção. Cada vez que uma nova postagem relacionada é feita, ela é vinculada à página do The Ultimate Guide, mantendo o conteúdo sempre atualizado. A palavra-chave que o autor selecionou é “guia do marketing local”, para a qual ele atualmente ocupa a segunda posição geral no Google. A estratégia de links internos também ajudou vários dos outros subposts a chegar à primeira página dos resultados de pesquisa, como o Adwords para negócios locais. Mas por que os topic clusters funcionam tão bem? Um dos motivos é que a página principal tem tanto conteúdo e tantos links, que as pessoas tendem a permanecer nela, bem como, no site. A taxa de rejeição da Duct Tape Marketing para o The Ultimate Guide é quase zero. O Google traduz isso como alto envolvimento, que é exatamente o que ele procura. Certo, mas como podemos criar um pacote de conteúdo? Existem algumas ferramentas no mercado que vão te ajudar com isso. MarketMuseO MarketMuse ajuda você a identificar os gaps de conteúdo em seu site e no mercado. Essa ferramenta pode te ajudar a construir, organizar e otimizar o conteúdo do seu topic cluster, para potencializar seu SEO orgânico. Estratégia de ConteúdoA HubSpot também lançou sua própria ferramenta de estratégia de conteúdo. Ela foi projetada para te ajudar a criar, publicar e relatar seu conteúdo por agrupamento de tópicos. UbersuggestOutra opção é usar o Ubersuggest para identificar palavras-chave relacionadas umas com as outras. Comece inserindo sua palavra-chave semente e clicando em “Buscar”. Em seguida, clique em “Ideias de palavras-chave”, na barra lateral esquerda. Eu, particularmente, gosto de começar lendo todas as palavras-chave sugeridas. Nesse caso, são 424. Pela imagem acima, você pode ver como o Ubersuggest te ajuda a encontrar palavras-chave de cauda longa. Estratégia de marketing de conteúdo é um bom exemplo disso. Depois de revisar essa lista, clique na guia “Relacionadas”, logo acima dos resultados. Para essa pesquisa, deu um total de 12.938 palavras-chave. Bom, isso provavelmente vai manter você ocupado por um certo tempo. O Ubersuggest é uma ferramenta gratuita que fornece palavras-chave relacionadas para qualquer termo que você buscar. E, mais do que isso, ainda fornece dados adicionais, como volume de pesquisa, CPC, paid difficulty e search difficulty. Pesquisa GooglePor fim, o Google é sempre uma opção. Até porque, pense, o Google deseja fornecer aos usuários os melhores resultados, certo? Isso significa que é vantagem para ele ajudar você a criar o melhor conteúdo possível. Você pode encontrar topic clusters relevantes usando o Google de três maneiras diferentes: 1. Preenchimento automático de pesquisa. Assim que você começa a digitar, o Google passa a preencher automaticamente as sugestões do que acha que você pode estar procurando. Se você digitar “mecanismo de busca” no Google, por exemplo, verá exatamente isso. 2. Pesquisas relacionadas. Depois de dar Enter, você pode rolar até a parte inferior da página de resultados. 3. As pessoas também perguntam. Para algumas pesquisas, o Google também fornece uma seção chamada “As pessoas também perguntam”. São perguntas comuns feitas ao Google e que ele considera semelhantes ao que você está tentando encontrar. Garanta que seu tópico pilar seja suficientemente amplo para funcionar como um guarda-chuva para o resto, se você for usar uma pillar page. Em seguida, crie posts vinculados separadamente para cada tópico de subconjunto potencial que você agrupou usando uma das ferramentas sugeridas acima. Depois de ter clusters ou agrupamentos de conteúdo, também é importante escolher os tipos de conteúdo que se alinham. Por exemplo, vamos considerar o seguinte:
Esta é uma abordagem um pouco diferente para alinhar o tipo de conteúdo com o estágio na jornada do comprador: Não esqueça o resto do seu arsenal de SEOEste post tem como objetivo explicar como e por que é importante focar na intenção e no interesse do cliente, em vez de olhar somente para as palavras-chave. No entanto, como eu já mencionei, o envolvimento é um fator determinante na forma como o Google avalia o conteúdo de qualidade que atende às intenções. Por isso, não podemos esquecer as outras áreas de SEO que também influenciam o engajamento. O SEO técnico e o SEO off-page, são igualmente importantes para gerar experiências positivas para o seu cliente. SEO Off-PageO SEO off-page é o seu portfólio de links internos e externos. Você precisa desenvolver uma estratégia de link building que ajude a promover a autoridade do seu site e mostrar ao Google que você atende perfeitamente à intenção do cliente. Uma maneira de fazer isso, é por meio da construção de topic clusters e pacotes de conteúdo, conforme abordamos acima. No entanto, você também precisa ficar de olho em quem está criando links para você, para não acabar com backlinks de quinta categoria. Até porque os backlinks, atualmente, representam quatro dos oito principais fatores de classificação. Para manter seus links limpos, eu recomendo conduzir uma auditoria de perfil de links regularmente, a fim de ver como as coisas estão. Se você encontrar sites questionáveis com links para o seu conteúdo, é melhor rejeitá-los. SEO TécnicoTá, eu sei que o SEO técnico parece complexo, mas prometo que não é tão ruim assim. Ele é uma parte fundamental em qualquer kit de ferramentas de SEO. Aqui está um excelente resumo da Moz, que mostra em quais partes do SEO técnico você deve começar a se concentrar: Ao pensar em palavras-chave, do ponto de vista técnico, você precisa considerar três áreas principais: 1. Tags de conteúdoExistem dois tipos principais de tags de conteúdo em que você deve se concentrar: H1 (cabeçalhos) e H2 (subtítulos). As tags H1 são seus títulos. Você deve garantir que uma de suas palavras-chave relevantes esteja em sua tag H1. No entanto, com as novas mudanças no algoritmo, encher suas tags H2 de palavras-chave não é mais tão interessante. É mais importante que elas resistam a um teste de legibilidade. Seu conteúdo – incluindo seus subtítulos – precisa ser simples e fluir bem. Você deve escrever de forma que seja facilmente compreendido por alguém que esteja no 7º ou 8º ano. 2. Velocidade do siteO Google divulgou em 2018, que a velocidade da página se tornaria um de seus fatores de rankeamento para pesquisas mobile. E, como se isso não bastasse, pense que 40% do seu público vai abandonar o seu site se demorar mais de três segundos para carregar. Se a velocidade da sua página for lenta, sua taxa de rejeição aumentará, fazendo com que o Google pense que você não está fazendo um bom trabalho para satisfazer seus clientes. 3. Otimização para dispositivos móveisBom, eu já falei no no início deste artigo sobre a importância do mobile. A otimização da landing page para dispositivos móveis é crucial, agora que o Google mudou para uma indexação mobile-first, visto que o número de usuários mobile continua crescendo a cada ano. Um bom SEO técnico, te ajudará a aprimorar fatores importantes de rankeamento, como o tempo na página e as taxas de rejeição, melhorando assim, a experiência do usuário de forma geral. Isso não deve ser negligenciado em nenhuma estratégia, especialmente porque a importância de fornecer experiências excelentes ao cliente só vem aumentando. ConclusãoGraças à evolução da tecnologia, os algoritmos usados por motores de busca como o Google, estão cada vez mais avançados. Ao invés de focar em métricas simples como palavras-chave, eles agora procuram conteúdo que forneça valor e engajamento para o público. O algoritmo do Google segue avançando em direção à pesquisa por voz e frases conversacionais. Isso quer dizer que o texto exato usado nas caixas de pesquisa, está se tornando cada vez menos importante para que os resultados sejam bem rankeados. Para que o seu conteúdo se destaque no mercado desejado, você precisa se concentrar na intenção, no interesse e no envolvimento dos clientes. Você deve levar em consideração o uso crescente de aplicativos mobile e de voz, e garantir que seu conteúdo seja otimizado para eles. E, claro, é necessário engajar seu público, certificando-se de que você de fato entende qual é a intenção dele. Busque compreender o que as pessoas realmente estão procurando quando usam determinadas palavras-chave. Em outras palavras, você deve combinar a intenção do pesquisador com a posição em que ele está no funil de conversão e, usar seu conteúdo para engajá-lo adequadamente. Você pode usar ferramentas como o Fluxo de Comportamento, o Site Search ou o Mapa de Calor para entender melhor o interesse e a intenção de seu público atual. Em seguida, você pode trabalhar na construção de topic clusters detalhados e pacotes de conteúdo para clientes diferentes. Elabore guias definitivos e centros de recursos para os clientes no início do funil de conversão. Crie leadpages e posts de conversão para clientes que estão quase no fim do funil. Por fim, continue usando as palavras-chave, mas faça isso da maneira certa. Não precisa entupir seus posts com elas. Entenda que inserir frases curtas e referenciá-las várias vezes, não é mais suficiente. No entanto, você pode usar as palavras-chave para entender melhor a intenção do pesquisador e para construir contexto em seus artigos e guias. Qual ferramenta você está usando para agrupar seu conteúdo em torno da intenção e do interesse do cliente? The post Pare de Segmentar Palavras-Chave e Comece a Segmentar Clientes appeared first on Neil Patel. Pare de Segmentar Palavras-Chave e Comece a Segmentar Clientes publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Pare de Segmentar Palavras-Chave e Comece a Segmentar Clientes Diga-me se isso soa familiar: Você decide se concentrar em SEO para sua estratégia de tráfego principal, otimizando tudo para que o Google, o Bing e o Yahoo te enviem milhares de visitantes por dia, sem custos. Então, você corre fazer sua pesquisa de palavras-chave e encontra algumas frases que estão trazendo quantidades consideráveis de tráfego. Desnorteado com a oportunidade, você otimiza seu site e recebe vários links, esperando que ele comece a subir nos resultados de busca. E ele sobe… lentamente. Depois de trabalhar nisso por várias semanas e até meses, ele certamente subiu, mas você ainda está na página dois ou três. Nada do que você faz parece ajudá-lo a chegar na primeira página, e você fica se perguntando: “O que está acontecendo?” A boa notícia é que todos nós passamos por isso. O SEO é uma daquelas estratégias que você pode implementar em algumas semanas, mas leva um tempo para dominá-la, até que você possa competir por palavras e frases de tráfego alto. Você ainda está aprendendo e, com alguns ajustes, provavelmente pode conseguir um ranking na primeira página. Em muitos casos, só é preciso corrigir alguns erros simples para começar a conseguir resultados. Aqui estão os 10 erros mais comuns de SEO que eu conheço, além de conselhos sobre como corrigi-los: 1. Não Usar o Analytics para Ver O Que ConverteSEO não se trata apenas de grandes quantidades de tráfego gratuito. É também sobre conversões. É fácil se perder observando quais frases estão trazendo mais tráfego para você, e então, ficar chateado quando não consegue ranquear para aquelas palavras-chave super competitivas e de alto tráfego. Mas não é só o tráfego que importa. Muitas vezes, frases com baixo tráfego vão converter melhor por serem mais específicas, e conseguir rankings de primeira página para várias delas, pode gerar um bom número de vendas. O único jeito de descobrir é rastreando-as. Use um pacote de análises para configurar o rastreamento de conversões para suas palavras-chave, e depois, compare-as para ver qual está tendo o melhor resultado. Saber isso, vai te ajudar a otimizar o seu site como um todo e entender em quais esforços vale a pena se concentrar. 