Você lê ou ouve falar em churn e torce o nariz? Eu sei que o universo de marketing, vendas e gestão é recheado de termos estrangeiros e que a tradução deles nem sempre faz muito sentido aos negócios. Mas, confie em mim: você precisa saber qual é o churn do seu negócio. E digo isso porque essa é uma métrica relacionada ao item responsável por fazer qualquer empresa sobreviver, crescer e prosperar: seus clientes. Quem gosta de séries policiais, sem dúvidas, vai adorar saber o que é churn, como calcular e a importância de acompanhar essa métrica. Isso porque, a partir da análise do churn rate (taxa de churn), você pode investigar por que seus clientes abandonam seu produto ou serviço. E, a partir daí, desenvolver estratégias para melhorar a retenção dos clientes. Quer ser o detetive do próprio negócio, desvendar o que atrapalha o seu crescimento e maximizar os resultados? É uma boa escolha! Churn não é só mais uma, mas é “a” métrica. E você vai entender o motivo ao longo deste artigo. Vou falar não só sobre o que é churn e sobre sua importância, mas também explicar como calcular e como reduzir o churn rate. Vamos nessa? O que é churn?
Churn rate é uma métrica utilizada na gestão de clientes que mostra a taxa de consumidores que uma empresa perdeu em determinado período e o total de receitas envolvidas nesse processo. Seu cálculo considera o número de clientes perdidos na comparação com o total que o negócio possuía no início da relação. Em tradução livre do inglês, o significado de churn é agitar, chacoalhar. O nome estrangeiro pode dar origem a alguma confusão, mas aqui vai uma dica: churn rate é o mesmo que taxa de rotatividade ou taxa de cancelamento. Os três termos são bastante usados por aí, mas se referem à mesma métrica: a porcentagem de clientes que deixam de comprar da sua empresa em um certo período. E se a relevância desse indicador ainda não está exatamente clara, eu explico. Essa é uma métrica que impacta em nada mais, nada menos do que no seu faturamento. E que negócio vai para a frente sem dinheiro? Nenhum, é claro. Por isso, é bom estar alerta às suas variações de tempos em tempos. Acompanhar de perto os movimentos das taxas de cancelamento e, a partir daí, pensar em estratégias para reduzi-las é uma boa prática. Indica a sua disposição em cuidar da saúde financeira do negócio. Quando você sabe quantos clientes estão deixando de comprar seus produtos ou contratar seus serviços (e o principal: por que estão fazendo isso) pode olhar melhor para dentro. Ou seja, identificar oportunidades de melhoria e resolver problemas que sequer sabia que existiam até então. É um trabalho de investigação, como comentei no início do texto. E o churn é peça-chave para o sucesso dele. Então, vamos aprender a calcular? Fórmula churn rate
Espero que você já esteja mais confortável agora ao ouvir falar sobre o churn. O próximo passo é se dedicar ao cálculo da métrica. Não gosta de matemática? Sem problemas, pois você vai perceber que, ao aprender a fórmula churn rate, tudo fica muito simples. Veja só como é básica:
Quer um exemplo prático? É pra já! Você precisa:
Vamos supor que eram 84 clientes e, um ano depois, são 77, ok? Nesse caso, foram 7 abandonos. Veja o cálculo e descubra a taxa:
Neste exemplo, você perdeu 8,33% dos clientes em um ano. É um bom churn? Ou um indicativo de que a falência vem aí? Mais à frente, vou responder se existe um churn ideal. O que é churn negativo?Você viu que churn é a taxa de cancelamento de uma empresa, certo? Então, o churn negativo ocorre quando o negócio ganha mais clientes do que perde. Ou seja, a rotatividade da clientela freia e, em vez de reduzir o número de novos compradores, a companhia consegue atrair mais clientes para seus produtos ou serviços. Um sonho para todo negócio, claro. O que é churn de clientes?O churn de clientes é esse mesmo que você tem visto por aqui. Trata-se da taxa de desistência por parte dos compradores. Então, a métrica calcula o percentual de perdas durante determinado período, comparando o total de clientes no começo e do fim do tempo analisado. Por outro lado, o churn de receita mensura as perdas financeiras que a rotatividade de clientes gerou para o caixa da empresa. É interessante comparar as duas métricas para avaliar, especialmente, a participação dos compradores para o negócio. Se uma empresa tem churn de cliente de 5% mas o de receita foi de 30%, isso significa que cada pessoa que deixou de comprar da companhia afetou negativamente em 6% o faturamento do negócio. Nesse caso, você pode ver que cada cliente tem participação significativa na receita da empresa. Mas, se um negócio tem taxa de rotatividade de 5% e o faturamento foi afetado em apenas 7%, isso quer dizer que cada cliente tem menos impacto sobre o caixa desta organização, percebe? Quais os tipos de churn?Descobrir o churn é muito importante para seu negócio. Mas, além de saber a proporção de pessoas que deixaram de comprar na sua empresa, você deve buscar as motivações para a desistência. Por isso, conhecer os tipos de cancelamento é um importante passo nessa compreensão. Vamos a eles! 1 – Churn InvoluntárioComo dá para imaginar, o churn involuntário acontece quando o cliente deixa de efetivar a compra por razões que vão além da sua vontade. Por exemplo, uma pessoa que faz assinatura de um plano de academia e o serviço não é renovado automaticamente pode entrar para a estatística de cancelamento involuntário. Dessa forma, a rotatividade pode ter como causa a própria empresa que está fazendo a venda ou outros elementos, como operadoras de cartão. Se esse for o caso, o cancelamento é um dos mais simples de resolver entre os outros tipos de churn. Basta identificar o motivo e atuar para capturar o cliente de volta. 2 – Churn VoluntárioNo churn voluntário, é o próprio cliente que decide cancelar a compra do produto ou serviço. Esse é um dos mais comuns tipos de cancelamento e que exige um trabalho mais profundo para entender as causas. Ele pode simplesmente não querer mais o item ou pode ter ido para a concorrência devido a ofertas melhores. A insatisfação com o atendimento, inadequação do produto ou alta do preço são algumas das variadas causas da rotatividade voluntária. Aí, não tem muito segredo: é tentar conversar diretamente com o cliente e entender a sua motivação. Vale pegar o telefone e ligar, enviar mensagem, solicitar o preenchimento de pesquisa de satisfação e, até mesmo, uma visita ao ex-comprador. Identificado o motivo, trace estratégias para reconquistar o cliente. 3 – Logo ChurnLogo churn é apenas mais um termo para definir o churn de cliente. Ou seja, é a mesma métrica que aponta a taxa de perda de compradores do negócio em determinado tempo. 4 – Renue ChurnO renue churn, por sua vez, é a medida do impacto da redução de clientes sobre o faturamento da empresa. Isto é, outra nomenclatura para a definição de taxa de cancelamento de receita – que você já viu por aqui. 5 – Churn negativoPor fim, o churn negativo é a taxa que representa um crescimento do número de clientes de uma empresa durante certo período. Também já falei sobre ele. Quais os impactos do churn no seu negócio?Philip Kotler, o pai do marketing, tem uma afirmação muito conhecida e que você já deve ter lido ou ouvido antes: “Conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais do que manter um atual.” É claro que o número pode ser um pouco maior ou menor do que o apresentado por Kotler, de acordo com o segmento e as estratégias de marketing. Mas o que você deve ter em mente é que prospectar novos clientes é sempre mais caro e custoso do que dar continuidade ao trabalho realizado com os atuais. Por isso, você precisa ficar de olho na taxa de rotatividade do seu negócio a fim de economizar tempo e dinheiro. Se o churn é baixo, a sua receita tende a ser mais atrativa do que em empresas que mantém altos índices de cancelamento. Além do impacto nas contas para atração de novos clientes, o churn pode afetar significativamente as estratégias de marketing, dificultando planejamentos de longo prazo. Pense comigo: uma empresa apresenta alta rotatividade de clientes para seu segmento, porte e histórico durante 6 meses seguidos. Então, ela irá investigar a origem do problema e aplicar medidas para resolver a questão. Porém, isso pode levar tempo e dinheiro. Além disso, talvez seja necessário fazer testes de planos estratégicos para ver o que pode realmente ser efetivo para a manutenção dos clientes. O impacto dessas atividades tende a envolver diferentes setores da empresa e mudar diversos planejamentos. Por exemplo, se a causa for mau atendimento, a equipe pode precisar de treinamento e, em alguns casos, ser substituída. Olha quanto esforço será necessário. Por isso, é importante acompanhar bem de perto as taxas de cancelamento e tomar medidas corretivas rapidamente. Do contrário, o impacto do churn pode ser bastante significativo – e prejudicial – para os negócios. Como calcular o churn em 4 passos
Você já viu de forma resumida no tópico anterior como é a fórmula de churn rate, certo? Então, vou detalhar agora como encontrar cada um dos elementos e o que levar em consideração ao realizar o cálculo. São apenas quatro passos. Confira! Passo 1: Defina um período de análiseA taxa de churn pode ser calculada no período de tempo que você definir, seja ele semanal, mensal ou anual. Olhe para a realidade do próprio negócio para definir a periodicidade. Passo 2: Some o número de clientes que cancelou o seu produto ou serviço durante esse períodoObserve a sua base de clientes e identifique quantos deles deixaram de adquirir seus produtos ou serviços dentro do tempo estipulado. Se você tiver um controle rígido nesse aspecto, não será difícil descobrir. Passo 3: Divida o número de clientes que cancelaram pelo número de clientes ativos no início do períodoAgora, divida pela quantidade de clientes ativos que sua empresa tinha no início desse período para conhecer seu churn rate. Passo 4: Multiplique esse resultado por 100 para saber a porcentagem de churnComo você vai perceber, o resultado do cálculo que acaba de fazer será um número decimal. Então, para transformá-lo em porcentagem é só multiplicar ele por 100. Recomendo que sempre transforme em porcentagem para ficar mais fácil de comparar com outros períodos e entender o aumento e diminuição do churn. Quer saber quanto essa redução de clientes impactou em seu orçamento? Basta usar a mesma fórmula substituindo o número de clientes pelo valor pago por eles:
Qual a diferença entre churn e churn de receita (MRR churn)?
Lá vem mais estrangeirismos. Mas não se assuste, pois é bem simples de entender. Os dois tipos de churn se referem à taxa de cancelamentos, mas com uma diferença pontual – e significativa. O churn, como agora você já sabe, se refere ao número de clientes que deixaram de fazer negócio com sua empresa. Já o churn de receita indica o tamanho do tombo. Ou seja, quanto de receita você perdeu com esses cancelamentos. É sempre importante traduzir as perdas em números financeiros para mensurar o real impacto delas. Especialmente em modelos de negócios que contam com um número limitado de clientes, a perda de um deles pode representar somas expressivas no orçamento. Não dá para simplesmente ignorar e brigar com a realidade. Existem uma taxa ideal de churn?