2. Não Otimizar para Busca LocalSe você tem uma empresa que se concentra em clientes de certa Cidade ou região, é importante aprender mais sobre busca local. A maioria dos mecanismos de pesquisa, incluindo o Google, lidam com isso de maneira um pouco diferente das palavras-chave mais globais. Comece incluindo palavras-chave específicas da região em seus títulos de página e meta descrições. Você também vai querer incluir um endereço e um número de telefone local em suas páginas, no cabeçalho ou rodapé, para aparecer nos resultados locais. Finalmente, vai querer se listar no Yelp, Merchant Circle, Google Places, FourSquare e outros sites baseados em localização e redes de avaliação. 3. Não Otimizar para as Palavras-chave CertasEsse é um erro dos grandes. É fácil cair na cilada de otimizar para: · Palavras-chave globais, quando você oferece serviços apenas para clientes locais; · Palavras-chave genéricas, que atraem visitantes que não têm interesse no que você está oferecendo; · Palavras-chave que trazem apenas visitantes em busca de informações gratuitas, e não clientes em potencial interessados em comprar algo; · Palavras-chave amplas que têm muita concorrência, talvez com vários especialistas em SEO trabalhando em tempo integral, para defender o ranking da primeira página. É melhor ser o mais específico possível. Concentrar-se em palavras-chave genéricas pode trazer muito tráfego, se você tiver sucesso, mas quanto tempo vai levar e quão realista isso é? Às vezes, muitas vezes, é melhor optar por frases mais específicas, que geralmente levam a rankings mais rápidos e tráfego mais qualificado. Por exemplo, um web designer não iria querer usar a palavra-chave “web design” no começo. Seria mais fácil ranquear para “serviços de web design para corretores de imóveis em Los Angeles” – palavras-chave que provavelmente começariam a produzir resultados imediatamente. Você pode otimizar para palavras-chave mais competitivas à medida que seu site crescer e ganhar autoridade. Encontrar as palavras-chave certas de cauda longa, nunca foi tão fácil. Comece visitando o Ubersuggest e digitando sua palavra-chave inicial, como “web design”. Agora, clique em “ideias de palavras-chave”, para ver uma lista de mais de 500 palavras-chave de cauda longa. Ao descer pelos resultados em busca de palavras-chave para segmentar, preste atenção às outras quatro colunas:
Geralmente, eu gosto de segmentar as palavras-chave de maior volume que tenham uma SD de 40 ou menos. Depois de analisar toda a lista, clique em “relacionados”, acima dos resultados, para ter acesso a mais de 65.000 palavras-chave. Isso deve te manter ocupado por um bom tempo! 4. Não Ter Title Tags e Meta Descrições ExclusivasAinda me surpreendo quando vejo sites que têm o nome da empresa ou do site como título de todas as páginas. É um erro muito prejudicial. Cada página deve ter um título exclusivo e não apenas para fins de SEO. Os títulos das suas páginas, normalmente são compartilhados em tweets e usados como texto quando alguém adiciona seu site aos favoritos. Por isso, títulos descritivos e exclusivos são muito importantes. Então, olhando o portfólio de um web designer, eles poderiam ter serviços de web design como palavra-chave da página inicial, então, o título da página inicial seria algo como “ABC Web Design Studio – Serviços de Web Design”. E outras páginas do portfólio poderiam focar em serviços mais específicos que são consultas populares, como:
Como é possível ver, você pode carregar o nome da sua empresa em todas as suas páginas, enquanto se concentra em palavras-chave específicas para cada umas delas. Basta colocá-lo no final. As meta descrições também são importantes. Elas são uma apresentação de venda para sua página, de 160 caracteres, nos resultados de pesquisa. Portanto, faça cada uma o mais exclusiva e persuasiva quanto possível. Sua página inicial e cada página do seu site, devem incluir uma meta descrição personalizada que fará com que as pessoas desejem clicar no seu listing nos resultados de pesquisa, além de incluir palavras-chave relevantes. Por exemplo:
Se você está preocupado com a exclusividade das suas title tags e meta descrições, o Ubersuggest também pode ajudá-lo com isso. Insira sua URL e clique em “pesquisar”: Agora, vá até o final da barra lateral esquerda e clique em “auditoria do site”. Ao chegar na página de resultados, role até “principais problemas de SEO”. Você verá o seguinte: Isso mostra que meu site tem 13 páginas com meta descrições duplicadas e oito páginas com title tags duplicadas. Embora isso possa ser de propósito, você ainda deve verificar para ter certeza. Por exemplo, é isso o que aparece se você clicar em “8 páginas”: Clique na lista suspensa associada a cada título. Aqui está um exemplo: Não há problema aqui, já que o título duplicado está associado a páginas diferentes do meu blog. 5. Não Usar Texto Âncora para Links InternosVocê já viu links no corpo de uma página da web para “clique aqui”, “este post” e outros textos genéricos? De uma perspectiva de SEO, é um desperdício. Claro, usar um call to action como link pode aumentar os cliques, mas também custa a você a oportunidade de personalizar seu texto âncora, um dos componentes mais importantes do SEO. Por exemplo, se você escrever um post e quiser fazer link para sua página de serviços de ecommerce, crie o texto âncora “serviços de design de site ecommerce”, ou algo assim. Além disso, se você realmente precisa ter um call to action, tente pelo menos incluir algumas palavras-chave relevantes no link. Por exemplo, “clique aqui para saber mais sobre nossos serviços de ecommerce”. 6. Usar o Mesmo Texto Âncora para Todos os LinksOtimizar seu texto âncora é importante, mas não use o mesmo para todos os links de uma página. Parece estranho para os visitantes, e algumas pessoas dizem que também pode prejudicá-lo nos mecanismos de pesquisa, porque parece que você está tentando “enganá-los”. Então, diversifique. Use variações na frase, o nome da sua empresa ou, eventualmente, até um URL para parecer mais natural para os visitantes e mecanismos de pesquisa. Tente não usar a mesma palavra-chave mais de 50% das vezes. 7. Focar na Quantidade de Links Em Vez da Qualidade dos LinksEmbora existam várias maneiras fáceis de conseguir um grande volume de links, você deve dar mais ênfase à qualidade. Um link de um blog popular, pode fazer mais pelos seus rankings nos mecanismos de pesquisa do que centenas (ou milhares) de links de diretório de baixa qualidade. Sim, eles são mais difíceis de conseguir, mas é por isso que os mecanismos de pesquisa confiam tanto neles. Eles são uma medida mais confiável da qualidade do seu site. Então, concentre-se em conseguir links que:
Você também pode usar ferramentas gratuitas como o SEOquake, para verificar a força do domínio e os links de entrada para a página. 8. Usar Conteúdo Mal EscritoDuas formas populares de criar uma grande quantidade de conteúdo, incluem contratar escritores de artigos com salários baixos e usar spinners de artigos – um software que pega um artigo e o “reescreve” para fazer parecer como vários artigos exclusivos para os mecanismos de pesquisa. Por que isso não é uma boa ideia? Claro, o conteúdo pode ser bem otimizado, mas você também precisa pensar na impressão que ele dará aos visitantes. As pessoas conseguem dizer se o conteúdo é exclusivo e valioso, e se não for, você perderá confiança, e terá muito mais trabalho para fazê-los entrar em ação. Então, se precisar terceirizar conteúdo, contrate escritores que sejam capazes de produzir artigos originais que você terá orgulho de publicar no seu site. É provável que você tenha que pagar mais, mas se resultar em mais conversões, será um investimento muito melhor. 9. Não Criar Conteúdos Dignos de LinkA dura realidade do link building é que, às vezes, o conteúdo mais bem escrito ainda não consegue links. Se você quer que as pessoas façam link, precisa tornar o conteúdo excepcionalmente valioso. Publique as principais listas, tutoriais em vídeo ou texto e infográficos. Por exemplo, nossa empresa de web design poderia publicar posts no site como:
10. Não Aproveitar o Ótimo Design Para Conseguir LinksO seu site tem um design personalizado ou é baseado em um template popular? Existem centenas de CSS e outras galerias de design que farão link para o seu site simplesmente por ter um ótimo design. Você também pode procurar blogs que fazem análises de ótimos designs em indústrias específicas (como mostruários de sites de educação e médicos) e perguntar se eles também vão adicionar seu site à lista. Os visitantes desses sites provavelmente não irão converter (a não ser que você seja um designer gráfico ou web designer, é claro), mas os links ainda ajudam a construir a autoridade geral do seu domínio e são fáceis de fazer. Se você tem um design exclusivo, envie-o para alguns sites e poderá conseguir alguns links fáceis e de alta qualidade. Mais Erros de SEOVocê já cometeu algum dos erros acima com sua campanha de SEO? Quais outros erros comuns você já viu serem cometidos por outros sites, e quais as maneiras de corrigi-los? Além disso, para uma lição mais detalhada sobre os fundamentos de SEO, consulte nosso guia de SEO. Sobre o Autor: Kristi Hines é uma escritora freelance, blogueira e entusiasta de mídias sociais. Seu blog, Kikolani, foca em marketing de blogs, incluindo estratégias de redes sociais e dicas de blog. The post Você Já Cometeu Algum Destes 10 Erros Simples de SEO? appeared first on Neil Patel. Você Já Cometeu Algum Destes 10 Erros Simples de SEO? publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Você Já Cometeu Algum Destes 10 Erros Simples de SEO? Você segue seus concorrentes no Twitter? Hoje em dia, isso é mais fácil do que nunca. Com o Twitter ultrapassando 325 milhões de usuários ativos mensais, ele é uma grande oportunidade para fazer sua pesquisa de mercado. Seja qual for o seu segmento, você provavelmente tem um concorrente no Twitter. E, acompanhando o desempenho dele na plataforma, você pode obter informações valiosas para sua estratégia de marketing nas redes sociais. Há muitos dados no Twitter que são públicos, e você pode usá-los para aprender sobre os seguidores e as estratégias de seus concorrentes. Neste post, veremos sete maneiras de usar esses dados para descobrir o que seus concorrentes estão fazendo. Quero apenas fazer uma rápida observação antes de começarmos. Eu recomendo usar um sistema de gestão para Twitter como o HootSuite. Você pode fazer muita coisa com uma conta gratuita. Eu vou fazer referência a ela algumas vezes neste post. Além do HootSuite, há também o Tweetdeck entre outros aplicativos. 