Acredito que, assim como todo empreendedor, seu maior sonho é zerar o índice de cancelamento. Afinal, nenhuma empresa quer que os clientes deixem de comprar delas ou contratar seus serviços. Acertei? Então, é legal saber que a taxa ideal de churn é a mais baixa possível. Para manter a saúde financeira do seu negócio, tenha em mente que ela deve ser sempre menor que o número de novos clientes. Em outras palavras: ter mais clientes entrando e se mantendo com você do que saindo. Tenho certeza de que você gostaria de saber qual o churn ideal, mas não há uma resposta mágica para a sua inquietação, um número definitivo. No exemplo anterior que apresentei, a taxa era de 8,33%. Lincoln Murphy, que é uma das maiores referências em Customer Success, diria que você deve ligar o sinal de alerta depois do número que encontrou. Para ele, a churn rate ideal fica entre 5% e 7% ao ano. Mas ele próprio ressalta que essa não é uma ciência exata, até porque negócios de perfis diferentes não tem como encontrar o mesmo percentual. O segredo, além de fazer o cálculo e acompanhar os dados com relativa frequência, é associar o churn a outras métricas. O NPS (Net Promoter Score) é uma boa pedida, pois indica a satisfação do cliente com a sua marca ou empresa. Para saber mais sobre o NPS, leia este artigo que preparei sobre o tema. 10 dicas para você reduzir o churn rate da sua empresa
Como evitar que os clientes abandonem seu negócio? Bem, esta é uma busca constante de todo gestor. E também não existe resposta pronta, lamento dizer. Certamente, se a retenção de clientes fosse como reunir os amigos em nossas casas, nunca gostaríamos de vê-los saindo pela porta. Mas que dá vontade de ficar na porta impedindo que eles saiam dá, não é mesmo? No mundo real, dos negócios, não é assim que a coisa funciona. Para reter e fidelizar clientes, o primeiro passo é mostrar que seus produtos ou serviços são indispensáveis para eles. O segundo? Gerar valor até não querer mais. Isto é, inserir seu produto no dia a dia do cliente, ajudando ele a resolver seus problemas e atendendo às suas necessidades. A melhor estratégia de redução de churn é aquela que consegue fazer com que o cliente precise de você, não consiga ficar sem seus produtos ou serviços. Quer ideias de estratégias para diminuir o número de clientes que cancelam a relação com a sua empresa? Tenho 10 dicas para embasar a missão resgate de churn para que chegue cada vez mais perto da sua taxa de churn ideal. Vamos lá! 1. Invista na primeira impressãoA primeira impressão é a que fica, já diz uma expressão popular brasileira. Parece clichê, mas faz todo sentido no mundo dos negócios. Quanto mais encantado com a primeira experiência ao usar seu produto ou serviço o cliente ficar, maiores são as chances de ele continuar comprando de você. Uma primeira impressão positiva cria expectativa de outras ainda melhores. 2. Alinhe as suas expectativas com as dos clientes
Como falei na dica anterior, é importante que o cliente crie expectativas altas sobre o seu negócio. Mas se elas não foram atendidas, as chances de o churn crescer são altíssimas. Se já navegou por sites de avaliações de consumidores, como o Reclame Aqui e TripAdvisor, sabe do que estou falando. Eles mostram bem o quanto expectativas não atendidas e a insatisfação figuram entre as principais queixas dos clientes, seja em qual for o segmento. E, obviamente, quanto mais eles reclamarem, mais tendem a deixar de comprar produtos ou serviços nas empresas que não estão agradando. Por isso, procure ser sempre honesto tanto sobre o que quer entregar quanto ao se relacionar com seu cliente. Assim, as expectativas são alinhadas. 3. Entregue a melhor experiência
Acredito que, assim como eu, você também já passou por uma péssima experiência ao comprar um produto ou contratar um serviço. Acontece com todo consumidor, afinal. E posso imaginar que, se a empresa não ofereceu uma solução adequada para seu problema, você deixou de ser cliente – e aumentou a taxa de churn dela. Tire lições do que aconteceu para a realidade do seu negócio. Considerando o perfil exigente e imediatista do consumidor na era digital, mais do que nunca, é preciso investir em um atendimento e suporte de qualidade. Então, que tal se colocar no lugar dos seus clientes para identificar em quais pontos pode qualificar a sua operação para entregar a melhor experiência? Fazendo isso, sua taxa de churn tende a cair – e de forma rápida, inclusive. 4. Aprenda com os erros
Para não repetir os mesmos erros e afastar ainda mais seu cliente, nada melhor do que mapear as reclamações que se mostram recorrentes. Assim, você tem informações valiosas em mãos para criar um plano de contingência e se preparar para lidar com diferentes situações. Para cada motivo que gera uma queixa, liste pelo menos uma possível solução. Se tiver uma equipe de vendas, conte com ela para incrementar essa lista e até mesmo auxiliar futuros colaboradores a saberem como lidar com imprevistos. Faça um brainstorming, troque ideias e construa soluções conjuntas. 5. Entenda por que seus clientes cancelam
Com a correria do mundo dos negócios, é comum que muitas empresas ainda ignorem o que os clientes têm a dizer. Seja por descuido ou falta de preparo, não sabem o que estão perdendo com isso. Afinal, ouvir o que o seu cliente tem a dizer é a forma mais poderosa de obter insights para transformar seu negócio. É uma maneira de prever, inclusive, se ele tem risco de churn ou se aparenta estar satisfeito com seus produtos. Então, saber como vai a taxa de churn da sua empresa é ótimo, mas construir uma relação de valor com o cliente é ainda melhor. 6. Melhore sua operação com base no feedback recebido e nas lições aprendidasJá falei na dica 4, mas ressalto mais uma vez para ter certeza de que gravou bem isso: os clientes querem ser ouvidos. Problemas não são gastos, mas investimentos. Ao mostrar que sua empresa leva em consideração o feedback deles e que aprende com seus erros, tende a melhorar a percepção do público sobre o seu negócio. Um trabalho gradativo que, de pouco em pouco, pode até elevar sua margem de lucro futuramente. 7. Identifique quais são os clientes com maior chance de ir emboraVocê não precisa de uma bola de cristal para saber quais clientes não estão mais tão empolgados com seus produtos ou serviços. Basta monitorar as interações deles com a sua marca, feedbacks transmitidos e indicadores de satisfação. Percebeu que um cliente está dando sinais de que não está mais tão empolgado ou feliz com a sua empresa? Então, é hora de entrar em ação para reconquistá-lo. Se conseguir reverter a situação, ponto para você! Se não, valeu a tentativa. Seja qual for o resultado da sua experiência, deixe tudo registrado para aprender cada lição. 8. Tenha um bom time de Customer Success
Concorda que descobrir por que os clientes estão indo embora sem pensar em como resolver esses problemas é o mesmo que nada? Então, a dica é estruturar uma equipe de Customer Success – o chamado Sucesso do Cliente. Mas por que digo isso? Porque esse time vai ajudar você a garantir que os clientes tenham uma experiência melhor com seus produtos e serviços, tirando o melhor proveito deles. Quando isso muda – e o consumidor já não vê mais graça nas suas soluções -, o que ele faz? Sim, esse cliente deixa de consumir ou simplesmente cancela o contrato. É tudo o que você quer evitar. Então, é papel do Customer Success, literalmente, proporcionar o sucesso do cliente. Fazer com que ele aproveite ao máximo tudo o que as soluções que ele comprou da sua empresa oferecem a ele. 9. Invista em automação
Com a automação de processos, você deixa as tarefas repetitivas para robôs e foca a equipe de vendas na satisfação do cliente. É o que mais importa para o sucesso de qualquer negócio, certo? Cliente satisfeito compra mais e fica mais tempo com você. Use a tecnologia disponível a seu favor. 10. Analise os dados
A última dica e não menos importante veio para lembrar que nenhuma das anteriores fará tanto sentido sem uma eficiente análise de dados. Olhe para todos eles com a devida atenção e se aprofunde para fazer cruzamentos e identificar padrões. Registre tudo o que for aprendendo, para trazer mais eficiência para o seu processo de vendas. Entender onde está falhando vai ajudar você a evitar os mesmos erros no futuro e, assim, a diminuir o churn como tanto deseja. Perguntas frequentes sobre churnAinda está com dúvidas sobre churn? Fique tranquilo, pois trago agora as principais perguntas e respostas a respeito da taxa de cancelamento dos clientes. O que é índice de churn?O índice de churn nada mais é do que outro nome para a própria taxa de rotatividade. Ou seja, é a medida dos cancelamentos confrontada com o total de clientes ativos durante certo período. Como calcular Net MRR Churn?Calcular o Net MRR Churn é bem simples. Basta seguir este passo a passo:
Utilizando o exemplo, se em janeiro a empresa tinha 50 clientes e, em março, 47, o cálculo fica dessa forma:
Como evitar churn?Em primeiro lugar, aceite que sua empresa sempre terá algum percentual de cancelamento. Como você viu, existe até o churn involuntário, que é quando o próprio cliente não percebe a desistência ou não consegue reativar sua compra. Mesmo que exista uma taxa baixa e aceitável para o seu negócio, você precisa ficar atento para evitar que o números tomem uma dimensão indesejada. Por isso, é muito importante verificar com certa frequência o que os clientes têm achado dos produtos/serviços, estrutura da empresa, conveniências e atendimento. Então, elabore um cronograma para coletar feedbacks da clientela. Por outro lado, apenas saber o que pode estar errado não é o suficiente. Você deve tomar medidas que solucionem as reclamações dos clientes na raiz dos problemas. Assim, detectar causas de insatisfação dos clientes e trabalhar para resolvê-las é a melhor forma para evitar números altos de cancelamento em sua empresa. Como reduzir o churn?Se os índices de rotatividade do cliente já estão altos, você precisa acender a luz vermelha de emergência e tomar medidas mais assertivas para o seu negócio. Então, é preciso intensificar o trabalho para descobrir as causas. Se necessário, monte uma equipe dedicada para essa operação. Depois que vocês encontrarem a motivação para os cancelamentos, elaborem estratégias para solucionar os problemas que desestimulam ou, mesmo, impedem novas vendas. Assim, cada caso terá uma resposta para a redução do churn, mas algumas dicas gerais podem ajudar a sua empresa a reter os clientes por mais tempo. Acompanhe:
ConclusãoNeste artigo, falei sobre o churn, uma métrica de nome estranho, mas muito eficiente para ter controle sobre seus clientes e as receitas que eles geram. Você precisa evitar que os consumidores decidam abandoná-lo, pular do barco e nadar até o concorrente. E só vai ter sucesso nessa jornada se monitorar as preferências dele, o que o deixa satisfeito na relação com a sua empresa e o que o aborrece. Ficar de olho no churn rate do negócio é uma estratégia valiosa para descobrir problemas que possam vir a prejudicar outros clientes. É claro que existem vários fatores que influenciam a permanência ou não deles em sua base. Mas ao olhar para a taxa de churn, você pode investigar por que desistiram. Com isso, pode se antecipar a problemas, ajustar seus processos e, assim, mostrar na prática que tem foco no consumidor e que a satisfação dele vem em primeiro lugar. Pronto para medir o churn do seu negócio e otimizar cada vez mais a sua operação? Qual resultado encontrou no seu negócio? Divida a sua experiência com a gente aqui nos comentários! The post Churn: O Que É, Como Funciona e 10 Dicas Para Reduzi-lo appeared first on Neil Patel. Churn: O Que É, Como Funciona e 10 Dicas Para Reduzi-lo publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Churn: O Que É, Como Funciona e 10 Dicas Para Reduzi-lo
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Ebook (ou e-book) é a abreviação do termo em inglês eletronic book que significa, ao pé da letra, livro em formato digital. Esse conceito começou como a versão de um livro físico, mas hoje diversos textos não publicados e até pequenas cartas são considerados ebooks pelo mercado. O ebook é utilizado por muitas empresas. No Brasil, essa tendência vem crescendo conforme as organizações adotam estratégias de marketing de conteúdo e de inbound marketing. Isso tem acontecido, pois, quando complementadas com ebooks de qualidade, essas estratégias se tornam mais eficientes. Conteúdo é a gasolina do inbound marketing. E o ebook é, para mim, um dos materiais de conversão mais importantes do marketing digital. Para atrair, convencer, converter e engajar os usuários, deve-se entregar conteúdo de alto valor educacional. Mas você sabe o que é um ebook na prática? Sabe como criar um ebook de sucesso que gere muitas vendas para o seu negócio? É fácil criar um ebook? À primeira vista pode até parecer fácil e simples a criação de um conteúdo maior do que o de um post para o seu blog. Seria ótimo se fosse tão simples assim, não é mesmo? Infelizmente, não é bem isso o que acontece na prática. A criação de um ebook precisa ser baseada em profissionalismo. Ele é um pedaço do seu negócio, podendo, inclusive, tornar-se o produto que você vende. Ou seja, você precisa se preocupar em gerar valor para o seu usuário, criando um conteúdo que possua uma boa dose de conhecimento. Vivemos uma enxurrada de informações gratuitas e acessíveis. Por que as pessoas devem baixar seu conteúdo em vez de ver um vídeo? Porque o seu livro digital deve possuir mais qualidade e originalidade do que qualquer conteúdo da internet. Eu vou ajudar você a alavancar o seu negócio com esse tipo de material bastante conhecido. Nesse artigo você vai:
Boa leitura! Antes de continuar, se você quer aumentar sua vendas e saber quais são as melhores estratégias para promover seu negócio online, clique aqui para receber o Guia Completo de Marketing Digital. O Que é um Ebook?
Ebook é um conjunto de informações que foram empacotadas em um livro em formato digital, que pode ser de qualquer tamanho. Além disso, um ebook pode ser lido em qualquer tipo de equipamento eletrônico, como smartphones, computador, tablets, e-readers (leitores de livros digitais, como o famoso Kindle). Em alguns casos, quando fazem muito sucesso no universo digital, eles podem acabar sendo impressos por alguma editora para ser lido e vendido de forma física. E o inverso também acontece bastante. Você pode produzir o seu ebook em diversos formatos, como HTML, DjVu (pronucia-se déjà vu), Epub (eletronic publication) e PDF (Portable Document Format). Eu recomendo que você sempre produza seus ebooks em PDF ou em Epub, pois, assim, eles poderão ser lidos em qualquer dispositivo Já os outros não apresentam essa mesma facilidade. Os ebooks são parte vital das estratégias de marketing de diversas empresas. Porém, apesar disso, uma grande parcela dos negócios no Brasil não faz uso dessa poderosa ferramenta digital. Apesar disso, nos Estados Unidos, o mercado pioneiro nessa área, a cada 100 livros impressos adquiridos, 115 livros digitais são vendidos. No Brasil, há alguns números interessantes, mas não são recentes. Por exemplo, houve um aumento de 350% na venda de ebooks de 2011 para 2012, segundo a Câmara Brasileira de Livro. Além disso, o país teve 9,5 milhões de leitores de livros digitais em 2011. Mas essa era uma época em que o ebook ainda não era um fenômeno, como hoje. Já em 2017, o estudo Global eBook: a report on market trends and developments identificou um crescimento expressivo dos livros digitais no mercado nacional, com um aumento de 50,77% em unidades vendidas pelas editoras – isso na comparação com o mesmo período de 12 meses atrás. Por que usar um ebook na sua estratégia de marketing
Quando você cria um ebook, normalmente você coloca mais conteúdo do que em um blog post, por exemplo, fazendo dele um material mais completo. Ele é bastante útil na educação da sua audiência sobre quem você é o sobre o que a sua empresa tem a oferecer. Quando você entrega algum tipo de valor para o seu público, sua autoridade no assunto aumenta consideravelmente. E ser uma autoridade significa vender mais. Veja alguns benefícios para os seus negócios. Geração de autoridadeA produção de um ebook proporciona autoridade imediata a um negócio ou a uma marca. Isso acontece porque um ebook não é apenas um livro digital, é um material com um conteúdo rico. Mesmo que poucas pessoas baixem, possuir uma biblioteca digital denota que você é um especialista. Ou seja, ebooks dão sinais que você é bom no que faz para a sua audiência. Com isso, quanto mais usuários baixarem seu ebook, mais contatos você terá para nutrir, qualificar e vender. Captação de leads qualificadosTodas as pessoas que se interessarem pelo seu ebook com certeza não vão se importar em preencher um formulário com seus nomes e e-mails, a fim de conseguirem baixá-lo gratuitamente. Essa é uma das melhores formas de ampliar a sua base de contatos com pessoas que estejam interessadas de verdade no seu negócio. Gerar leads quentes é muito importante para qualquer negócio. Depois de obter tais e-mails, você vai poder começar a se relacionar com seus leads através de campanhas de e-mail marketing para nutrir sua audiência com informações úteis sobre o seu nicho de atuação. Assim, o seu público vai se sentir cada vez mais preparado e confiante para tomar uma decisão de compra pelo seu produto ou serviço. Aumento de compartilhamentos nas redes sociaisUm ebook é ótimo quando o assunto é campanha online ao antigo estilo boca a boca. Quando uma pessoa gosta efetivamente do seu conteúdo, é quase certo que ela irá compartilhá-lo com seus amigos em suas redes sociais. Uma boa forma de conseguir mais exposição em mídias sociais, é solicitando compartilhamentos em troca de conteúdo ao invés do típico formulário. Tudo isso vai depender da sua estratégia de marketing. Muitas das coisas que você vê em redes sociais são conteúdos que foram compartilhados pelos seus amigos. Então, foque em ser visto e compartilhados em todas as mídias sociais relevantes para seu negócio. Entrega de informação de qualidade para a sua comunidadeQuando uma pessoa se interessa por um material seu, como um ebook, ela possui dois objetivos:
Se você conseguir atingir um desses objetivos, sua audiência vai ser muito grata a você. Porém, se você conseguir atingir os dois objetivos, você estará construindo a sua reputação. Depois de todos esses tópicos você já deve ter entendido a importância da produção de ebooks para o seu negócio. Mas ele também apresenta outras vantagens, como:
Benefícios de escrever um ebook e vendê-lo na internet
Se você decidiu confeccionar um ebook para vendê-lo, com certeza notou que existem alguns benefícios nessa prática. Não sei se você conhece todas essas vantagens, então, eu listei todas elas aqui para você: PreçoEbooks possuem um custo de produção e de divulgação relativamente baixos. Além disso, eles podem chegar até os seus leitores por um custo muito menor do que o de um livro impresso. Isso permite que você reduza o preço, a fim de vender mais unidades ou que você mantenha seu preço para aumentar sua margem de lucro por venda. Tudo vai depender da sua estratégia. PortabilidadePor ser um produto digital, seu ebook pode ser vendido de forma rápida e prática através da internet para qualquer lugar do mundo. Além disso, a entrega do seu material acontece de forma imediata depois do seu comprador ter o pagamento aprovado. EscalabilidadePor ser um processo automatizado, suas vendas acontecem sem que você precise mexer com dinheiro ou se preocupar com bandeiras de cartões de crédito. Com isso, muito mais pessoas podem adquirir o seu produto, escalando ainda mais suas vendas e seus lucros. Possibilidade de trabalhar com o que você amaQuando você ama fazer alguma coisa e pratica tal atividade sem ser remunerado por isso, você possui um hobby. Porém, quando você tem a possibilidade de receber para fazer algo que ama, você tem um negócio genuíno! Por conta disso, muitas pessoas estão se tornando produtoras digitais, o que lhes permite trabalhar exclusivamente com seu novo negócio ou possuir uma renda complementar. Exemplos de ebook de sucessoNada melhor para entender a eficácia de ações com ebooks do que ver exemplos de sucesso, não é mesmo? Então, vou comentar sobre eles. Para começar, quero destacar o livro digital “How to Make Money as an Amazon Affiliate” (Como Ganhar Dinheiro com o Programa de Afiliados da Amazon), que conseguiu o incrível 1º lugar de downloads da categoria em apenas 48 horas de lançamento. Com mais de 3.500 cópias baixadas, o ebook é considerado um case de sucesso. Outro exemplo bem interessante é o do Linkedin. A rede social voltada para o networking profissional lançou o ebook “LinkedIn Content Marketing Tactical Plan” (Plano Tático de Marketing de Conteúdo para Linkedin). A plataforma conseguiu aliar conteúdo a um design que reforçaram sua autoridade no tema. Além do rico material escrito, ela ofereceu gráficos e white papers de bastante utilidade para os leitores, fortalecendo seu posicionamento com os usuários. Tem ainda o livro digital “Search Engine Journal: Illustrated Guide to Link Building” (Search Engine Journal: Guia Ilustrado para o Link Building), que é mais um exemplo de boas práticas. O ebook contém bastante conteúdo textual, mas consegue utilizar as imagens a seu favor. Além disso, ao fim de cada capítulo, o leitor encontra resumos bem objetivos sobre o tema tratado. Quero citar ainda uma das empresas que teve sucesso com ebooks, que é a Rodon Group, uma das maiores fabricantes de peças de plástico dos Estados Unidos. Nos últimos anos, a Rodon Group precisou procurar diferentes formas de se manter no mercado. Isso aconteceu devido ao avanço de muitos concorrentes, como a China, onde todos os preços são menores do que os praticados nos EUA. A empresa se viu entre duas alternativas: investir milhões de dólares em campanhas tradicionais de marketing para competir com as empresas concorrentes ou investir em inbound marketing. A alternativa escolhida foi o inbound marketing, a fim de educar todo o público americano sobre a grande importância de se comprar produtos fabricados nos próprios Estados Unidos. O resultado desse ótimo insight foi um maravilhoso ebook que tinha como objetivo explicar aos norte-americanos todos os impactos e riscos envolvidos na importação de produtos vindos direto da China. A campanha foi um sucesso! Tanto que, na época, até o então presidente americano Barack Obama elogiou bastante a empresa. Como Usar Um Ebook na Estratégia
Existem diversas razões para escrever um ebook. Como você já deve ter percebido, essa é uma forma rápida e prática de levar sua mensagem ainda mais longe, se posicionar como autoridade do seu nicho e faturar com isso. Porém, existem duas formas de usar o ebook em suas estratégias. A primeira delas é dando o conteúdo, a segunda é vendendo esse material. Eu vou mostrar para você as vantagens de cada uma dessas vertentes e apenas você poderá escolher qual é a mais adequada para o seu negócio no momento atual. Distribuir GratuitamenteA primeira opção que vou comentar com você é aquela onde você escreve um ebook e o distribui de forma gratuita para o seu público. Quando você opta por essa opção, com certeza você vai gerar muitos leads para o seu negócio. Com isso, mais pessoas vão conhecer você e a sua marca e passar a ter um sentimento de gratidão pelo conhecimento adquirido através do seu material, dando um voto de confiança para os produtos e serviços que você vende. Então, se o seu foco é aumentar sua visibilidade e o número de leads que o seu negócio possui, foque em ter um ebook para distribuir como isca digital e cumprir o seu objetivo. Vender e Obter LucroOferecer conteúdos gratuitos é uma ótima forma de mostrar o quanto você se importa com os seus clientes. Porém, quando você disponibiliza a sua informação e cobra por ela, você está passando uma credibilidade muito maior para o seu leitor. Normalmente, as pessoas acreditam muito mais no que elas compram do que no que elas recebem de forma gratuita. Quando você oferece um produto ainda mais completo e bem acabado, cobrando por ele, você consolida cada vez mais a sua imagem como um profissional qualificado no ramo em que atua. Mas se você pensar por um outro ângulo, vai ver que fazer com que o seu público efetivamente compre o seu ebook é uma tarefa relativamente árdua. Você vai ter que se dedicar bastante para isso. Não adianta apenas produzir um ótimo produto. Você também precisa focar em todas as maneiras de distribuir e divulgar a sua criação, utilizando gatilhos mentais eficientes. Pensando nisso, eu listei algumas dicas eficazes para você conseguir vender o seu ebook e ganhar dinheiro com ele. Crie um projeto transmídiaUma ótima maneira de divulgar o seu ebook é linkando o seu conteúdo a outros já publicados por você. Então, escreva artigos para o seu blog, comece um canal no Youtube e crie diversos posts em suas redes sociais sobre o mesmo assunto que o seu ebook aborda, mas sem “gastar” todo o seu conteúdo. Dessa forma você vai conseguir criar uma solução bem mais completa, além de conseguir divulgar o seu produto de forma gratuita, estimulando a sua compra. Encontre uma plataforma de vendas que converse com o seu públicoExistem diversos canais onde você pode distribuir o seu ebook. Hoje em dia, o canal mais popular no Brasil é o Hotmart, mas você também pode fazer essa distribuição em áreas específicas para livros eletrônicos em sites de livrarias ou em livrarias digitais. Antes de mais nada, você precisa fazer uma pesquisa detalhada, a fim de descobrir onde o seu público costuma procurar sobre ebooks relacionados ao seu tema e investir nessa plataforma. Use palavras-chave e anúncios para divulgar o seu ebookSeu ebook, da mesma forma que qualquer outro produto digital, precisa estar muito bem posicionado nos mecanismos de busca. Então, não deixe nunca de otimizar o seu conteúdo. Para isso, utilize as palavras-chave corretas e separe um pedaço do seu orçamento para anunciar o seu ebook em plataformas de anúncios pagos como o Facebook Ads e o Google Ads, antigo Adwords. Fazendo isso, suas chances de visualização aumentarão consideravelmente. Como Fazer um Ebook