1. Siga seus concorrentes no TwitterUma das melhores maneiras de saber o que está funcionando para um concorrente é observar o que ele faz. E você nem mesmo precisa segui-lo diretamente. Basta criar uma lista privada no Twitter (visível apenas para você) e adicionar seu concorrente. Se ele tiver mais de uma conta principal, ou se todos os seus funcionários estiverem no Twitter, inclua-os também. Dessa forma, você receberá um fluxo de informações que mostram exatamente como eles lidam com sua estratégia no Twitter. Você pode criar uma lista privada no Twitter selecionando “Nova lista”, na barra lateral da sua página inicial ou, criá-la diretamente no HootSuite adicionando um novo fluxo, selecionando sua conta do Twitter e clicando em “Criar uma nova lista”. Em seguida, adicione todas as contas relevantes. Em apenas alguns minutos, você começará a ver o tipo de conteúdo que sua lista está compartilhando. 2. Monitore suas respostasPor que observar apenas um lado da conversa? Se você configurar uma busca pelo nome de usuário do seu concorrente, poderá ter uma visão das conversas que ele está tendo com os fãs. Dessa forma, você pode ver o que seus fãs (ou haters) gostam ou não gostam neles, bem como as dúvidas que eles têm. Você pode criar uma busca no Twitter simplesmente pesquisando o @ do seu concorrente e usando a opção “salvar esta busca” ou, criando-a como um novo stream no HootSuite. Por exemplo, aqui estão as conversas do Wendy’s: Você pode clicar em qualquer tweet para ver como eles estão interagindo com os fãs. Agora, imagine que você analisa o seu concorrente e descobre que ele não está respondendo às perguntas de seus clientes – mas você pode fazer isso. Ou então, encontra reclamações específicas sobre seus concorrentes a respeito de um determinado produto ou serviço e você pode oferecer a eles algo melhor. Por exemplo, quando eu estava tendo problemas de hospedagem, alguns de meus seguidores me responderam para me contar sobre os serviços de hospedagem que usavam e que não apresentavam o mesmo tipo de problema. Quando eu vi que três pessoas diferentes me falaram sobre o mesmo anfitrião, fui e verifiquei a empresa. O marketing boca a boca é realmente poderoso. No entanto, perceba que você deve ter uma boa estratégia para fazer com que essas pessoas conheçam o seu site. Eu confesso que teria menos probabilidade de verificar outra empresa se ela tivesse me enviado uma mensagem em vez de meus seguidores. A lição? Responder a alguém com uma abordagem de vendas apelativa, pode fazer com que você seja considerdo um spammer. Mas, se você simplesmente oferecer uma sugestão útil sobre como escolher o produto certo e, em seguida, deixar que eles tomem a decisão, isso pode ser muito mais efetivo. 3. Analise seus seguidoresVocê já quis saber mais sobre a lista de clientes do seu concorrente? Bem, agora você pode. Serviços como o Tweepi permitem que você abra a lista de seguidores de um concorrente e classifique-a pelo número de atualizações de seus seguidores, sua contagem de seguidores, entre outras métricas. Você pode inclusive, descobrir quem são os seus fãs mais ativos e influentes. Entretanto, use essa informação de forma sábia. Não fique enviando um monte de tweets aos seguidores do seu concorrente na esperança de chamar a atenção deles. Use a ferramenta acima para descobrir quem são as pessoas influentes em seu nicho e, então, trabalhe para construir um relacionamento com elas. 4. Acompanhe o que eles postamO que acha de começar a rastrear cada movimento de um concorrente nas redes sociais? Bem, existe um aplicativo para isso. Especificamente, há um aplicativo com muitos recursos, e baixar cada tweet em uma Planilha Google é um desses recursos. O chamado IFTTT (sigla em inglês para If This Then That, que em português ficaria “se isso acontecer, então faça aquilo”), é uma plataforma gratuita que tem dezenas de miniaplicativos para o Twitter. Mas especificamente esse do qual estamos falando, você pode usar para salvar os tweets de um concorrente em uma planilha. Para começar, basta clicar no botão gigante “Ligar”. Em seguida, escolha os parâmetros que o IFTTT usará para encontrar quais tweets deve gravar. Neste exemplo, vamos salvar os tweets do varejista Target. Agora, digite o nome da sua planilha e, se preferir, também o local da unidade. Clique em Salvar, e pronto! Agora, você pode ver todos os tweets, rastrear estratégias e melhorar sua campanha de marketing, com base nas informações que está adquirindo. 5. Veja o que eles estão fazendo em outras redes sociaisMuitas pessoas vinculam sua conta do Twitter a redes sociais como YouTube, Facebook e outras, de modo que muitas das atualizações de status dessas redes, passarão por seu fluxo no Twitter. Essa é uma boa oportunidade para descobrir quais outras redes seu concorrente usa e como as usa, para que você também possa incluí-las em sua própria estratégia. 6. Acompanhe o conteúdo externoO blogging e as outras formas de marketing de conteúdo, são ótimas estratégias para gerar tráfego e construir relacionamentos com seus clientes. Isso dá aos novos visitantes um motivo para visitar o seu site e, aos clientes atuais, motivos para continuar voltando para ver mais. Se o seu concorrente está conseguindo chamar atenção com base em seus blog posts e artigos (algo que você provavelmente verá se ele receber muitos retweets em suas respostas), então, essa é uma estratégia que pode ser muito interessante para você também. Use o Ubersuggest para encontrar o tipo de conteúdo com o melhor desempenho para seus concorrentes. A primeira coisa que eu quero que você faça, é inserir o URL do seu concorrente e clicar no botão “buscar”. Em seguida, clique em “Páginas principais”, na barra lateral esquerda. Isso irá te fornecer uma lista das páginas com maior tráfego do seu concorrente. Além do título SEO e URL, que você pode usar para examinar a página mais a fundo, os resultados também exibem:
Agora que você sabe qual tipo de conteúdo tem o melhor desempenho para seu concorrente, pode criar um conteúdo 10 vezes melhor com o objetivo de superá-lo nos motores de busca e engajar seu público no Twitter. 7. Veja de quem é o conteúdo que eles compartilhamQuer saber mais sobre com quem seu concorrente está falando e compartilhando? Abra o BuzzSumo. Ele é uma ferramenta que a maioria das pessoas usa apenas para encontrar conteúdo altamente compartilhado, mas que você também pode usar para fazer a engenharia reversa desses compartilhamentos. Para começar, vá para a guia “influencers”. Agora, digite o nome do influenciador que você gostaria de pesquisar no Twitter. Em nosso exemplo, seguiremos Brian Chesky, fundador do Airbnb. Assim que o BuzzSumo encontrar o perfil, basta clicar no botão “Ver Links Compartilhados”. Você verá um gráfico das fontes que a conta mais tweeta, uma classificação por engajamento e até mesmo sugestões de tópicos. Se você quiser acompanhar de quem seus concorrentes estão falando, essa estratégia vale ouro. ConclusãoSe você está buscando métodos de marketing melhores, saiba que seus concorrentes são um dos principais lugares para se procurar. Com algumas técnicas ocultas, você pode entender suas estratégias. Com esse conhecimento, você pode trabalhar para construir seus próprios seguidores, bem como a sua marca no Twitter, para competir com os maiores nomes do setor. Qual estratégia você vai usar para encontrar as melhores práticas de seus concorrentes? Sobre a autora: Kristi Hines é uma escritora freelancer, blogueira e entusiasta das mídias sociais. Seu blog, Kikolani, foca no marketing de blogs, incluindo estratégias de redes sociais e dicas sobre blogging. The post 7 Maneiras Sorrateiras de Usar o Twitter para Espionar seus Concorrentes appeared first on Neil Patel. 7 Maneiras Sorrateiras de Usar o Twitter para Espionar seus Concorrentes publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger 7 Maneiras Sorrateiras de Usar o Twitter para Espionar seus Concorrentes Você está produzindo ótimos conteúdos de maneira regular, mas ainda não vê tráfego orgânico? O problema pode ser que você tem poucos sites externos fazendo link para você, também conhecido como backlink. Embora o SEO tenha evoluído com os anos, os backlinks ainda continuam sendo um dos fatores de ranking mais importantes do SEO. O que você não deve fazer é se envolver em esquemas de links suspeitos. Isso é conhecido como SEO black hat e é antiético e ineficaz a longo prazo. A chave para conseguir backlinks de forma sustentável, sem implorar por eles, é produzir continuamente conteúdos de alta qualidade, para os quais as pessoas queiram fazer link e compartilhar. Então, quando estiver pensando nas suas estratégias de link building, lembre-se dessas 14 e, tente qualquer uma, ou todas. Se esforce em cada uma delas e meça os resultados de forma apropriada. Clique aqui se preferir pular esta lista e ir diretamente para o infográfico. 1. Pesquisa OriginalRealizar pesquisas e questionários não é barato, em tempo ou dinheiro, mas outlets como o Hubspot e o ConversionXL, realizam e publicam resultados de pesquisas rotineiramente, porque isso gera backlinks. O Hubspot frequentemente publica posts como este. Meu amigo, Brian Dean, também publicou posts com base em pesquisas: E recebeu muitos backlinks do post: Se você prefere não fazer pesquisas ou contratar um pesquisador, pode entrar em contato com outras empresas que realizam pesquisas e as publicam em PDF. Peça os PDFs e veja se pode escrever um post de blog curto que resuma os resultados, ou parte deles, em troca de um link para a landing page deles para o download do relatório completo. Você ainda receberá vários links e tráfego social, mesmo que os dados não sejam seus. Você estará simplesmente relatando-os. Afinal, é isso que todas as publicações científicas (i.e. ScienceDaily) fazem diariamente. Escrevem relatórios e resumos das pesquisas científicas mais recentes e citam o estudo em seu artigo. Quando seu artigo estiver pronto, talvez ajude colocar algo assim no título:
Dessa forma, as pessoas buscando no Google ou nas redes sociais, verão que o conteúdo tem base científica e vão querer conferir seu artigo. Finalmente, quando você postar dados originais, contate algumas empresas com as quais você se relaciona e que podem estar interessadas em compartilhar sua pesquisa. Você pode escrever para elas com um pedido simples – aqui está a pesquisa que fizemos, aqui está o artigo da pesquisa, talvez seja útil para você em algum momento. Pontos bônus se você criar um infográfico com base na sua pesquisa original. 2. Crie Guias LongosCada vez mais, os editores estão diminuindo a contagem de palavras e produzindo conteúdos menores. Você pode se destacar e conseguir backlinks ao criar conteúdos 10x maiores e distribuindo-os gratuitamente. Isso envolve encontrar algo útil que as pessoas queiram ler, examinar a concorrência e criar algo 10x melhor. Você (ou um escritor que você contrate) vai escrever cerca de 15.000 palavras e organizá-las em diferentes capítulos. Eu criei vários desses guias e publiquei no Quick Sprout. O Ramit Sethi produziu um guia para finanças pessoais, e agora, ele ranqueia em primeiro lugar no Google para guia de finanças pessoais. O Brian Dean escreveu um guia de pesquisa de palavras-chave: Adivinhe onde isso ranqueia no Google? Eu recomendo que você dê uma olhada em alguns desses guias para ter uma ideia do tamanho da dedicação necessária para produzir um guia tão grande. Esses guias 10x maiores são caros (tempo de escrita e design) e demorados, mas podem render em forma de backlinks para o seu site. 3. Entreviste um InfluenciadorO marketing de influenciadores está em alta agora. A maioria das marcas, quer descobrir como conseguir que uma grande celebridade ou atleta apoie seu produto. Ou melhor ainda, se torne um parceiro de negócios. Mas há outra estratégia que você pode usar se estiver interessado em conseguir backlinks, que envolve entrevistar um influenciador para conseguir o conhecimento que ajudará seu público. Se você não tem conexões, precisará ser bom em contatos por email, além de ser uma pessoa sociável. Se conseguir uma entrevista, é importante estar preparado com perguntas bem pensadas e respeitar o tempo concedido. A maioria dos influenciadores provavelmente não vai querer conversar por mais de 15 minutos, mas se você for um bom entrevistador e fizer boas perguntas, isso deve ser tempo mais que suficiente para conseguir informações valiosas deles. Você pode publicar sua entrevista em formato de vídeo ou texto. Se puder, opte por vídeo, contanto que seja de alta-qualidade. Do contrário, use uma transcrição da entrevista. 4. Crie um InfográficoO Kissmetrics produziu vários infográficos que nos trouxeram toneladas de backlinks. Tínhamos nosso próprio designer para criá-los, mas se você não tem seu próprio designer, pode contratar um pelo Upwork. A parte mais difícil do processo de produzir um infográfico, é pensar em um tópico que combine e, então, criar a copy e os gráficos para inserir nele. Um ótimo designer vai tirar um grande peso dos seus ombros. Basta pensar em um tópico, produzir o conteúdo e deixar o designer fazer sua mágica. Não esqueça de adicionar um código de incorporação na parte inferior, para facilitar com que as pessoas possam compartilhar em seus sites. Vários outros sites podem apenas baixar seu infográfico e colocá-lo em uma página. Por isso, é importante inserir seu logotipo nele – para que, mesmo que você não receba os backlinks, ainda tenha sua marca exposta na web. Se você está procurando ranquear bem para um termo específico, pode adicionar essa palavra-chave no código. Veja o que o Copyblogger fez com este infográfico: 5. Crie um QuizAssim como os infográficos, os quizzes são populares e recebem muitos compartilhamentos. Se você criar um no seu site, pode adicionar um código de inserção e conseguir backlinks, assim como conseguiria com um infográfico. Seus quizzes devem ser legais de responder. Não precisam ser um teste de conhecimento. É melhor que você crie algo que incentive as pessoas a olharem para dentro e pensarem em si mesmas. O resultado final será algo compartilhável com os outros. É isso que o Buzzfeed faz tão bem. Eles criam quizzes como: “Que Tipo de [preencha aqui] Você É?”. As pessoas amam fazer os quizzes e compartilhá-los, porque é sobre elas em particular. Tente adicionar quizzes à sua estratégia de marketing e veja quais resultados consegue! 6. Contate Sites que Fazem Link Para Sites ExtintosIsso é conhecido como o Método Moving Man, cortesia de Brian Dean. Recomendo que você dê uma olhada no vídeo completo dele para saber mais detalhes. É incrível, e tenho que dar a ele o devido crédito. O importante a se ter em mente, é contatar apenas sites de alta qualidade. Lembre-se de que sites ruins que fazem link para você são um problema. Você é responsável por quem faz link para você. Portanto, remova os sites ruins que fazem link e isso irá melhorar o seu perfil geral de backlinks. 7. DepoimentosOferecer um depoimento gratuito é algo em que todos ganham. A empresa recebe um depoimento e você tem seu nome e o nome da sua empresa na web, junto com um link para o seu site. Obviamente, quando você contata essas empresa, precisa ser um cliente do produto ou serviço delas. Não entre em contato com empresas que você não usa, para oferecer um depoimento. Fiz isso em vários sites diferentes e ajudou a aumentar minha exposição. Aqui estou eu na página inicial do Backlinko: E aqui estou eu com o Brian Dean, na página inicial do Ahrefs: E também no Viewership.com: Tenho vários outros pela web, mas quantas visitas você acha que esses três sites recebem? É o tanto de exposição gratuita que eu ganho, por apoiar o produto deles e escrever um depoimento. 8. Guest BloggingEste é um dos meus métodos favoritos para ganhar links e exposição. O guest blogging pode ser de graça (se você for um bom escritor) ou pago, se preferir contratar um ghostwriter. Se você nunca escreveu para outros blogs antes, recomendo contratar um ghostwriter. Vai custar entre $250-$500 dólares por um artigo de qualidade, com no mínimo, 2.000 palavras. No artigo, você pode fazer link para o seu próprio conteúdo. Eu fiz isso com meus artigos no Entrepreneur: Não exagere colocando uma dúzia de links para o seu site. Seja razoável (talvez 1-3 para cada 2000 palavras) e certifique-se de que o dono do blog está de acordo. Se não estiver, talvez seja melhor levar seu conteúdo para outro lugar. Acredito que seja um boa troca, considerando que você está oferecendo a eles gratuitamente um ótimo conteúdo em troca de alguns links e exposição. Certifique-se também, de usar sua assinatura com sabedoria. Seja claro e direto. Diga aos leitores quem você é, o que você faz e que valor traz. Faça link ao seu site. Pontos bônus se conseguir fazer links para outras partes do seu site, como o Bnonn faz no blog do Kissmetrics: Na assinatura, ele faz propaganda do seu curso gratuito (o que traz leads para ele) e tem um link de volta para o seu site. A pergunta que mais recebo, em relação ao guest blogging, é como encontrar oportunidades. Não existe uma estratégia única, mas usar o Ubersuggest pode trazer eficiência ao processo. Ao visitar o Ubersuggest, a primeira coisa que você deve fazer é pesquisar uma palavra-chave principal, que descreva, da melhor maneira, o tipo de conteúdo que você deseja criar. Por exemplo, marketing de conteúdo seria uma boa. Depois, clique em “ideias de conteúdo”, na barra lateral esquerda. Ao fazer isso, você verá o seguinte: Esta é uma lista de centenas de conteúdos de alto desempenho com base na sua palavra-chave. Você pode usar isso de duas maneiras para o guest blogging:
Por exemplo, o primeiro resultado, A Lenda do Marketing, Seth Godin, sobre o Futuro do Conteúdo de Marca, foi publicado no Contently. Além disso, teve um grande sucesso, com mais de 100 backlinks e cerca de 17.000 compartilhamentos sociais. Use os resultados para criar de três a cinco títulos para apresentar ao Contently. Se funcionar, ótimo, comece a escrever. Mas, se não, você pode simplesmente seguir em frente para encontrar a próxima oportunidade. 9. Encontre Menções Sem LinksSe você é bem conhecido, terá centenas ou até milhares de sites que mencionam sua empresa ou nome, mas que não fazem link para você. Usando este método, você encontra esses sites de alta qualidade que não fazem link. Por exemplo, se eu escrever sobre o Copyblogger ou mencionar um de seus posts, mas não fizer link para ele, eles podem me contatar de forma solícita e sugerir que eu adicione um link para o site ou post deles. Eu já estou mencionando eles, então, adicionar o link é algo que ajuda os leitores. Os créditos desta tática são do Brian Dean – ele a chama de reclamação de link. 10. Relações Públicas Para Ranking de PáginaTer bons relacionamentos com jornalistas e veículos de notícias é ótimo para relações públicas e backlinks. Mas, você não deve enviar um cold email para um jornalista e pedir que ele promova sua empresa. Isso não vai funcionar e pode até prejudicar a sua imagem. Use o Help a Reporter Out, mas não dependa dele. Você precisa fazer um esforço para criar relacionamentos com jornalistas e ajudá-los quando eles precisarem. Todos os bons relacionamentos se baseiam em reciprocidade. Alguns de vocês, podem ter uma história ou ângulo único que um veículo de comunicação gostaria de cobrir. Foi assim que apareci no CNN: Eu sabia que eles não iriam querer ouvir sobre a minha empresa, mas sim, sobre eu morar em hotéis. Eu consegui links para o meu negócio com este artigo e isso trouxe muito tráfego de referência. Então, à medida que você constrói esses relacionamentos, você acabará sendo mencionado em veículos e publicações. Isso pode fazer maravilhas pela sua exposição e pelo seu “link juice”. 11. Use Esforços de Divulgação ao Escrever um PostQuando você escreve um post, é provável que faça links para outras empresas e artigos. Quando você faz isso, deve se esforçar para contatar as pessoas que administram essas empresas ou escrevem esses artigos, para informar que você os mencionou no seu post. Eles podem compartilhá-lo nas mídias sociais ou mencionar você em um artigo futuro. Lembre-se: confie nas leis da reciprocidade! Quando você entrar em contato, é importante não pedir um backlink. Isso vai fazer você parecer desesperado, e ninguém quer parecer desesperado. Basta entrar em contato e falar que você gostou tanto do artigo/post ou empresa, que quis compartilhar no seu post de blog. E então, compartilhe o link para o seu post. É só isso. Finalmente, não escreva um post que tenha centenas de links. Se fizer isso e entrar em contato com cada pessoa para quem fez link, vai prejudicar sua imagem, porque você está distribuindo vários links só para conseguir links de volta. Mantenha um número de links razoável no seu post e conte aos blogueiros e empresas quando escrever sobre eles. Depois, confie nas leis de reciprocidade. 