Eu montei um passo a passo para você aprender a preparar o seu ebook de sucesso e começar a divulgá-lo o quanto antes. Então, vamos lá! Defina bem o tema do seu ebookA definição do tema é uma das etapas mais importantes no processo de criação do seu ebook. A primeira coisa que você precisa ter em mente é que o seu livro digital precisa ser sobre um assunto que você domina e que possui facilidade de ensinar. O nicho de mercado que você escolher também precisar ter uma demanda que garanta um volume de vendas satisfatório, a fim de valer todo o seu investimento em conhecimento, tempo e de dinheiro. Indico que você faça uso de algumas ferramentas, como o SEMRush e o Google Trends, além da minha Ubersuggest (uma opção completa e gratuita), a fim de conhecer os temas que estão sendo mais pesquisados no seu nicho de atuação. Essa é uma forma de você descobrir quais são os maiores problemas enfrentados pelo seu público. Também é importante que você acesse os sites que estão bem posicionados em mecanismos de busca. Com isso, você vai conseguir ver como eles abordam determinados assuntos para começar a pensar em como você pode se diferenciar da concorrência. Assim, será possível entregar um material bastante completo para o seu público, tendo grandes chances de ter acertado na escolha do seu tema. Uma outra dica é fazer uso dos dados do seu blog (se você já tiver um) para saber de fato quais são os temas mais pesquisados pelo seu público antes dele chegar ao seu site e quais são os artigos mais acessados. Lembre sempre que todo o conteúdo criado por você precisa solucionar um problema ou responder a uma dúvida da sua audiência. Então, confeccione uma lista sobre os possíveis temas e tópicos para o seu ebook, sempre tendo em mente o estágio do funil de vendas em que as pessoas que você pretende atingir estão e em como levá-las para o próximo estágio. E a última dica, mas não menos eficiente, é disparar uma pesquisa por e-mail para sua base de leads perguntando qual tipo de eBook entre as opções levantadas eles gostariam. Conheça seu público-alvoConhecer o seu público-alvo é primordial para o sucesso do seu negócio. Pode até parecer um pouco estranho, mas antes de começar a produzir o seu ebook, você precisa saber quem é o seu futuro leitor, a fim de criar um material voltado para todas as suas necessidades e desejos. Todas as informações obtidas nesse passo também são muito importantes para o momento de decisão sobre quais canais você pode e deve usar para divulgar o seu livro digital. Afinal, tudo o que você menos quer e precisa é desperdiçar o seu precioso tempo com pessoas que não se interessam pelo tipo de assunto que você aborda em seus conteúdos. Definindo a Sua PersonaDefinir a sua persona é um passo extremamente importante na criação de qualquer tipo de material e para qualquer tipo de negócio. Você precisa saber para quem seu ebook será direcionado. Se vai ser para mulheres entre 20 e 50 anos ou para adolescentes do Rio de Janeiro, por exemplo. Não tente vender para todo mundo, pois isso, na maioria da vezes, não é possível. E isso não vai acontecer apenas com você, é uma realidade de todos os tipos de negócios online e offline. Então, defina sua persona com o máximo de detalhes que você puder, para conseguir confeccionar um ebook que interesse e sane todas as suas dores. Otimize a sua produção de conteúdoSe você já possui um blog que aborda o mesmo tema do seu ebook, você pode utilizar o conteúdo já postado como base para a criação do seu livro eletrônico. Ou seja, um blog post, um vídeo, um trabalho de faculdade, um artigo patrocinado ou um podcast, por exemplo, podem originar materiais mais completos sobre o seu tema. Além disso, o inverso também pode acontecer. Você pode criar o seu ebook e transformá-lo em conteúdo para seu o seu canal no Youtube, por exemplo. Uma boa dica (que eu sempre utilizo nos meus negócios) é fazer uso de estratégias de marketing multicanal. Assim, você vai conseguir atingir cada vez mais pessoas com os seus conteúdos, além de ser capaz de otimizar o seu tempo de produção. Escrever é a parte mais fácilDiferente do que muitas pessoas pensam, escrever o conteúdo é a parte mais fácil de um ebook. A definição da persona, por exemplo, é uma etapa muito mais difícil e complexa. Isso acontece porque quando você já tem essa parte definida, o resto se torna um pouco mais fácil. Além disso, é importante que você use a mesma linguagem que o seu público, como se vocês estivessem em uma conversa, para que ele se conecte verdadeiramente com você. Escolhendo os Tópicos Para o Seu EbookApós decidir o tema do seu ebook, a sua persona e o objetivo do seu material, chegou a hora de escolher os tópicos que serão abordados no seu livro eletrônico. Antes de mais nada, aconselho que você faça um esboço sobre cada tópico e os divida os capítulos em uma sequência coerente, a fim de manter o seu leitor interessado até o final da leitura. Outra coisa que as pessoas prestam muita atenção em materiais digitais é o fundamento das ideias do autor. Então, pesquise bastante sobre cada tópico e descubra tudo o que já foi dito sobre ele e todas as novidades que o rodeiam. Seu texto precisa ser facilmente assimilado do início ao fim e, ao mesmo tempo, ele tem que oferecer todo tipo de dados e informações que a sua audiência precisa para solucionar um problema específico. Existem algumas ferramentas gratuitas que podem ajudar você na busca das melhores palavras-chave para seus tópicos, como é o caso do Google Keyword Planner. Entendendo melhor a sua audiência, você vai conseguir organizar todo o seu conteúdo da melhor forma possível. Escolha um Tópico Que Você Tenha Prazer em EscreverÉ bom que os tópicos escolhidos por você proporcionem prazer enquanto você escreve. Não indico que você escreva sobre algo que não goste apenas porque alguém disse que o tópico “X” é ótimo! Você precisa achar a sua paixão e transformá-la em algo rentável, ao passo que ela também ajude outras pessoas do seu nicho de mercado. Escolha um Tópico no Qual Você é um ExpertVocê precisa sempre estar focado em ajudar a sua audiência, pois quando isso acontece, você fatura leads, autoridade, dinheiro, entre outros. Além do mais, é muito mais importante que você foque mais em ajudar as pessoas do que em ganhar dinheiro, pois quando você ajuda alguém, essa pessoa se sente grata e compra o que você está oferecendo à ela. Então, escreva sempre sobre tópicos em que você é bom e que pode acrescentar muitas coisas à vida do seu leitor. Escolha um Tópico RelevanteAlém de escrever sobre algo que você é bom, você precisa focar em escrever conteúdos relevantes. De nada adianta você amar um tema e ser bom nisso se ninguém se interessa por ele. Então, pesquise sobre o que a sua audiência tem dificuldade e aprenda a solucionar o problema em questão. Assim, muitas pessoas se sentirão gratas e se tornarão fiéis a você e ao seu negócio. Escolha um Tópico Relevante para sua Identidade OnlineVocê precisa sempre se manter fiel a sua identidade online. Por exemplo, de nada adianta você querer se posicionar como uma autoridade no nicho de marketing digital e escrever um ebook sobre produção musical. Mesmo que você também saiba sobre o assunto, procure sempre se manter o mais fiel possível à sua imagem. E isso precisa ser visível nos tópicos escolhidos para o seu ebook. Escolha apenas tópicos que vão acrescentar algo ao seu negócio e à vida do seu público. Escolha um Tópico Que Está Sendo Falando na Internet – ViralSabe aquele meme famoso que todos os seus amigos estão falando sobre e compartilhando? Se sim, ótimo! Se não, preste mais atenção! A internet está sempre mudando e a cada dia algo novo aparece e permeia a mente das pessoas. Então, fique ligado e faça uso desse tipo de conteúdo viral para alavancar a sua visibilidade, a quantidade de leads do seu negócio e as suas vendas. Escreva um Ebook Sobre Algo que Seja Difícil de Achar GratuitamenteMuitos ebooks trazem informações muito boas e valiosas, porém, a maior parte delas está disponível de forma gratuita em vários lugares online e offline. Buscar por conteúdos que não são fáceis de se obter de forma gratuita é ótimo. Assim, o seu público vai se sentir exclusivo e extremamente grato a você por estar compartilhando informações não muito acessíveis. Então, procure sempre entregar um conteúdo muito bom e bem estruturado para a sua audiência, focando sempre em algo novo e único. Principais Pontos Para Trabalhar nos Tópicos do Seu EbookExistem alguns pontos-chave que todo ebook precisa abordar independente do seu nicho de atuação. Como dito, você deve focar em ser útil e fazer com que sua audiência seja grata por você ter compartilhado seus conhecimentos. Sempre tente diferenciar a sua marca, o seu negócio, os seus produtos ou serviços de alguma forma. Ser apenas mais um na multidão não vai ajudar você em nada, muito pelo contrário. Então, foque sempre em ser diferente. Apenas assim, você vai conseguir se destacar da maioria dos seus concorrentes e criar um público fiel a você. Resolva um ProblemaNinguém vai querer baixar o seu ebook gratuitamente ou pagar por ele se ele não for útil. Então, procure saber quais problemas seu público enfrenta e resolva-os. Uma forma de encontrar tais problemas é em redes sociais. Você pode ver comentários em posts do Facebook, em vídeos do Youtube ou em fotos do Instagram, por exemplo. Outra maneira de saber o que o seu público precisa resolver é procurando em comentários da Amazon. Você pode pesquisar por livros do seu nicho e ver as reclamações dos leitores sobre aquele material. Assim, você pode escrever sobre algo que o autor do livro em questão não abordou. Com isso, suas chances de obter sucesso com seus ebooks aumentam bastante. Dirija-se a Um MedoDirigir-se a um medo é uma ótima maneira de chamar a atenção do seu público. Algumas pessoas podem achar que quem tem medo de algo não costuma falar sobre isso. Porém, quando você mostra para elas os motivos desse medo e como superá-lo, tudo muda! Tenha certeza de que se você sanar um medo da sua audiência, ela dará toda a atenção do mundo a você. Dicas de Como Escrever um Ebook Com FacilidadeExistem algumas coisas que podem atrapalhar o seu processo de criação e de execução. E foi pensando nisso que eu compilei algumas dicas para ajudar você a tirar o seu projeto do papel. Crie um BrainstormingAntes de mais nada, você precisa ter boas ideias para o seu ebook. Indico que você faça uso de um brainstorming com a sua equipe para conseguir insights. Se você ainda trabalha sozinho, indico fortemente que você compartilhe suas ideias com alguém confiável. Digo isso, pois muitas vezes achamos que nossa ideia é maravilhosa e não é. O oposto também acontece. Você também pode pesquisar sobre conteúdos que estão sendo produzidos no seu nicho de mercado e coletar referências. Isso vai ajudar na criação de algo totalmente novo ou em uma versão melhorada de algum produto que já tenha sido produzido. Também é interessante que você procure ideias em conteúdos que já foram postados por você. Se surgir um tipo de pesquisa sobre o seu mercado, seja o primeiro a traduzir esse conteúdo em um ebook. Programe Bem o Seu TempoUm dos grandes problemas durante a execução de qualquer tarefa é a má gestão do tempo. Então, sugiro que você programe muito bem o seu tempo. Uma ótima dica para a produtividade é a técnica Pomodoro. Trata-se de uma metodologia para trabalhar e descansar em ciclos. Existem plugins para Chrome e aplicativos para smartphones com essa técnica. O importante é se programar para cumprir todas as tarefas dentro do prazo estipulado por você. Elimine as distraçõesAntes de decidir sentar para escrever o seu ebook, elimine tudo que possa vir a distrair você. Desligue o seu celular, saia de todas as redes sociais, não abra abas no seu navegador que não sejam sobre o tema do seu ebook. Foque apenas em produzir um bom conteúdo enquanto otimiza seu tempo e a sua produção. Salve o Seu Trabalho em Diversos LugaresNunca esqueça de salvar todo o seu material em mais de um lugar diferente. Salve-o em um pendrive, no seu computador, envie para o seu e-mail, aproveite a segurança e a praticidade da nuvem. Tenha sempre certeza que você conseguirá ter acesso ao que produziu independente de qualquer coisa. Muitas pessoas salvam o ebook que estão criando apenas em seus computadores e eu já vi muitas delas perderem tudo depois de um defeito na máquina. Então, preste bastante atenção nisso! Ferramentas Gratuitas Para Criar um E-bookExistem algumas ótimas ferramentas que podem ajudar você durante a produção do seu ebook. Vamos conhecer algumas delas? IssuuO Issuu foi criado por alguns nerds que sempre amaram a indústria de publicação. Desde sua criação, o site cresceu e se tornou uma das maiores redes de publicação online. A ferramenta pode ser caracterizada como sendo uma banca de revistas ou uma vasta biblioteca, já que reúne todo tipo de leitura em um só lugar. Livros DigitaisLivros Digitais é uma ferramenta brasileira que foi criada pelo Instituto Paramitas. Ou seja, é uma ferramenta inteiramente online e totalmente em português! Além disso, você não precisa baixá-la, basta realizar um cadastro e acessar a área de criação de publicação. Ao acessar o site, você vai poder formatar o seu livro, escolher o modelo de capa que mais gostar e adicionar páginas com