12. Comentários de Qualidade em Blogs de QualidadeEssa pode ser uma das melhores maneiras de conseguir exposição. Você também vai conseguir backlinks se os comentários não forem nofollow. A prioridade ao escrever um comentário, é ter certeza de que ele é bem pensado, relevante e que soma à discussão. Escrever, “ótimo post, continue assim” não é nenhum dos três. Quando alguém lê seu comentário, deve estar claro que você realmente leu o post ou artigo e tem algo único para adicionar. Seus comentários devem ser como os posts que você escreve – de alta qualidade, bem pensados e úteis. O plugin de comentários do WordPress, Commentluv, usa URLs de comentários dofollow por padrão. Eu recomendo pesquisar por esses blogs, inscrever-se neles, lê-los quando publicarem e fazer comentários logo após a publicação. Você também pode fazer link para o seu blog nos comentários: 13. Solicite que Sua Empresa ou Artigo Seja Adicionado a Uma Página de Recurso ou ListaÉ importante fazer isso apenas se você realmente achar que aquilo para o que você quer fazer link irá melhorar o artigo. Eu recebo vários pedidos de links de blogueiros. Eu ignoro todos eles, porque nenhum faz sentido para o meu blog. Eu percebo que eles não querem tornar nenhum dos meus artigos melhores, querem apenas um backlink. Confira o script do Brian Dean para você, em seu mega guia. 14. Crie Uma Lista PrópriaAme-os ou odeie-os, os posts com base em listas recebem muito tráfego. Infelizmente, eu acho que muitos profissionais de marketing e criadores de conteúdo veem eles como um atalho. Eles sofreram uma lavagem cerebral vendo as listas que estão em forma de apresentação de slides, achando que se eles apenas pensarem em algumas coisas para colocar em sua lista, e adicionarem uma ou duas frases a cada uma delas, o trabalho estaria feito. Você não deve pensar dessa maneira. Outros profissionais de marketing exageram e criam suas listas tão longas (i.e. mais de 150 itens) que ninguém irá ler tudo. Não há necessariamente nada de errado com isso, se você conseguir que cada item seja útil. Não adicione à sua lista coisas que não fazem sentido, só para que você possa ter um número maior. Lembrete que vale para tudo: qualidade em vez de quantidade! (Idealmente, você tem qualidade e quantidade). É melhor manter a sua lista na quantidade certa e, fazer mais posts de qualidade com base em listas, do que colocar toda a sua energia em um post só. O InfográficoConclusãoReceber backlinks não envolve ter que implorar. Envolve trabalho duro. É preciso criatividade e muita habilidade com pessoas. Seus melhores concorrentes, aqueles que estão sempre no topo do Google, não são empresas e blogueiros que fazem cold email pedindo backlinks. Eles trabalham arduamente para produzir ótimos conteúdos que as pessoas querem compartilhar e fazer link. Todo o trabalho vale a pena. Trabalho com marketing de conteúdo há anos e ainda acho que os backlinks são cruciais para ranquear mais alto no Google. Espero que você examine essas 14 táticas, encontre algumas que funcionem para você, faça um esforço significativo em cada uma delas e avalie os resultados. Depois, conte-me como funcionou para você. Quais métodos você achou úteis e eficazes para conseguir backlinks sem precisar implorar? The post Infográfico: 14 Maneiras de Conseguir Backlinks Sem Precisar Implorar appeared first on Neil Patel. Infográfico: 14 Maneiras de Conseguir Backlinks Sem Precisar Implorar publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Infográfico: 14 Maneiras de Conseguir Backlinks Sem Precisar Implorar As personas são personagens fictícios normalmente usadas no processo de design voltado para o usuário, para representar os diferentes tipos de visitantes frequentes de um site. Porém, elas podem ser úteis nas suas campanhas de marketing online e, neste post, vou falar sobre como elas podem ser aplicadas no seu SEO. Elas podem ajudá-lo a encontrar as palavras-chave certas para o seu público-alvo e a criar o conteúdo mais adequado, além de ser uma ferramenta útil para identificar alvos para link building. Desenvolvimento de PersonasPara te dar uma ideia do que procurar ao criar personas de usuário, aqui estão alguns exemplos: ComeçandoAntes de começar um projeto para desenvolver personas de usuário, veja se elas já não existem na sua organização – elas podem estar arquivadas com outros documentos produzidos na última vez em que o seu site foi redesenhado, ou podem estar com outra equipe, de design ou desenvolvimento. De qualquer forma, isso pode economizar muito tempo. Mas se decidir desenvolver a sua própria, para começar, você precisará conseguir algumas informações sobre seus usuários. Você pode fazer isso por meio de uma pesquisa no seu site, ou talvez, se possível, queira fazer entrevistas com um grupo de pessoas. Você também pode ter dados existentes que vão te dar informações sobre os diferentes grupos de usuários no seu site – detalhes de registro e login, histórico de compras, listas de newsletters por email, etc. O Que ProcurarQuando tiver essas informações, você poderá criar as personas. Geralmente, de 2-4 é uma boa quantidade. Você também pode escolher uma persona principal, se houver um grupo de usuários específico que seja particularmente proeminente na sua pesquisa – ela deve ser priorizada ao usar personas nas tomadas de decisões. As informações que você pode querer usar como parte da sua persona incluem:
Depois de criar as várias personas, pode ser útil criar um documento parecido com aqueles mostrados nos exemplos acima, para que seja mais fácil de compartilhar e referenciar. Pesquisa de Palavras-chaveSe você não está familiarizado com a pesquisa de palavras-chave, ela é a prática de usar ferramentas para encontrar termos que os usuários pesquisam, além de informações associadas, como demanda de busca e competitividade. A partir disso, selecionamos os termos mais relevantes e potencialmente gratificantes para segmentar no nosso site. Um processo típico de pesquisa de palavras-chave pode parecer com algo assim:
Independentemente de como é o seu processo, uma ferramenta como o Ubersuggest pode economizar seu tempo e te ajudar a descobrir as palavras-chave certas. Comece inserindo sua palavra-chave principal na caixa de pesquisa. Neste exemplo, usaremos “recursos do iPhone”: A partir daí, quero que você colete dados para a sua palavra-chave principal e palavras-chave de cauda longa. Você fará isso clicando em “Ideias de Palavras-chave”, na barra lateral esquerda. Agora, você tem uma longa lista de palavras-chave, além de dados que te ajudarão a decidir quais segmentar. Ao filtrar e pesquisar, concentre-se em palavras-chave com um volume de pesquisa alto e SD baixa (dificuldade de pesquisa). Por exemplo, você pode adicionar filtros como esses: Isso garante que sua lista inclua apenas palavras-chave de alto volume e baixa concorrência. Aqui estão os resultados: Embora restem apenas seis palavras-chave, elas são super segmentadas para sua pesquisa, têm um volume de mais de 1.000 e uma SD baixa. Isso faz com que valha a pena tentar ranquear para elas. Como Personas Podem ser Aplicadas à Pesquisa de Palavras-chaveAs personas de usuário podem ser usadas em 3 pontos deste processo – primeiro, no brainstorm. Se você está gerando termos iniciais, é útil manter as personas em mente – elas refletem a necessidade e intenções de todos os usuários em potencial do seu site? Vejamos as personas do exemplo da Vodafone – que tipo de termos iniciais você criaria para elas? Como suas intenções se diferem? Ao pesquisar um novo celular, Mike, o Tecnológico, pode estar mais interessado em pesquisar “especificações do htc desire” ou procurar a especificação mais alta entre dois telefones, como “câmera do hoc desire vs câmera do iPhone”. Zoe, a Socialite, pode estar mais interessada em quantos minutos ela pode conseguir, quantos sms ou quais aplicativos sociais estão disponíveis, nesse caso, ela pode pesquisar por “sms ilimitados vodafone” ou “aplicativo do Facebook para android”. Por fim, o Geoff, o Racional, provavelmente se preocuparia mais com a comparação de preços, como “contrato mais barato para o iPhone” ou “aparelho mais barato htc desire”. Depois de gerar os termos iniciais, as personas não entram em cena novamente até que você tome as decisões sobre as palavras-chave alvo. Pense de novo, ao criar sua lista final de palavras-chave, elas refletem as suas personas de usuário com precisão? Relembre os termos iniciais e considere se os termos finais selecionados indicam a mesma intenção. As personas também podem ser aplicadas na fase final do processo de pesquisa de palavras-chave – Implementação. Isso pode ser menos importante para os elementos de SEO on-page, mas pense mais sobre o tom e a direção do conteúdo na landing page. Se você está segmentando Geoff, o Racional, com uma página “contrato mais barato para iPhone”, certifique-se de responder à pesquisa dele e ofereça um próximo passo claro. Considerar suas personas nessas três fases, te ajudará dando um conjunto abrangente de palavras-chave que representam precisamente as necessidades e intenções dos seus usuários. Link BuildingAs personas de usuário também podem ser uma ferramenta útil ao criar e implementar uma estratégia de link building. Ao fazer link building, o objetivo básico é criar e promover um conteúdo que você acha que seu público-alvo gostaria de compartilhar. Personas para Link BaitElas podem ser usadas como parte de um brainstorm de link bait. Comece identificando alguns blogs que se encaixam nas suas personas – Mike, o Tecnológico, por exemplo, pode ter um blog sobre gadgets ou, pelo menos, tem altas chances de ser um leitor de sites parecidos. Para quais tipos de conteúdo os sites de gadget fazem link? Pense tanto na substância do conteúdo, quanto no formato (vídeos, guias, infográficos, etc.) Você talvez queira usar suas personas como um teste, quando tiver um brief mais detalhado do seu post de link bait – “O Mike se interessaria por isso? Ele compartilharia?” Ao divulgar seu link bait, ou qualquer outra coisa, lembre-se da persona e considere quais são seus interesses e como você pode aproveitar essas coisas para construir um relacionamento. Também considere quais são seus objetivos e pense no que você pode oferecer para ajudá-los a alcançar esses objetivos. Fale a língua deles! Personas para Guest PostingPor fim, as personas de usuário são uma ótima forma de pensar em ideias de tópicos para guest post. Pense nos tipos de sites que suas personas usam e que tipo de conteúdo elas podem gostar de ler quando chegam lá. Por exemplo, Geoff, o Racional – ele pode gostar de ler blogs sobre economia de dinheiro. Nesse caso, tente identificar alvos pesquisando no Google por “guest post” | “guest blog”| “escreva para nós” sobre economizar. Um guest post óbvio para apresentar seria: “Como economizar dinheiro no seu contrato de celular” ou “Como conseguir as ofertas mais baratas de celulares”. Eu descobri que apresentar títulos específicos de guest post que são bem pensados e relevantes para o blog de destino e seus leitores, resulta em uma taxa de publicação muito mais alta. Até a Próxima…Espero que isso lhe dê uma ideia sobre como essa técnica, relativamente rápida e fácil, pode ser aplicada aos seus esforços de SEO – tenho certeza de que existem mais do que mencionei acima. Na próxima vez, focarei em como usar personas para fazer esses visitantes se converterem em clientes, analisando como você pode integrá-los à sua estratégia de CRO. Crédito de Imagem:
Sobre o Autor: Rob Millard é um Consultor de SEO para a Distilled, uma agência de SEO líder com base em Londres, Nova York e Seattle. The post Como Personas Podem Melhorar Sua Estratégia de SEO appeared first on Neil Patel. Como Personas Podem Melhorar Sua Estratégia de SEO publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Como Personas Podem Melhorar Sua Estratégia de SEO O que acha da ideia de fazer co-marketing? Essa pode ser uma excelente oportunidade de se reinventar, ampliar o alcance e a visibilidade da marca, atraindo novos seguidores, parceiros e clientes. Como o nome sugere, a estratégia se baseia em ações colaborativas. Logo, todo o investimento é dividido, o que inclui o esforço empregado na ação e também o aspecto financeiro, sempre tão importante para a manutenção das operações. Se você acha interessante, mas não sabe como fazer, é só seguir a leitura. Vou explicar o que é co-marketing e trazer todas as dicas para você colocar essa ideia em prática. O que é co-marketing?Co-marketing, como o nome sugere, é uma estratégia que une duas ou mais marcas ou empresas para planejar e realizar ações de marketing. Com o mesmo público-alvo e interesses em comum, elas somam esforços para promvoer experiências diferenciadas e gerar um impacto que talvez não conseguissem sozinhas. Ao invés de se preocuparem apenas em sair na frente dos concorrentes, somam esforços porque sabem que, juntas, podem ir mais longe. No mundo digital, tem sido cada vez mais comum encontrar exemplos de co-marketing na produção de conteúdo. Basta observar como e-books, posts e infográficos são produzidos em conjunto, somando expertises de mais de uma empresa. Vantagens do co-marketingNão faltam boas razões para aderir ao co-marketing e promover ações em parceria com outra marca ou empresa que mira o mesmo público que o seu. Quer ver só? Separei as principais vantagens que podem ajudar a entender melhor por que essa estratégia faz tanto sentido. Construção de autoridadeEsta vantagem faz mais sentido com uma analogia. Você deve lembrar dos tempos de escola, quando sempre existia aquele colega que era o “legalzão” da turma e que, quem andasse com ele, também ganhava importância. Pois esse é um exemplo típico de construção de autoridade. Funciona bem para mostrar por que sua empresa deve andar com outras empresas “legalzonas”. É uma forma de se posicionar melhor e mostrar que é referência no mercado. Acesso a uma nova audiênciaAo fazer co-marketing, é possível ter acesso a uma nova base de potenciais clientes. Logo, todas as empresas envolvidas conseguem capitalizar esforços e aumentar o alcance de suas ações de marketing. Economia de tempo e dinheiroAssim como muitas outras coisas na vida, já dá para imaginar que outra vantagem de somar esforços é fazer mais com menos. Certo? Em um trabalho de co-marketing, as empresas dividem custos e esforços. Assim, conseguem reduzir a necessidade de investimento, tempo de trabalho e gerar uma economia real. Co-marketing vs co-brandingUma dúvida muito comum quando se fala em marketing compartilhado é: qual a diferença entre co-marketing e co-branding? Ela existe? Sim, existe. Veja bem, co-branding é quando uma empresa se une a outra para criar um produto em conjunto ou associar uma marca a produtos que estejam dentro dessa parceria. Já co-marketing, quando elas trabalham juntas para criar um produto ou ações de marketing como, por exemplo, conteúdos ou ferramentas digitais. No caso do co-marketing, existem ainda a vantagem extra de que a promoção, os resultados e os leads gerados são compartilhados pelas empresas envolvidas. Como fazer co-marketingPor mais que criar uma estratégia de co-marketing pareça algo muito simples, é preciso ter cuidado ao planejar suas ações. Por isso, separei algumas dicas sobre como fazer seu marketing compartilhado com outra empresa dar certo. Escolha um bom parceiroPara acertar na escolha do parceiro de co-marketing, você deve considerar os seguintes fatores:
Planeje e articule com muita antecedênciaCriar e dar início a um plano de co-marketing envolve uma série de atividades. E como estamos falando de mais de uma empresa envolvida, é necessário garantir que as agendas sejam conciliadas. Por isso, uma dica importante é trabalhar com uma margem de folga para que nada atrapalhe o atingimento de metas. Ninguém deve sair perdendo. Facilite o trabalho para o outro ladoVamos supor que você já tem um parceiro em mente para dar início à estratégia. O que você precisa fazer, então, é facilitar o trabalho para ele. Isso aumenta as chances que ele tope entrar nessa parceria com a sua empresa. Afinal, é muito provável que já esteja com outros projetos em andamento. Sempre procure uma relação ganha-ganhaPara garantir um co-marketing efetivo e sustentável, a relação precisa apresentar vantagens para todas as partes envolvidas. Isso também passa pela atenção aos acordos que vão ser previstos no contrato de co-marketing. Lembre-se: para a ação ser saudável, todos devem ser beneficiados. A receita para o co-marketing de sucessoDepois de conferir os pontos de atenção para começar uma boa ação de co-marketing, é hora de descobrir qual é a receita de sucesso. Siga este passo a passo: Encontre o parceiro idealEscolha aquele que tenha o mesmo público-alvo que a sua empresa e que realmente possa agregar valor ao projeto. Se ele já for referência no mercado, melhor ainda. Planeje tudo com cuidadoComo cada etapa de uma ação de co-marketing precisa passar pela aprovação de todas as empresas envolvidas, a palavra-chave é planejamento. Os objetivos, os tópicos a serem abordados, o tipo de material, o prazo e a divisão das tarefas precisam estar bem alinhados. Divida bem as tarefasPara otimizar a divisão de tarefas, procure colocar no papel quais são os pontos fortes e fraquezas dos parceiros de co-marketing. É um jeito de aumentar a qualidade do projeto e diminuir o tempo de produção, além de se antecipar a possíveis ajustes e revisões. Avalie os resultadosAssim como toda estratégia de marketing, o co-marketing também exige atenção a métricas e indicadores. Ainda são as melhores formas para avaliar resultados e entender o que pode ser melhorado em oportunidades de parcerias futuras. O que pode ser produzido em uma ação de co-marketingEm termos de possibilidades de ações de co-marketing, existe um mar de oportunidades a serem exploradas. Confira, a seguir, algumas sugestões e veja quais delas mais fazem sentido para promover sua marca. Posts de blogPosts de blog são os tipos de material mais comuns em ações de co-marketing. Uma possibilidade do que pode ser feito, a partir deles, é a criação de séries de posts sobre um determinado assunto. É só encontrar um tema que seja relevante para o público que possuem em comum. Dá até para criar uma landing page compartilhada para que o usuário confira a série completa. E-booksE-books também podem ser oportunidades para tirar ações de co-marketing do papel. É um formato de conteúdo que pode viralizar rápido, além de funcionar muito bem para a geração de leads e estabelecimento de autoridade. White papersWhite papers são muito parecidos com e-books, porém, mais curtos e específicos. Então, é um formato interessante para quem busca mais facilidade e rapidez para colocar o co-marketing em ação. WebinarsWebinars são seminários online com grande potencial para a geração de leads. Basta escolher um palestrante com o qual o público se identifique e, claro, definir um tema de interesse comum para as personas. VídeosOs vídeos são cada vez mais poderosos para estratégias de marketing digital. E o mais bacana é que você pode usá-los para cumprir diversos objetivos, como analisar produtos, fazer entrevistas ou gravar tutoriais. Twitter chatsTwitter chats são painéis de discussão sobre temas específicos dentro do próprio Twitter. Para dar início a um basta usar uma mesma hashtag. Uma ideia interessante para dar mais dinamismo a ações de co-marketing realizadas ao vivo. EventosCom um custo mais alto do que os outros formatos listados aqui, os eventos podem ajudar muito a empoderar uma marca. Mas a vantagem está justamente no fato de que fazer um evento em co-marketing é muito mais barato do que organizar tudo sozinho. FerramentasFerramentas funcionam como uma forma de dar mais facilidade para o público no dia a dia. Então, podem ser tanto um modelo de documento quanto planilha ou aplicativo. Os exemplos de co-marketingEstá animado com a ideia de criar ações de marketing com empresas que compartilham de um público parecido com o seu? Então, nada melhor do que conferir cases de sucesso no co-marketing. Separei três para você. AnittaReconhecida mundo afora pelo poder de sua estratégia de marketing, a cantora carioca Anitta é um verdadeiro case de co-marketing. Basta observar a quantidade de artistas com os quais gravou hits de sucesso. A artista já trabalhou em parceria com nomes como Maluma, Snopp Dogg, Wesley Safadão e até mesmo Madonna. Uber e SpotifyDois dos aplicativos preferidos do público se uniram em uma ação muito legal. Quem pedia uma corrida pelo Uber recebia um aviso especial para selecionar uma lista de músicas selecionadas para a sua viagem. Uma dobradinha boa para curtir e dançar até o seu destino. Red Bull e GoProDe um lado, a marca de energéticos líder de mercado, conhecida por patrocinar eventos esportivos. De outro, a fabricante de câmeras fotográficas de aventura, que conquista fãs de registros mais radicais. Tinha tudo para dar certo uma parceria entre elas, não é verdade? E deu. Foi em 2012 que Red Bull e GoPro se uniram para apoiar a lenda do paraquedismo Felix Baumgartner em uma quebra de recorde: um salto estratosférico de aproximadamente 39 quilômetros de altura. ConclusãoConseguiu perceber como o co-marketing pode ajudar sua empresa a conquistar resultados rápidos e sem custos extras? Agora, você tem tudo o que precisa para criar parcerias de sucesso. Aproveite para colocar as dicas em prática e, se também tiver uma sugestão, deixe um comentário abaixo. Como você espera usar o co-marketing na sua estratégia? The post Co-Marketing: O que É e Como Fazer Na Sua Empresa (Passo a Passo) appeared first on Neil Patel. Co-Marketing: O que É e Como Fazer Na Sua Empresa (Passo a Passo) publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Co-Marketing: O que É e Como Fazer Na Sua Empresa (Passo a Passo) Omnichannel é um nome moderno para uma estratégia clássica: integrar canais de venda e comunicação para facilitar a vida do consumidor. Só que, antigamente, era muito mais simples conectar um ponto de venda a um atendimento telefônico, por exemplo. Hoje, a estratégia precisa convergir vários canais online e offline da empresa, que passam pelo e-commerce, m-commerce, loja física, mídias sociais e até chatbots. O novo consumidor está escolhendo produtos pelo celular, comprando na loja física e tirando dúvidas pelo Facebook. Logo, a grande questão é: como você vai garantir a qualidade da experiência do cliente em todos esses canais? E mais: como vai personalizar o atendimento e se destacar da concorrência? Não são respostas fáceis, mas prometo ajudar com um panorama completo e dicas preciosas sobre omnichannel. Siga a leitura e descubra o que funciona melhor no seu negócio. O que é omnichannel?