um dos 4 layouts disponíveis. Os ebooks podem ser convertidos no formato A4 ou em PDF. Eles também podem ser compartilhados em todas as suas redes sociais. PlayficEssa ferramenta não possui muitos atrativos visuais, porém, você vai conseguir criar ebooks bastante interativos com ela. Você também vai poder contar uma história e deixar que seus leitores alterem o final. Isso é legal se o final for para que eles escrevam como o seu ebook mudou as suas vidas, por exemplo. O Playfic também é muito interessante se a sua proposta for estimular o desenvolvimento da capacidade da escrita da sua audiência. CanvaO Canva possui diversas opções para que você crie seu ebook. A ferramenta é totalmente online e é possível utilizar o serviço gratuitamente ou no plano pago. Lá, você encontra variados layouts já prontos e que podem ser facilmente adaptados às suas necessidades. Ou, se preferir, dá para criar o material do zero, mesmo. O Canva tem muitas funcionalidades que vão desde o redimensionamento do tamanho da página, passando por diversificadas personalizações, inserção de imagens e ícones, além de contar com banco próprio de materiais. Simples e prático, o Canva é uma ótima ferramenta para a construção de ebooks. Como Ilustrar um EbookQuando você utiliza imagens em seu texto, a leitura do seu conteúdo fica muito mais atrativa. Infelizmente, o momento de ilustração do seu ebook pode gerar um pouco de dor de cabeça. Isso acontece porque você possui apenas duas alternativas para não gastar muito com essa parte. A primeira delas é fazer uso de imagens do seu arquivo pessoal ou começar a produzir suas próprias imagens. Essa opção pode ser um pouco trabalhosa, mas é gratuita e você não terá problemas com direitos autorais. Só esteja atento em produzir imagens de alta resolução e que possuam algum tipo de relação com o tema do seu ebook. A segunda opção é usar fotos de um banco de imagem. Existem diversos por aí e a boa notícia é que alguns deles são gratuitos! Eu recomendo que você utilize: ShutterStockO ShutterStock é um site de buscas que possui diversas fotos que podem ser usadas livremente a preços baixos. Public Domain PhotosO Public Domain Photos é um acervo de imagens gratuitas e conta com mais de 8 mil ilustrações e 5 mil fotos. Free Digital PhotosEsse site oferece imagens gratuitas para os seus usuários, mas também conta com um plano pago para quem quer fazer uso de imagens em alta resolução. Every Stock PhotoO Every Stock é um excelente banco de imagens. Ele oferece aos seus usuários mais de 5 milhões de fotos, o que é ótimo! E tem mais! Dê uma olhada neste artigo completo que preparei para você encontrar as melhores imagens: Como Editar um EbookDepois de todas essas etapas, chegou a hora de você editar o seu ebook. Essa é uma etapa super importante, pois é ela que vai fazer com que seu público se interesse pelo seu material logo de cara. Esforce-se pela excelência, não pela perfeiçãoMuitas pessoas perdem muito tempo tentando deixar seus conteúdos perfeitos. Esse é um erro que você não pode cometer! Você precisa sempre se esforçar para entregar o melhor material do mundo para o seu público, claro. Porém, você precisa saber quando parar. Na maioria das vezes, o material já está pronto e o autor sempre quer mudar algo acreditando que pode deixá-lo perfeito. Mas não se engane. Quanto mais você tentar ser perfeito, mais você estará sujeito ao erro. Escolha um excelente títuloO título do seu ebook precisa ser chamativo e direto. Ou seja, se o seu ebook é sobre investimentos, coloque um título que mostre como você vai conseguir ajudar o seu leitor a ter mais rentabilidade, por exemplo. Se o seu público quer emagrecer rápido, um bom título seria “Emagreça de uma vez por todas em 30 dias”, por exemplo. Seus leitores querem uma uma solução para os seus problemas ou uma resposta rápida às suas perguntas. Um título bem elaborado vai fazer com que seu leitor saiba que ele encontrou o ebook certo. Exemplos de Títulos ExcelentesPara ter um bom título, você precisa se perguntar:
A partir dessas perguntas, você vai ser capaz de elaborar títulos excelentes. Se o seu ebook for sobre técnicas para ganhar dinheiro com blogs, por exemplo, um bom título seria “Como ganhar dinheiro com blogs passo a passo”. Agora, se seu material for sobre aplicações em bolsas de valores, um ótimo título seria “Como viver da bolsa de valores”. Bons títulos mostram o que o leitor aprenderá de forma direta. Títulos que geram curiosidade também são ótimos. Steve Krug, especialista em experiência de usuário web, escolheu um título “Não me faça pensar” para um dos seus livros. Isso acabou fazendo com que muitas pessoas se interessassem pelo seu livro por conta do título. Escolha um título com um nome de domínio disponívelRecomendo que você escolha um título que seja compatível com um domínio disponível. Assim, ficará muito mais fácil da sua audiência conhecer melhor o seu trabalho através do seu título. Além disso, seu público conseguirá acessar facilmente o seu conteúdo, pois ele terá o mesmo nome do seu domínio, facilitando a criação da sua autoridade e o aumento das suas vendas. Como Escolher o formato do seu ebook (PDF ou Epub)Os dois formatos mais utilizados em ebooks são PDF e Epub. A grande diferença entre eles é em relação à adaptação do conteúdo na tela do leitor. Um ebook no formato PDF permanece sempre com o mesmo formato, independente da área de exibição. Já o formato Epub é responsivo, ou seja, ele faz com o que o seu ebook se adapte ao tamanho da tela do dispositivo do seu leitor. Funcionalidades dos arquivos Epub
Funcionalidades dos arquivos PDF
Então, antes de decidir qual será o formato do seu ebook, você precisa saber qual é o perfil do seu público. Sua audiência possui o hábito de ler em celulares, tablets ou desktops? Ou será que ela prefere dispositivos de leitura, como o Kindle? Só depois de responder a essas perguntas que você conseguirá e poderá tomar uma decisão acertada em relação ao formato do seu ebook. Como Funciona a Formatação de um Ebook?Seu ebook precisa estar bem escrito, ter um conteúdo relevante e possuir um bom acabamento. Quanto mais profissional, melhor. Uma das coisas que interfere na experiência do usuário é a escaneabilidade. Ou seja, a capacidade que o leitor possui de olhar para o seu conteúdo e saber seu tema central. Muitos apenas passarão o olho por cima em busca de ideias interessantes. Escolha o Tamanho da PáginaA primeira coisa que você precisa escolher é o tamanho da página do seu ebook. Essa escolha precisa ser baseada nos hábitos do seu público e no formato que o seu ebook terá. Se ele for um arquivo Epub, você não precisará se preocupar com isso. Porém, se ele estiver no formato PDF você vai precisar saber qual será a melhor escolha de tamanho de página para a sua audiência. Utilize Margens GenerosasAo formatar o seu ebook, opte por margens generosas. Quando você faz isso, a leitura fica mais fácil e mais gostosa de ser feita. Pois, ao utilizar margens grandes, os olhos do seu leitor não precisam ir de um lado para o outro por todo o comprimento da página. Espaços em Branco São Seus AmigosEsteja atento a frases muito longas e a parágrafos muito grandes. Tente, sempre que puder, dividi-los em pedaços menores. Um pedaço grande de texto pode ser muito cansativo de ser lido. Com isso, parágrafos menores são ideais para qualquer tipo de material. Além disso, espaços em branco melhoram o fluxo do texto e despoluem o conteúdo do seu ebook. Cabeçalho e rodapéCrie cabeçalhos e rodapés personalizados para os seus ebooks. Neles, você pode inserir suas redes sociais, o título do ebook ou a numeração das páginas, por exemplo. Além disso, quando esses espaços estão personalizados, seu material ganha um ar profissional e sofisticado. Crie uma capa para o seu ebookVocê precisa criar uma capa para o seu ebook. É importante que ela seja chamativa e autoexplicativa. Use sempre imagens relacionadas ao tema central do seu livro digital. Quando você é coerente, visualmente falando, seu público passa a confiar mais em você. O seu ebook também precisa estar alinhado à identidade visual dos seus outros canais de comunicação, como redes sociais e blogs. Sua audiência precisa ver o seu ebook e associar aquele conteúdo a você. Verifique os linksSempre verifique se os links inseridos estão corretos. Revise todos eles ao fim da sua confecção. Não é nem um pouco bacana tentar clicar em um link e ele não funcionar como deveria. Então, esteja sempre atento a isso. E se você se sentir inseguro para diagramar ou formatar seu ebook, não hesite em contratar um profissional. Existem sites onde você pode encontrar freelancers qualificados para isso, como o Workana e o UpWork. Revise o Conteúdo de Seu Ebook Antes de PublicarDepois de escrever, é possível que você tenha deixado alguns detalhes passarem despercebidos. Recomendo que você o revise e peça para alguém fazê-lo por você também. Agindo assim, você estará no caminho certo para lançar um material impecável. A revisão do seu ebook precisa acontecer em duas etapas: de conteúdo e gramatical. Quando você estiver revisando o conteúdo, verifique se o seu texto está sendo claro e objetivo. Então, recomendo que você peça a opinião de pessoas do seu nicho e de outras áreas. Isso é ótimo para saber como seu ebook está ficando de fato. Ao realizar a revisão gramatical, leia todas as frases com bastante atenção. Uma dica, é contratar um revisor para identificar erros de concordância, de escrita e de acentuação. Revisar o seu conteúdo é importantíssimo. Independente da informalidade da internet, seu texto jamais pode estar complexo demais ou mal escrito. Entregue sempre o melhor para os seus leitores. Como registrar seu ebook?Você está vendo todo o trabalho que dá para fazer um ebook de qualidade, certo? Mais ainda, em como é trabalhoso desenvolver boas estratégias para lançar o material e obter sucesso. Agora, imagine se outra pessoa simplesmente copia o conteúdo e publica como de própria autoria? Não é isso mesmo o que a gente quer! Por isso, é recomendado que você registre o material a fim de evitar dores de cabeça. Você deve, então, registrar o ebook na Câmara Brasileira do Livro (CBL), seguindo este passo a passo:
Viu como é simples? Quanto você deve cobrar pelo seu ebook?Como você já sabe, pode ser confeccionado para atingir diferentes níveis de um funil de vendas. Isso significa que ele também pode ser o seu produto principal. Então, você deve saber definir o seu preço estrategicamente e de acordo com a sua audiência. Se o seu ebook for o seu produto principal, seu preço dependerá, basicamente, do valor que você entregará para o seu público. Você pode encontrar ebooks custando entre R$ 10 e R$ 100. Não significa que exista certo ou errado. Tudo depende do seu projeto. Então, se o seu conteúdo tiver muito valor agregado, você poderá cobrar um pouco mais por ele. PesquisarSempre pesquise quanto seus concorrentes estão cobrando pelos seus produtos. Se você cobrar um valor muito acima do mercado, é capaz de não conseguir lucrar muito. Porém, se cobrar um valor muito baixo, seu público pode achar que seu ebook não possui um conteúdo muito útil. Então, pesquise bastante antes de definir o seu preço. Obtenha a opinião dos outrosPergunte. Isso mesmo: pergunte! Fazer uma pesquisa para saber quanto as pessoas estão dispostas a pagar pelo seu ebook é uma ótima estratégia. Dessa forma, você vai saber se poderá cobrar um pouco mais ou um pouco menos do que havia pensado inicialmente. Pense nos seus leitoresPense como os seus leitores na hora de precificar o seu ebook. Se coloque no lugar deles e pense quanto você estaria disposto a pagar pelo seu material. Tenho certeza que muitas pessoas poderiam se beneficiar do seu conteúdo se o preço fosse um pouco menor ou se as condições de pagamento fossem melhores. Mas se o seu objetivo é segmentar o seu público e vender para uma parte específica da sua audiência, sinta-se à vontade para cobrar um pouco mais caro. Pense sobre seus afiliadosTrabalhar com afiliados é ótimo, pois você vai realizar uma venda que não teria sido feita sem ele. Então, pense com carinho no valor que você vai colocar no seu ebook, pois ele vai refletir diretamente o percentual de ganho dos seus afiliados. Quanto o seu público-alvo costuma pagar por ebooksPesquise todos os produtos parecidos com o seu que existem no seu nicho. Veja também suas performances em relação a vendas. Assim, você vai conseguir descobrir quais deles estão chamando a atenção dos leitores e quanto o seu público-alvo está disposto a pagar por esse tipo de material. Pense sobre o que você planeja lançar no futuroSe o seu ebook é apenas uma porta de entrada para outros produtos, é interessante cobrar um valor mais baixo por ele. Upsells são ótimos para fidelizar um cliente e para aumentar o seu lucro. Não subestime o valor do seu ebookMuitas pessoas que estão começando no mercado digital subestimam seus materiais. Recomendo que você não cometa esse mesmo erro. Não jogue o preço do seu ebook lá no chão só porque você está começando agora. Se você tiver um excelente material, poderá cobrar um preço justo por ele. Como escolher a plataforma de distribuição de seu ebookApós escrever seu ebook, você precisa definir:
A fim de responder a todas essas questões, opte pelo uso de uma plataforma de distribuição de cursos e produtos online. Escolher a plataforma de distribuição certa pode mudar o rumo das suas vendas. Pensando nisso, deixei algumas dicas aqui para você: Serviços que lidam com compras digitais e também permitem programas de afiliadosEscolha plataformas que unam o melhores de dois mundos. Assim, fica muito mais fácil conseguir pessoas que vendam seu ebook por você em troca de uma comissão. Não se engane, essa prática pode alavancar as suas vendas. AmazonQue tal divulgar seu material em uma das pioneiras em vendas online de livros? A Amazon, gigante do varejo virtual, tem uma excelente plataforma para a comercialização e divulgação de ebooks. Além disso, a empresa desenvolveu um dos maiores programas de marketing de afiliados do mundo. Então, você tem amplas possibilidades para rentabilizar o seu material com a Amazon. Hotmart
A Hotmart é uma plataforma brasileira de vendas de produtos e treinamentos digitais. Com ela você pode vender os seus produtos, gerenciar suas vendas e afiliados, melhorar suas campanhas de vendas. Além disso, ela também possui toda a estrutura de pagamentos, onde você só precisa se preocupar em produzir um material e retirar os seus lucros. MonetizzeO Monetizze é outro conhecido programa de afiliados. A empresa brasileira tem uma plataforma totalmente dedicada para a venda de infoprodutos. Assim, você pode se cadastrar como produtor, criar seu produto digital, lançar a página de vendas e obter bons resultados com a comercialização do ebook por afiliados. EduzzOutro conhecido site que reúne produtores e afiliados é a Eduzz. Além de trabalhar com infoprodutos, a multiplataforma também intermedia a venda de produtos físicos e serviços. Então, você pode rentabilizar o seu ebook criando uma conta como produtor e cadastrando o produto digital no sistema da empresa. Como Divulgar seu EbookVocê precisa montar estratégias de marketing para divulgação. Foque em canais onde seu público se encontra. Redes sociaisEscolha, principalmente, aquelas que seu público-alvo mais utiliza, como Instagram, Facebook ou Youtube, por exemplo. Deixe sempre um CTA chamativo em suas divulgações para que a sua audiência consiga baixar ou comprar. ParceriasInfluenciadores do seu nicho ou com sites que disponibilizam conteúdos relacionados ao tema do seu ebook podem ajudá-lo. Você pode, por exemplo, oferecer seus artigos para publicação. Esta prática é conhecida como guest post e é uma ótima estratégia para aumentar sua autoridade e fortalecer a sua marca. Anúncios no Facebook e InstagramAlém de utilizar formas gratuitas para aumentar a divulgação do seu ebook, você pode investir em anúncios nas principais redes sociais. Plataformas como o Facebook e Instagram têm massiva audiência e permitem que você faça os anúncios patrocinados. Ou seja, é possível criar uma campanha e divulgar para o seu público-alvo com uma capacidade de segmentação e refino incríveis! Tudo isso com valores que partem de centavos pela impressão ou outra ação. Anúncios no GoogleOutra forma muito eficiente para ampliar a divulgação do seu material e trazer mais pessoas para baixá-lo é fazer anúncios no Google. O maior e mais importante buscador tem uma ampla rede de locais em que você divulgar o ebook. Além das primeiras páginas de pesquisa, com os chamados links patrocinados, é possível pagar para aparecer em sites e parceiros de anúncios do Google. Da mesma maneira que com as redes sociais, dá para investir em ads com pouca verba. SEOVocê já ouviu falar em SEO? O Search Engine Optimization é uma excelente estratégia para divulgar o seu ebook. Através de diferentes ferramentas e técnicas, você amplia as chances do seu conteúdo aparecer nas melhores posições das pesquisas e para as pessoas certas. Assim, você pode aplicar o SEO em seu site e levar grande quantidade de pessoas para o livro digital. Como Usar um Programa de Afiliados para Vender seu Ebook?Programas de afiliados são ótimos para quem quer expandir sua base de clientes. Veja sempre essa alternativa com bons olhos, pois ela poderá ajudar muito o crescimento do seu negócio. Um afiliado fatura com a promoção de links de produtos digitais ou físicos de outras pessoas. Com isso, ele recebe comissões sobre suas vendas. Afiliados, diferente do que muitas pessoas pensam, também precisam estudar o mercado e maneiras de melhorar suas performances de vendas. É só seguir estas dicas:
Como Usar o Email Marketing para Vender seu Ebook?O email marketing é uma excelente tática para apresentar o seu material a mais e mais pessoas. Só que você precisa ter boas práticas com o disparo do conteúdo, ok? O primeiro passo para uma estratégia de vendas de sucesso é ter uma boa lista de contatos. O seu mailing é um item valioso! Por isso, tenha boas formas para captar novos contatos de qualidade. Depois, pesquise por boas plataformas de disparo. Existem algumas que são gratuitas e com ferramentas interessantes, como Mailchimp. Então, crie um email que seja atrativo para que as pessoas abram, leiam e se direcionem até o ebook. Sua copy deve ser cativante e precisa conversar diretamente com o leitor. Por isso, capriche e leve mais pessoas a comprarem seu ebook. Construindo uma Lista de Emails para Vender seu EbookConstrua listas de e-mails com leads qualificados. Ou seja, com pessoas que realmente estejam interessadas no que você tem a oferecer. Se você deseja ter mais e-mails cadastrados em suas listas, você precisa fazer uso de mais campos de captura de e-mail. Existem muitos lugares no seu blog onde você pode capturar mais e-mails. O primeiro deles é no topo do seu site, pois é onde as pessoas têm o primeiro contato com o seu conteúdo. O segundo lugar é na sidebar do seu blog. Ou no final de cada post seu… Dicas Para Escrever E-mails IncríveisAlém de possuir vários leads, você também precisa escrever e-mails incríveis. Para isso, você deve:
Criando uma Página de Vendas para Seu EbookQuando seu ebook estiver completamente pronto, você precisa criar uma página de vendas. Para obter sucesso nessa etapa, é importante que você preste atenção aos seguintes tópicos: Comece com algo que atraia as pessoasEscolha um título e um subtítulo que chame a atenção dos seus visitantes. Além disso, seu título precisa deixar bem claro o assunto do seu ebook. De nada adianta ter um ótimo material se ele não chama atenção das pessoas. Seja ousado, mas não mintaFaça uma promessa irresistível em sua página de vendas, mas tome cuidado para não mentir. Se o seu ebook for sobre técnicas para aprender alemão, por exemplo, use uma frase impactante, como “Aprenda alemão de uma vez por todas” ou “Fale alemão fluente em 3 meses”. Apenas use um tempo específico se ele for realmente possível. Inclua seu CTA várias vezes ao longo da páginaInclua vários botões de compra ao longo da sua página de vendas. É interessante colocá-los sempre abaixo de blocos sobre temas diferentes. Você pode inseri-lo depois do seu vídeo de vendas, depois da descrição do seu conteúdo, após seus bônus e assim por diante. Isso acontece, pois seus visitantes podem decidir comprar seu ebook apenas após a leitura de um bloco específico de informações. Dê uma ideia dos benefícios que eles obterãoSempre liste todos os benefícios que o seu público terá ao adquirir o seu ebook. Isso fará com que ele sinta ainda mais vontade de possuir o seu material. Adicione depoimentosDepoimentos são importantíssimos para o sucesso de vendas de qualquer produto. Se você ainda não tiver realizado uma venda, disponibilize seu ebook para amigos e alguns usuários e solicite feedbacks. Sim! Você poderá utilizar essas opiniões em sua área de depoimentos. Busque por outras páginas de vendas para se inspirarÉ sempre bom estar por dentro das novidades do seu nicho e de outros relacionados. Então, procure as páginas de vendas dos seus concorrentes diretos e indiretos para ver como eles as estão organizando e se inspire nelas. Perguntas frequentes sobre ebooksAo chegar até aqui, se você ainda tem alguma dúvida, é hora de acabar com ela. Separei as principais perguntas que as pessoas fazem sobre ebook e trago as respostas. Como usar ebooks para gerar leads?Essa é simples. Todo mundo adora ganhar algum presente, certo? Então, você pode entender o ebook como uma forma de presentear seu público-alvo. Mostre que o livro digital é um bônus, um agrado do seu negócio feito especialmente para ele. Mas, em troca, você precisa de apenas alguns dados para fazer o envio do presente, entende? Então, solicite informações-chave de contato, como nome, e-mail e algumas que possam ser interessantes ao seu negócio como, cidade, cargo e escolaridade. É um jogo de ganha-ganha, percebe? Com os dados, você tem um mailing qualificado e pronto para receber conteúdos de nutrição dentro do funil de vendas. Quantas páginas o meu ebook precisa ter?O número de páginas do livro digital depende de uma série de fatores, como tipo e profundidade do conteúdo, estratégia e público-alvo. Mas uma boa prática é garantir que o ebook tenha, pelo menos, 10 páginas com informações bem elaboradas. Posso escrever ebooks sobre qualquer assunto?Sim, é claro. Todo e qualquer tema pode ser trabalhado para entrar em um ebook. Com os cuidados necessários para cada área, dá para adaptar assuntos diversos e fazer um excelente material. Minha observação aqui é: faça livros digitais sobre temas que as pessoas queiram ler. Essa é a regra de ouro para qualquer conteúdo, ok? Quais os principais tipos de ebooks?Os ebooks variam no formato do arquivo em que são entregues aos leitores. Os principais tipos de livros digitais são em:
Conclusão: Está Pronto para Escrever seu Ebook?Vamos relembrar o que foi passado? Um ebook nada mais é do que um livro digital. Ele pode trazer muitos benefícios para você e para o seu negócio de maneira geral. Para criar um ebook, você precisa deter algum tipo de conhecimento e ter uma ferramenta de escrita, como o Word ou o Google Docs, por exemplo. Se você quiser aprender mais sobre vendas de produtos digitais, indico que você leia esses artigos:
Não esqueça de definir um tema atraente e que de fato resolva um problema da sua audiência. Não seja apenas mais um na multidão. Produza um conteúdo diferente e relevante. Hoje em dia, existem diversos sites que podem ajudar você durante a criação do seu material. Então, se você não sabe produzir uma capa, formatar ou diagramar seu ebook, não se desespere. Muitas ferramentas pagas e gratuitas podem fazer isso por você. Antes de escolher o formato do seu ebook, pesquise sobre os hábitos de leitura da sua audiência. Apenas após obter essas informações, escolha entre PDF e Epub. Depois disso, registre a sua obra, crie uma ótima página de vendas e aproveite os resultados de trabalhar com o que você ama! Obrigado por ler até aqui! The post Ebook: Como Criar o Seu, Como Vender e Exemplos [2020] appeared first on Neil Patel. Ebook: Como Criar o Seu, Como Vender e Exemplos [2020] publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Ebook: Como Criar o Seu, Como Vender e Exemplos [2020] O que acha de usar o email marketing para divulgar sua empresa e fidelizar clientes com um marketing de baixo custo? Então, essa é a estatégia você precisa conhecer e dominar. Usar o email como uma ferramenta de publicidade é uma escolha inteligente que trará diversos benefícios. Para mim e para a maioria das grandes empresas, como Amazon e Overstock, o email é o melhor canal em termos de marketing. O email marketing possui um alcance inacreditável, podendo atingir públicos de diversos lugares, seja no seu bairro, cidade, estado, país ou mundo! É necessário que você tenha em mente que sua empresa precisa ser lembrada. Mais do que isso, ela deve estar lá quando o seu cliente precisar! E não tem nada melhor para o seu negócio do que um marketing assertivo, que trará muitos clientes, sem levar muito do seu dinheiro. Não é a fórmula dos sonhos? Claro que, para isso, você precisará fazer o trabalho do jeito certo. Email marketing é uma oportunidade de ganhar dinheiro e, acredito que você, assim como eu, não gosta de deixar as oportunidades para alavancar o seu negócio passarem em branco. Por isso, fiz questão de colocar neste artigo tudo o que você precisa saber para começar a implementar essa ferramenta de marketing poderosa em sua empresa. Se restar alguma dúvida, deixe um comentário no final do post. Boa leitura! O Que é Email Marketing?
Email marketing é uma forma de fazer publicidade online através do contato por email entre empresas e seus atuais ou potenciais clientes. Por algum tempo, o email marketing foi usado como forma de comunicação em massa. As mensagens enviadas eram pouco relevantes, trazendo transtornos para quem as recebia e um baixo retorno para as empresas que utilizavam essa estratégia. Porém, hoje, o email passou a ser usado por diversas empresas de uma forma mais inteligente, tornando-o uma importante e rentável ferramenta de marketing na internet. Se você tem uma empresa e ainda não usa o email marketing, vou dar alguns motivos para repensar essa atitude
Agora, eu tenho uma dúvida e uma certeza. A dúvida é se você já entendeu o que é um email marketing e a certeza é que você certamente já recebeu um. Quer ver? Vou dar alguns exemplos: Se você já fez uma compra online, recebeu em sua caixa de email uma mensagem de confirmação de compra, certo? Isso é um email marketing. Você pode, também, ter recebido promoções, ofertas de passagens aéreas, newsletter, etc. Email Marketing, quando bem feito, é uma forma de publicidade onde a interação não se perde. Se o seu conteúdo for interessante para o cliente, ele o deixará arquivado em sua caixa de email. O que não acontece de forma automática em redes sociais, por exemplo. Isso faz com que a informação se disperse mais facilmente. Email Marketing é uma forma de gerar impacto aos destinatários, ajudando a fidelizar e até, em alguns casos, a prospectar novos clientes. 4 Motivos para usar o email marketing
Me responda com sinceridade: quantas pessoas você conhece que não possuem um endereço de email? Arrisco dizer que, se você conseguiu pensar em uma ou mais pessoas, esse número certamente representaria a minoria. A verdade é que quase todo mundo tem email, ainda que não o acesse com tanta frequência. E o email marketing vai ajudar a sua empresa a criar um veículo direto com seus leads e clientes em larga escala, com excelente custo-benefício. Se ainda não ficou claro como o uso dessa ferramenta pode te ajudar a crescer nos negócios, dá uma olhada nestas quatro grandes vantagens: Uma técnica fundamental para a conversão de leads em clientes é a nutrição. A forma mais eficiente de fazer isso é com a automação de marketing. Para aprender como melhorar a sua nutrição de leads, clique e receba o Guia Completo de Automação de Marketing. 1. Grande alcanceImagine poder passar a mesma mensagem para um número ilimitado de pessoas sem precisar ter gastos significativos com isso. Com os emails, basta acionar sua lista de contatos pré-selecionados e pronto: é só apertar um botão para multiplicar seu conteúdo aos quatro cantos do mundo. Agora, segura aí mais uns dados importantes, de acordo com uma pesquisa realizada pela Rock Content em 2018 sobre o uso do email marketing:
Me parecem números animadores o suficiente para começar a investir fortemente nessa estratégia. Concorda? 2. PrevisibilidadeSaber para quem a sua mensagem está chegando é um grande passo para uma boa nutrição de leads. Diferentemente de campanhas que lançamos e não sabemos se as pessoas estão de fato tendo acesso a elas, com o email marketing, temos uma mensagem endereçada paras as pessoas certas e nas horas certas. Com isso, os resultados passam a aparecer em tempo real, além de serem mais facilmente mensuráveis. 3. FlexibilidadeQuando falo de flexibilidade, me refiro mais especificamente quanto ao formato do email que você pretende enviar. Hoje em dia, emails possuem toda a liberdade que você precisa para entregar um conteúdo: não há limite de caracteres, há espaço para gifs e o recursos multimídia também estão liberados. Além disso, se a ideia é divulgar um vídeo ou conteúdo mais extenso, há sempre a possibilidade de incluir links, direcionando o usuário para onde você quiser. 4. Retorno financeiroO email marketing, além de ecologicamente correto, é uma das ferramentas de melhor custo-benefício no mundo do marketing digital. É estimado que você obtenha US$ 39,40 a cada US$ 1 investido em email marketing. Função do email marketing na sua estratégia de marketing digital
Agora, vamos entender de que maneira o email marketing consegue estreitar o relacionamento da sua empresa com os clientes. EngajarEmails marketing são excelentes ferramentas de comunicação one to one ou seja, mais personalizada. Isso faz com que os seus leads se sintam lembrados e valorizados, com conteúdos voltados especialmente para seus interesses. Promover conteúdosPromoções, lançamentos de novos produtos, ofertas exclusivas, novidades da marca, conteúdo novo nas redes e mídias sociais, seja qual for a situação, o email marketing é sempre uma boa pedida. Educar seus leadsEstratégias de marketing digital exigem dedicação e paciência. É preciso nutrir os leads desde o primeiro contato deles com a marca até o momento em que estão pronto para fechar negócio. Com o email marketing, é possível fortalecer o relacionamento com os clientes em potencial pouco a pouco, entregando conteúdos relevantes e de qualidade de acordo com as diferentes fases do funil de vendas. VenderOs emails marketing, além de serem excelentes formas de promover produtos e serviços, também encurtam consideravelmente o caminho para as vendas. Basta inserir um botão chamando o usuário para a ação e a compra poderá ser efetuada com a rapidez de um clique. TransacionalOs emails também podem cumprir funções de cunho transacional, como, por exemplo:
Qual é o custo para fazer email marketing?O email marketing pode, sim, ser uma estratégia de divulgação online de baixo custo. Mas você precisa entender que alguns gastos são necessários para que o conteúdo e a entrega sejam feitos com qualidade. Além disso, com um pouco mais de investimento, as chances de os disparos serem realizados de forma acertada aumentam. Você deve considerar ainda as despesas para planejar e criar estratégias, assim como fazer o monitoramento e a análise dos resultados, está bem? Mesmo que seja você quem vai fazer essas tarefas diretamente, é necessário avaliar os custos do seu tempo profissional dedicado às atribuições. Detalho parte a parte desses gastos com o email marketing a seguir. PlanejamentoAqui, entra o que será criado, quando e como. Caso você contrate uma agência ou um profissional especializado, deve considerar o valor-hora de tal serviço. Criação de conteúdoNesse ponto, entram as artes, os gráficos, os textos e a estruturação do esboço. Todos esses materiais têm um custo para serem produzidos de forma profissional. Lembre-se também de considerar o preço da mão de obra. DisparoPor fim, chegamos à estruturação da mensagem, à segmentação das listas e à distribuição. Existem plataformas gratuitas de disparo de email marketing, como o MailChimp, mas elas tendem a ser limitadas tanto no volume de envios quanto no número de ferramentas disponíveis. Ou seja, vale considerar a assinatura para ter acesso a todos os recursos. Os valores geralmente são proporcionais ao número de envios que você for realizar. Assim, com um bom plano e as ferramentas ajustadas, você consegue fazer um excelente trabalho com o email marketing gastando pouco. Principais vantagens do email marketingO email marketing proporciona vários benefícios para uma estratégia de comunicação. Entre as principais vantagens, gosto de destacar as seguintes:
Principais desvantagens do email marketingÉ claro que nem tudo é perfeito. Por isso, você precisa observar alguns pontos de atenção do disparo a fim de explorar ao máximo os benefícios da estratégia. Veja as principais desvantagens do email marketing e como tentar minimizá-las:
Ou seja, as principais questões que você precisa ter atenção são, justamente, quanto ao planejamento e ao envio de conteúdos relevantes para o seu público. Conheça os tipos de Email Marketing que você pode implementar
Email marketing não possuem apenas conteúdo para venda de produtos. Há diversos tipos de campanhas que sua empresa pode realizar utilizando emails como canal de marketing. É preciso definir seus objetivos para, então, escolher o tipo e o momento para cada email. NewsletterUma newsletter é um email informativo e periódico. Com ela, você poderá manter uma boa relação com o seu cliente, atualizando-o com assuntos que o interessam. Em meio a um bombardeio de informações encontradas na internet hoje em dia, receber materiais de assuntos realmente relevantes – e pensados para o cliente – pode ser muito bem-vindo. O envio de newsletter pode ser um aliado para sua empresa no que diz respeito à interação com o cliente, além de permitir que você o conheça melhor. Com a análise da métrica de quem clicou em cada link, você pode entender o que é de interesse aos seus clientes, criando novas segmentações. Isso pode lhe ajudar, até mesmo, para vendas de produtos, visto que na análise de cliques poderá saber, também, quem clicou em links relacionados com o que você vende, por exemplo. Emails promocionaisUm email promocional é aquele em que você oferece uma oferta de produto para o seu cliente. É interessante que esse tipo de email seja objetivo e com mensagens visuais, para que, assim que aberto, prenda instantaneamente a atenção do consumidor e o leve ao clique. Neste tipo de email, a segmentação é fundamental, bem como o uso de call to actions. Não perca seu tempo tentando vender produtos para quem não vai comprá-los. Eu não compro produtos que não vou usar, você não compra produtos que não vai usar, ninguém compra produtos que não vai usar, a não ser por impulso, no calor do momento e com muita insistência do vendedor. Mas será que o email marketing é um lugar propício para isso? Eu respondo com toda a autoridade que minha experiência profissional me garante: não! O consumidor receberá o email no conforto de sua casa e com tempo para pensar, então, você precisa lhe mostrar produtos que realmente vão lhe chamar a atenção. Emails sazonaisEmails sazonais são aqueles enviados em datas comemorativas. Existem diversas datas no calendário que favorecem o comércio, como dia dos pais, dia das mães, dia dos namorados, natal, etc. Além disso, há datas comerciais cada vez mais populares, como a black friday. Não é preciso que você faça campanhas em todas essas datas, mas sim nas que fazem mais sentido para sua empresa, seus produtos e para o público com quem você trabalha. Email marketing de boas vindasO email de boas vindas é enviado quando o consumidor, de alguma forma, aceitou receber suas campanhas. Ele deve ser enviado automaticamente, logo após a realização do cadastro, para que o cliente sinta-se imediatamente assistido pela sua empresa. É uma forma de se apresentar para o usuário e fazer com que ele saiba mais sobre o que receberá daquele momento em diante. Manter o cliente informado desde o primeiro email ajuda para que ele saiba o que esperar de sua empresa. Cuidado com o teor da sua mensagem. O seu cliente pode se desmotivar se, por exemplo, ficar com medo de ser incomodado. Email para cliente inativoSegundo o consultor de marketing Philip Kotler, conquistar novos clientes pode ser até 5x mais caro do que reconquistar um antigo. Um cliente inativo é aquele que já deixou de comprar, mas ainda tem algum tipo de contato com sua empresa. Abrindo seus emails, por exemplo. O primeiro passo para recuperar este tipo de cliente é mapeando seu histórico. A partir daí, procure despertar sua curiosidade e recuperar seu interesse a cada email. Novamente, o segredo do sucesso, aqui, é a segmentação e o conteúdo personalizado. Crie emails direcionados, apresente novidades e ofertas únicas, mostre que ele é especial para a sua empresa e motive-o a voltar a comprar com você. Email marketing para ecommerceSe você tem uma loja online, usar uma ferramenta de email marketing é algo que deve ser encarado como alta prioridade. Se você não fizer isso, garanto que você estará perdendo muito dinheiro. Um e-commerce traz uma vantagem na hora de conseguir sua lista de email, pois você pode fazer campanhas de cadastro na sua própria loja online. Assim, a maioria da sua base será, sem dúvida, de potenciais clientes. Após conseguir o cadastro e segmentar seus clientes, você poderá mantê-los informados sobre as ofertas de sua loja. Além disso, há outros emails que podem lhe ajudar, como uma mensagem para lembrar o cliente sobre itens abandonados no carrinho de compras – e você pode aproveitar para fazer uma oferta exclusiva, incentivando o fechamento da compra imediatamente. Principais Elementos de Sucesso do Email Marketing