Omnichannel, ou omnicanal, é uma estratégia de convergência que integra todos os canais de comunicação da empresa para melhorar a experiência do consumidor. Assim, os clientes podem comprar online, em lojas físicas e pelo telefone, ou mesmo passar por todos esses canais com garantia de consistência e qualidade no atendimento. O termo é uma junção entre Omnis, que significa “todos/geral” em latim, e a palavra inglesa channel, que pode ser traduzida para canal. Logo, se levarmos ao pé da letra o que é omnichannel, estamos falando de algo que atravessa “todos os canais” – online e offline. Na área de marketing e vendas, o conceito permite que a jornada de compra do cliente flua sem interrupções e esforço, com todos os canais de contato preparados e integrados para satisfazer suas necessidades. Esses canais incluem lojas virtuais, mídias sociais, dispositivos móveis, aplicativos, lojas físicas, centrais de atendimento telefônico, autoatendimento, chatbots, etc. Basicamente, a estratégia é bem-sucedida quando o cliente não sente diferença entre contatar a empresa pela internet ou no ponto de venda e fica à vontade para circular pelos canais para decidir sua compra. O termo foi usado pela primeira vez pelo consultor especialista em varejo Darrell Rigby, em seu artigo The Future of Shopping, publicado em 2011, na Harvard Business Review. Na época, ele descreveu uma “revolução omnichannel” e previu a explosão das mídias digitais, afirmando que o varejo precisava se atualizar rapidamente para integrar o mundo online e offline. De fato, Rigby estava certo, pois a ideia tomou conta do mercado norte-americano poucos anos depois, com a integração de canais de gigantes como Walmart, Amazon e eBay. Mas não podemos nos esquecer de quem começou tudo isso: a BestBuy, que inventou o conceito de “foco no cliente” e integrou sua loja virtual às lojas físicas no longínquo ano de 2003. Hoje, a estratégia omnichannel é obrigatória para qualquer empresa que se preocupe com a experiência do cliente. No Brasil, a ideia é relativamente nova, pois chegou por aqui somente em meados de 2012. Um dos primeiros artigos sobre o tema foi publicado em abril de 2012 no Meio & Mensagem, apresentando o conceito como uma evolução dos conhecidos multichannel e crosschannel. Vamos rever esses dois conceitos para esclarecer suas diferenças. MultichannelMultichannel, ou multicanal, é uma estratégia que envolve vários canais de compra diferentes. O próprio prefixo “multi” já expressa a ideia dos múltiplos canais, que, no caso, podem ser o e-commerce da empresa, um aplicativo e seus pontos de venda. Mas a diferença crucial em relação ao omnichannel é que o multichannel não possui integração entre esses canais, que operam de forma independente. Ou seja: os canais de compra competem entre si ao invés de cooperar. Já o omnicanal é obrigatoriamente integrado, de modo que a loja física sabe exatamente quais vendas foram feitas online e vice-versa. CrosschannelJá o crosschannel, ou cross canal, permite o cruzamento entre os diferentes canais de venda da empresa. É a famosa estratégia da compra online que pode ser retirada na loja física, conectando dois canais para evitar a competição entre eles. Ainda assim, podemos dizer que o crosschannel faz parte do omnichannel, mas, isoladamente, não garante a integração total entre os canais. Em resumo, nós temos quatro tipos de canais: single, multi, cross e omni. Em meio às estratégias de marketing e vendas, o omnicanal é a aposta da vez, graças à sua capacidade única de convergir a experiência do consumidor. Era do cliente omnichannel
Estamos em plena era do consumidor omnichannel, que evoluiu muito em termos de expectativas e hábitos de compra. Esse cliente usa todos os canais de compra disponíveis e quer uma experiência consistente em cada um deles, seja no smartphone, computador, loja física ou televendas. Para ele, o mínimo que a empresa pode fazer é integrar seu atendimento e saber exatamente quem ele é, independentemente do canal escolhido. Faz sentido: se você compra um produto online e fornece seus dados, você espera que a empresa tenha esse registro. Da mesma forma, já é natural para você pesquisar os produtos na loja online enquanto caminha pela loja física, e a compatibilidade dos preços é uma questão essencial. Segundo o estudo Consumo Omnichannel, realizado em agosto de 2018 pelo SPC Brasil e CNDL, 5 em cada 10 consumidores pesquisam na internet antes de comprar em lojas físicas. Além disso, o site e chat já são os canais mais usados para se comunicar com a empresa (61% da preferência), seguidos do e-mail (58%), telefone (54%), Whatsapp (29%) e mídias sociais (21%). Benefícios do omnichannel
Os negócios omnichannel só têm a ganhar com a integração de seus canais de venda, assim como o cliente, que desfruta de uma experiência superior. Para a empresa, é uma oportunidade de trabalhar seus canais de forma sinérgica, consolidando sua proposta de valor em todo o universo da marca. Com os canais integrados, a organização compreende melhor o comportamento do cliente e prepara uma jornada sob medida, garantindo o mesmo padrão de qualidade em todos os pontos de contato. O resultado são clientes plenamente satisfeitos com a experiência de compra, desde o primeiro contato até o pós-venda. Eu diria que o omnichannel é o alicerce do foco no cliente, pois permite que o mesmo valor seja entregue em todos os canais e direciona todas as áreas da empresa para as necessidades do consumidor. Com os processos integrados, a tendência é reduzir custos e concentrar todas as informações em um só lugar, melhorando o desempenho como um todo. Mas o maior benefício, naturalmente, é a fidelização dos clientes, que impulsiona o crescimento do seu negócio e fortalece sua reputação no mercado. Desvantagens do omnichannelÉ curioso falar em desvantagens do omnichannel, até porque elas não existem de fato. O que existe são desafios. Ou seja, obstáculos que tornam mais difícil aplicar a estratégia na comparação com outras. Nesse sentido, dá para citar dois principais pontos de atenção:
Diferenças entre omnichannel e multicanalidadeVocê viu que o omnichannel e a multicanalidade trabalham com diferentes canais de venda. Então, o que será que diferencia as duas estratégias comerciais? O principal ponto que torna uma empresa omnicanal diferente de uma multicanal é a integração entre os pontos de comercialização. Assim, o cliente compra com facilidade um item no e-commerce e o retira na loja física de uma empresa omnichannel, por exemplo. Em contrapartida, a situação não seria possível em um negócio multicanal, já que os pontos comerciais são independentes entre si. Por que investir no omnichannel?De acordo com uma recente pesquisa da Manhattan Associates, 77% dos consumidores esperam por uma experiência omnichannel. Ou seja, a demanda pela integração entre os canais de venda é real e está acontecendo nesse exato momento. Então, se você quer que seu negócio se mantenha atuante no mercado, precisa correr para aplicar o omnicanal. Mas, além da grande expectativa pelos canais integrados, a estratégia também é benéfica para a empresa. Pensa no seguinte exemplo: uma loja física decide abrir um e-commerce para ampliar as vendas. Inevitavelmente, começa também a receber muitos pedidos via WhatsApp. Nesse caso, ela pode manter três estoques, três frentes de atendimento e três estratégias de marketing, certo? Mas, se a empresa conseguir unificar tudo em um omnicanal, ela tem apenas um estoque, uma frente de atendimento e um estratégia de marketing – mesmo que esta utilize diferentes táticas. Então, você percebe como a omnicanalidade pode facilitar a operacionalidade da empresa? Assim, investir no omnichannel, além de ser uma demanda de mercado é uma boa forma para organizar o seu negócio. Exemplos de estratégias de omnichannel
O exemplo é a melhor forma de comprovar o poder do omnichannel, e não faltam cases de sucesso na área. Veja o que as empresas andam fazendo para integrar seus canais. Estratégia de omnichannel no varejo
Um dos grandes exemplos do omnichannel varejo é o Magazine Luiza, a gigante brasileira com mais de 800 mil lojas físicas e um e-commerce que já representa um terço de seu faturamento. Sua última aposta foi a criação de um aplicativo em parceria com a Cielo, chamado Parceiro Magalu, que permitirá que qualquer lojista venda um dos 4 milhões de produtos do site e ganhe comissões de até 8%, conforme publicado no blog da Cielo. O objetivo é digitalizar o varejo brasileiro, oferecendo uma grande vitrine virtual nas lojas físicas e oferecendo opções de entrega e retirada em outras lojas. Outra varejista empenhada no omnicanal é a rede de moda feminina Marisa, que está testando o serviço de compra online e retirada na loja, com planos de disponibilizar totens para experimentar as roupas na loja física e finalizar a compra online. O plano foi divulgado em maio de 2019, conforme a Computer World, e promete revolucionar as compras na rede. Estratégia de omnichannel no e-commerce
Um dos cases omnichannel mais interessantes no Brasil é o da loja online de artigos esportivos Netshoes. Em 2016, o grupo adquiriu a marca shoestock e abriu sua primeira loja física, integrando as compras online com o novo ponto de venda. Segundo o CSMO (Chief Sales & Marketing Officer) da Netshoes, André Shinohara, a experiência omnichannel foi garantida pelos tablets e notebooks na loja, onde o cliente pode fazer o checkout sem pegar fila. Em entrevista ao portal No Varejo, ele conta que a shoestock possui um sistema próprio que alinha os estoques da loja física aos centros de distribuição, permitindo que o cliente compre online e faça retiradas ou trocas na loja física. Estratégia de omnichannel no marketplace
Os marketplaces também entraram na onda omnichannel no Brasil, incluindo o clássico Mercado Livre. O ML foi o primeiro a lançar o serviço Pick-up in Store, que permite aos usuários retirarem suas compras em lojas físicas das marcas parceiras. O sistema comunica a loja participante assim que o cliente finaliza a compra, notificando o usuário para buscar sua encomenda assim que estiver pronta. Além disso, o site lançou recentemente o serviço Mercado Envios Flex, que permite entregas no mesmo dia da compra ou em até 24 horas. A principal referência para o omnicanal no marketplace é a líder Amazon, que busca a perfeição da estratégia e faz do cliente sua obsessão. Hoje, o maior site de vendas do mundo já conta com 512 lojas físicas, que trazem o mundo digital para o PDV com seções dedicadas aos produtos mais bem avaliados e combinações de ofertas baseadas nas resenhas dos usuários. Além disso, o Amazon Prime já é famoso pela absoluta conveniência dos fretes gratuitos e entregas ultrarrápidas, além de mimos como acesso a serviços de streaming e provadores virtuais. Com as tecnologias de machine learning e inteligência artificial, a empresa foi além e lançou a Amazon Go, uma loja inteligente onde os clientes simplesmente entram, pegam seus produtos e saem, sendo cobrados automaticamente. Conhecido como o “supermercado do futuro”, o projeto é a realização plena do omnichannel – e está acontecendo agora mesmo. Exemplo de omnichannel da CentauroA Centauro é uma das maiores lojas de roupas, calçados e acessórios esportivos de toda a América Latina. A marca expandiu seus canais de venda e atendimento e, então, o cliente consegue realizar compras pela loja física, site e aplicativo. Porém, essas opções são mais do que apenas novos formatos de venda. Em canais integrados, o comprador pode efetivar a operação pelo e-commerce e retirar na loja mais perto de sua casa, por exemplo. A empresa ainda promove ações como cupons liberados para cliente da loja física realizarem compras na virtual – ou vice-versa. Exemplo de omnichannel do O BoticárioOutro interesse exemplo de omnicanal é a prática de vendas de O Boticário. A empresa do setor de perfumaria e cosméticos ampliou o número do seus canais de venda. Antes, a marca possuía lojas físicas e revendedoras espalhadas por todo o país. Agora, também é possível comprar diretamente pelo seu e-commerce. Os sistemas são integrados e permitem transações conectadas. Por exemplo, um cliente que já é atendido habitualmente por uma consultora, pode acessar o site, ver o catálogo de produtos e fazer a compra com sua revendedora habitual. Outro exemplo é o sistema de pontos do cliente: a pessoa se cadastra e, a cada nova compra, acumula mais pontos que poderão ser convertidos em descontos e outros benefícios. Então, seja comprando pelo site, loja física ou revendedora, basta o cliente informar seu CPF e receberá mais pontos nos sistema sempre que comprar algum produto da marca. Exemplo de omnichannel Magazine LuizaO Magazine Luiza, gigante do varejo, é outro exemplo de omnichannel colocado em prática com sucesso, no Brasil. A marca, que começou como loja física de móveis e eletrodomésticos, expandiu seus negócios e hoje é um dos maiores e-commerces brasileiros. Agora, ela comercializa variados segmentos de produtos no site e viu, entre 2015 e 2018, suas vendas online crescerem 241% e 51% nas lojas físicas devido à aplicação do omnicanal. O principal integrador entre loja física e virtual é a possibilidade de comprar online e fazer a retirada em um dos pontos físicos da marca. Além disso, o aplicativo de vendas e o programa de afiliados amplia as possibilidades para que o cliente realize suas compras. Estratégias de Varejo omnichannelAgora que você já viu conceitos e exemplos, deve estar se perguntando como colocar o omnichannel em prática. A verdade é que será necessário estudar maneiras que sejam mais adequadas ao seu negócio e público-alvo. Mas, no geral, algumas estratégias podem ser mais facilmente aplicadas em diferentes segmentos e podem gerar bons resultados para as empresas de varejo. Quer saber quais são? Então, confira as práticas de omnicanal que separei para você: Retirada na lojaTalvez, essa ação seja uma das mais desejadas pelos clientes em se tratando de omnichannel. De acordo com pesquisa realizada Salesforce, 67% dos entrevistados já compraram em loja virtual para retirar o produto em loja física. A prática vem se tornando cada vez mais comum entre os usuários e isso significa que, provavelmente, eles vão esperar isso da sua empresa. A retirada na loja exige um estoque unificado e rigorosamente controlado. Logística reversa multicanalOutra experiência que vem se tornando comum no varejo omnicanal é a logística reversa devidamente integrada entre todos os canais de venda e atendimento. Então, o cliente pode comprar online e esperar resolver problemas com o produto na loja física. Levantamento feito pela Zendesk indica que 47% dos compradores querem devolver mercadorias em um canal diferente daquele onde efetivou a compra. Assim, sua empresa deve estar preparada para coordenar o atendimento e facilitar a vida do consumidor. PromoçõesUm estudo realizado pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) promoveu uma experiência de compra em várias empresas brasileiras, a fim de testar a omnicanalidade no país. Quando os vendedores de loja física foram confrontados com promoções nas lojas virtuais da mesma marca, 75% deles não aceitaram negociar para cobrir a oferta do e-commerce. Contudo, esse tipo de comportamento pode afastar o cliente e fazer com que ele não compre nem do canal físico, nem do virtual. Por isso, as promoções devem ser integradas em todos os pontos de venda da marca. Como criar uma estratégia omnichannel para o seu negócio
Se você ainda não tinha pensando na estratégia omnichannel para o seu negócio, este é o momento. Vou ajudar com algumas dicas importantes para começar. Conheça a fundo seu cliente
Como vimos no início do texto, o omnichannel nasceu do foco no cliente, ou seja, da estratégia de direcionar todos os esforços da empresa à satisfação de seu público. Logo, o primeiro passo para implementar o conceito na sua empresa é conhecer a fundo seu cliente e descobrir suas dores, necessidades e desejos. Nesse caso, você precisa saber exatamente onde seu cliente está para ir até ele, facilitando ao máximo a experiência de compra. Será que suas personas querem comprar online e retirar na loja física? Preferem ser atendidas por chat ou telefone? Esses são exemplos de perguntas que devem pautar seu estudo. Identifique e avalie seus canaisO próximo passo é identificar quais canais de venda e comunicação você está utilizando atualmente. Lembre-se de incluir todos os pontos de contato com o cliente, desde a equipe de vendas da loja até o chatbot do site. Depois de mapear os canais, avalie os resultados de cada um deles e sua relevância para a estratégia omnichannel. Uma dica: escolha os canais nos quais você tem mais condições de garantir a qualidade do serviço, ao invés de optar por um canal “da moda” e acabar frustrando seu cliente. Planeje sua estratégia omnichannel
Com os dados dos clientes e dos canais em mãos, basta cruzar as informações e traçar seu planejamento omnichannel. Para isso, você precisa suprir as demandas do cliente durante toda a jornada de compra, com canais totalmente integrados que personalizam a experiência de acordo com seus passos. Por exemplo, se o seu cliente gosta de entrar em contato pelas redes sociais, avaliar produtos no site e comprar na loja física, você precisa estar preparado. Talvez o app possa apresentar um histórico das avaliações e predileções do cliente, para que ele possa receber sugestões de compras enquanto faz as compras na loja física. Além disso, você pode acrescentar novos canais ao perceber as necessidades do consumidor, como uma tática omnichannel com Whatsapp ou Facebook Messenger. A partir desse diagnóstico, é possível traçar objetivos, metas e ações para implementar o projeto. Integre seus dados e funções
Para fazer com que seus canais conversem entre si, você terá que integrar todos os dados e funções da empresa. Obviamente, você vai precisar de soluções tecnológicas para concentrar todos os dados dos clientes na mesma plataforma e compartilhar as informações em tempo real com todas as áreas da empresa. Para que o omnichannel funcione, os processos logísticos, comerciais, de marketing e toda a cadeia produtiva devem estar integrados. Afinal, a estratégia não se resume aos canais de venda, mas exige uma revolução em toda a estrutura e cultura organizacional. Os 3 principais desafios do omnichannel e como superá-los
A essa altura, você está pronto para conhecer e enfrentar os principais desafios do omnichannel no Brasil. Confira os obstáculos que você terá que superar. Falta de preparo da equipe de vendas
De acordo com a 2º edição da Pesquisa Consumidor Omnichannel, lançada em 2017 pela Brazil Panels, os vendedores do varejo brasileiro ainda não entenderam o que significa a era do cliente omnichannel. Em testes realizados com clientes ocultos, 48% dos vendedores não quiseram negociar descontos com base nos preços da loja online, enquanto 43% sequer checaram a disponibilidade do produto no e-commerce da empresa. Além disso, 14% responderam com agressividade à comparação de preços da loja online e física. Os dados mostram que o preparo da equipe de vendas para lidar com o omnicanal é fundamental – e chamam a atenção para a urgência dos treinamentos nessa área. Por isso, não deixe de investir na comunicação com a força de vendas ao implementar sua estratégia. Problemas de integração tecnológicaOutra barreira comum nas empresas são os problemas de integração entre diferentes plataformas e ferramentas tecnológicas. O omnichannel exige soluções capazes de gerenciar os dados dos clientes e das vendas em múltiplos canais, de modo que não haja duplicidade de dados ou falhas de comunicação entre as áreas. Para evitar esse problema, você precisa que os softwares ERP, CRM, BI e outros sistemas de TI estejam plenamente integrados, além de contar com ferramentas de inteligência de dados e analytics para tomar decisões. Dificuldade em personalizar a experiência
Não é fácil padronizar a excelência do atendimento em todos os canais da empresa, e a necessidade de personalização torna o desafio ainda maior. Para garantir uma experiência exclusiva e integrada aos seus clientes, você terá que usar o poder dos dados para interligar seus canais. Por isso, invista em uma solução que rastreie todas as interações dos seus clientes em cada canal, reunindo dados para criar perfis precisos e fazer recomendações certeiras. Também é importante que os canais continuem a experiência de onde o outro parou, e isso só é possível com a tecnologia. Perguntas frequentes sobre omnichannelO omnicanal ainda é um mistério para o mercado brasileiro. Segundo o estudo da Zendesk, apenas 7% dos clientes estão muito satisfeitos com a uniformidade, integração e consistência oferecidas pelas marcas. Ou seja, para 93% dos compradores perguntados, as empresas ainda não oferecem uma experiência omnichannel de qualidade. Então, se você ainda tem dúvidas sobre o conceito, trouxe algumas respostas para as questões mais comuns. O que significa omnichannel?Omnichannel significa a integração entre diferentes canais de venda de uma mesma empresa. Eles trabalham em conjunto e são facilmente acessados pelo cliente. Um exemplo é um comprador que efetiva a operação no site da empresa e consegue retirar o produto na loja física mais próxima de sua casa. Outra situação de omnicanalidade é quando o cliente do endereço físico consegue tirar dúvidas e resolver problemas com o item comprado em algum canal de atendimento online da marca. O que é a multicanalidade?A multicanalidade é a oferta de variados canais de venda e atendimento por uma mesma empresa, como loja física, virtual, revendedores e outros. Mas, ao contrário do omnicanal, eles não são integrados entre si. O cliente não consegue, por exemplo, trocar um item comprado no e-commerce em algum ponto físico da marca. Omnichannel é multicanal?A grosso modo, eu diria que o omnichannel é a evolução do multicanal. Ou seja, uma empresa que coloca em prática o omnicanal precisa ter diferentes canais de venda, como acontece na multicanalidade. Porém, o omnichannel vai além e promove a integração completa entre todas as formas de venda e atendimento de que dispõe, entende? Como fazer omnichannel no WhatsApp?O WhatsApp vem se tornando uma importante ferramenta de comunicação e venda para as empresas. Então, é cada vez mais comum que os clientes entrem em contato com a marca para obter informações e efetivar compras utilizando o aplicativo de mensagens. Mas, é preciso ter bastante atenção e cuidado ao usar o WhatsApp para o omnichannel. A primeira etapa é fazer a utilização do WhatsApp Business. O aplicativo foi desenvolvido especialmente para atender às demandas das empresas. Nele, você pode fazer um perfil comercial com logo, nome e site, além de outros dados para contato. É possível, ainda, criar um horário de atendimento, evitando que mensagens enviadas pelos clientes fiquem desassistidas. Dessa forma, você pode criar respostas automáticas que serão disparadas sempre que alguém enviar mensagem fora do horário estabelecido. O app tem uma função para a criação de catálogo de produtos, inserindo informações sobre os itens – como fotos, descrição e preços. A funcionalidade agiliza o atendimento e facilita tanto para o atendente quanto para o cliente. Além de toda a estrutura que o aplicativo permite que você crie para a marca, é necessário estar atento a sua função básica: envio de mensagens. Então, você precisa ter estratégias específicas para atendimento e vendas no WhatsApp. Para isso, crie cronogramas de disparos com promoções, novidades e outras informações para os clientes. Mas, o principal ponto da omnicanalidade com o WhatsApp é integrar os outros canais de venda com o app. Assim, é necessário que tudo o que acontece na empresa e fora do aplicativo seja devidamente integrado nos atendimentos realizados no WhatsApp. Conclusão – Preparado para usar o omnichannel no seu negócio?Agora você sabe por que só se fala em omnichannel no mundo do marketing e vendas. Realmente, com as barreiras entre o mundo físico e digital ruindo, a convergência entre canais online e offline se tornou prioridade. Acredito que o modelo de lojas inteligentes e 100% conectadas à internet será cada vez mais comum, assim como o autoatendimento com inteligência artificial e o m-commerce. Já sabemos que as lojas físicas não vão acabar – e que o futuro está na integração entre as diferentes experiências de compra. Você concorda? Ficou interessado em adotar as estratégias de omnichannel? O espaço dos comentários é todo seu. Aguardo sua mensagem para continuar nossa conversa ? The post Omnichannel: O Que É e Quais Os Benefícios Dessa Estratégia appeared first on Neil Patel. Omnichannel: O Que É e Quais Os Benefícios Dessa Estratégia publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Omnichannel: O Que É e Quais Os Benefícios Dessa Estratégia |
AutorMeu nome é Celso Miragaia, sou Mineiro Publicitário, mas amo a Internet e assuntos relacionados ao tema e principalmente Marketing Digital, empreendedorismo na Internet e Formas de se trabalhar pela Web e ganhar Dinheiro Online. Sou estudioso de SEO e maneiras de ranqueamento de Sites no Google e por isso tenho varios Blogs sobe esse tema. Sejam muito bem vindos Aqui! |