Assunto do emailO assunto do email é a primeira impressão que o usuário terá da mensagem recebida. Se o assunto não for bom o suficiente, correse o risco do email sequer ser aberto. Por isso, assim como toda campanha, a produção de um bom assunto de email também deve ser estudada, levando em conta diversos aspectos que irão impactar no resultado final. RemetenteQuanto menos formalidade, melhor! Essa é uma excelente regra quando se trata do remetente no email marketing. Usar um email com um nome “genérico” para falar com seu cliente certamente não o fará se sentir importante. Vale a pena levar para o lado pessoal, ou seja, fazer com que o usuário sinta que está falando com uma pessoa de verdade, e não um robô. Por exemplo, ao invés de usar um remetente no estilo [email protected], prefira [email protected]. Você, certamente, será mais amigável e passará mais confiança. Corpo do emailAssim como o assunto, o corpo do email também deve ser muito bem pensado. Ele deve ser prático e deixar claro sobre o que a mensagem se trata. Além disso, é fundamental que ele direcione o cliente para o call to action, ou seja, que o leve a outra página para concluir a ação pretendida pelo email. Call to action (CTA)Call to action é uma chamada que leva o leitor a realizar uma ação. Antes de criar um CTA você deve ter um objetivo definido. Então, o seu CTA deve levar o leitor a fazer exatamente o que você deseja. Além disso, você deve saber quem é o consumidor e o seu estágio no funil de vendas para saber para onde deve direcioná-lo. Seu CTA pode ter diversos formatos: ele pode aparecer como um sidebar, textos (links) e imagem. Escolha o que melhor se adequa à sua campanha. Um call to action pode servir para diversos objetivos, como:
Opção de descadastroAssim como seu usuário precisa aceitar receber suas mensagens, ele deve poder desistir da decisão. Dessa forma, você evitará reclamações e marcações de SPAM. A função permite ao cliente se desvincular de uma lista de email. Por boas práticas, a opção de descadastro deve estar sempre incluída na mensagem. Como criar um assunto de email eficiente?Uma das maiores dúvidas a respeito do email marketing é sobre como enviar materiais que realmente sejam efetivos e captem a atenção do usuário. A resposta para essa pergunta é, na realidade, o grande pote de ouro que todo produtor de conteúdo para internet deseja encontrar. Não é tão simples apenas abrir o disparador de email, escrever o texto, colocar uma imagem qualquer e esperar que o envio seja um sucesso. Para criar assuntos atrativos e relevantes para o público, você deve conhecer, justamente, o usuário. Por isso, é fundamental que você pesquise sobre essas pessoas e entenda pontos-chave, como: quem são, em que lugar da internet navegam, quais são seus interesses, o que elas não gostam, entre outras questões. Depois, conecte essas informações àquilo que você tem a oferecer como produtor de conteúdo, empresa ou marca. Em outras palavras, é um trabalho de pensar constantemente em novos assuntos, acrescentando e deletando ideias. Uma dica importante: procure o que as pessoas têm falado na internet – confira as temáticas mais comentadas e veja como elas podem se encaixar na sua realidade. Como você pode ver, um bom ponto de partida é sempre a definição de personas, com as quais as suas comunicações vão conversar. Planejamento de frequência de email marketing
Para quase tudo na vida, o equilíbrio é essencial. Para o email marketing não é diferente. É preciso que haja um planejamento sólido para o envio de cada uma de suas campanhas. Há uma linha tênue entre engajar o consumidor e irritá-lo. Poucos emails enviados podem fazer com que o cliente esqueça sua empresa, mas se você passar dos limites, ele o colocará em sua lista negra (como a de spam, por exemplo). Mas qual é o ponto ideal? Isso pode variar de empresa para empresa, por isso é muito importante planejar – e entender o seu consumidor! RegularidadeO primeiro passo para se ter uma regularidade no envio de emails é saber em qual horário seus clientes estão online. Isso pode variar de acordo com cada empresa, por isso é sempre necessário conhecer bem o seu público. Uma forma de saber qual é o melhor horário para efetuar os disparos é fazendo testes e usando métricas para analisar em qual momento o resultado foi mais satisfatório. FrequênciaQuantos emails enviar por semana? É preciso ter em mente que não é a quantidade de emails disparados na semana que fará com que você fidelize seus clientes. A frequência é importante para manter uma boa interação, mas não se pode exagerar. Faça testes a partir de 1 email por semana e adapte a frequência às preferências de seus destinatários. Conheça sua baseHá várias formas de conhecer quem são as pessoas que compõem sua base de email. Sexo, idade, características, gostos, tudo isso deve ser levado em conta. Você pode descobrir algumas informações por meio do histórico de compras, produtos visitados ou através do próprio cadastro. Além disso, não poderia deixar de citar as landing pages. Além de ajudar muito na conversão, as landing pages também podem captar informações essenciais para sua segmentação ou criação de mailings. Para isso, é importante que os conteúdos e as ofertas da sua landing page sejam bem pensados. A informação é o primeiro passo para que se tenha uma boa segmentação. Técnicas de captação de emailsAgora que você já entendeu a importância do email marketing para sua estratégia, deve estar se perguntando qual a melhor maneira de fortalecer a sua lista de contatos, acertei? Além dos contatos que surgem organicamente, existem algumas práticas que podem ajudar a acelerar esse processo. Vamos a elas! Isca digitalIscas digitais são essas estratégias de captação de emails que estamos cansados de ver por aí. Basicamente, você oferece materiais ricos, como e-books e outros produtos digitais e, em troca, pede o email da pessoa, que costuma ser a chave para acessar o conteúdo. Nada mais justo, não é mesmo? Pop-ups contextualizadosÉ verdade que os pop ups não estão exatamente entre as estratégias mais bem vistas pelos usuários. Mas nem sempre eles precisam ser os vilões. Eles podem aparecer em textos do seu site, por exemplo, convidando os usuários a acessarem conteúdos mais aprofundados, para que possam aprender ainda mais sobre o tema. Afinal, quem chegou até sua página é porque provavelmente se interessa por aquele tipo de conteúdo, e nada mais natural do que oferecer materiais relacionados. AnúnciosEntre suas inúmeras funções, alguns anúncios podem ser criados especialmente para capturar emails de clientes em potencial. Um exemplo é o Facebook Leads Ads, que funciona impulsionando formulários em formato de anúncio para obter detalhes dos usuários enquanto oferece conteúdos de qualidade, como em newsletters. O mais interessantes é que, nesse modelo, o Facebook oferece todo um formato simplificado de formulários, facilitando a vida do usuário na hora de preenchê-los. Como usar o email marketing durante lançamentos de produtos digitais?A criação de estratégias de email marketing para lançar infoprodutos é uma prática bastante conhecida e que, no geral, traz bons resultados. Uma boa ideia para isso é fazer uso do tradicional funil de vendas. Para relembrar: funil de vendas é um conceito de marketing que tem como objetivo levar o prospect do desconhecimento sobre o seu produto até a efetivação da compra. Toma como base ações que fazem com que as pessoas percebam a demanda, considerem a solução e, então, efetuem o negócio. No caso do lançamento de infoprodutos, você pode utilizar o email marketing para despertar o desejo dos prospects, que vão analisar a proposta e, enfim, comprar o seu produto digital. Vou trazer um exemplo para ficar ainda mais claro, ok? Se você vende um curso sobre desenvolvimento profissional, pode fazer uma bateria de envios de email nesta ordem:
Percebe como o leitor é levado do despertar do problema à ação para solucioná-lo? Qual a melhor ferramenta de email marketing? (Gratuita e paga)
O que acha de conhecer algumas ferramentas de email marketing para ajudar na sua tarefa? Selecionei abaixo algumas das melhores. Veja detalhes sobre cada uma e escolha aquela que achar que mais contribui com a estratégia. MailChimpA MailChimp é uma das ferramentas mais populares para email marketing. Ela é gratuita e oferece todos os recursos básicos para quem está começando, como a possibilidade de criar listas e layouts personalizados. Com a plataforma, você consegue ainda mensurar os resultados das suas campanhas. EgoiA Egoi foi criada especialmente para simplificar todo o trabalho de email marketing. Com a ferramenta, você consegue rapidamente automatizar mensagens, segmentar campanhas, criar newsletters, entre outras funcionalidades. Além dos emails, a Egoi oferece suporte para comunicação com clientes por meio de SMS, SmartSMS, chamadas de voz, notificações push, web push e outros. A ferramenta é gratuita para quem tem até 5.001 contatos, garantindo até 15 mil envios por mês. LocawebA Locaweb é uma plataforma de hospedagem de sites que oferece recursos ilimitados a partir de valores bem acessíveis. Com relação ao email marketing, ao oferecer a opção de agrupar contatos com características semelhantes, a ferramenta consegue gerenciar um mailing sólido e de qualidade para o envio rápido de campanhas exclusivas. RD StationEssa é a ferramenta considerada “tudo em um” para automatizar suas companhias de marketing digital. Entre outras funções, a RD Station busca entender como cliente interage com sua empresa, para garantir a ação certa no momento certo. LeadLoversA Leadlovers é especializada na captação e nutrição de leads para sua empresa, seja por meio de anúncios, landing pages ou outras técnicas. A ferramenta é paga, bastante completa e conta com diversos recursos para sua estratégia de marketing digital. Dicas para começar no email marketing
Agora que você já entendeu que não pode deixar de lado o email marketing na sua estratégia, não se esqueça de ficar ligado em alguns detalhes que podem fazer toda a diferença no seu engajamento com o público. Mantenha o texto curtoA não ser que a própria pessoa vá atrás de artigos mais longos, ninguém tem tempo para ficar eternamente na caixa de emails. Dê preferência a textos curtos e objetivos, com a ideia central em evidência. Se o intuito é trazer um conteúdo maior para o leitor, disponibilize o link para que ele continue a leitura no seu site, blog ou outro local. Use a linguagem adequadaQuem é a sua persona? Quantos anos ela tem? Qual o nível de instrução dela? Lembre-se sempre de adequar a linguagem do seu conteúdo. Caso contrário, a pessoa pode ficar perdida e abandonar a leitura logo no primeiro parágrafo. Estabeleça um tom de conversaOs emails marketing devem ser fluidos, com ritmo e de fácil leitura. Um tom de conversa e que inclui o leitor no conteúdo tem muito mais chances de prender a sua atenção até o final. As principais métricas de email marketing
Não pense que a sua missão estará cumprida após criar um email marketing incrível e apertar a tecla Enviar. Para ter certeza de que está tudo correndo bem, você precisa avaliar algumas métricas importantes. São elas que vão mensurar o sucesso ou fracasso das suas campanhas. Então, fique de olho! Emails entreguesQuantos emails estão sendo entregues por mês? A frequência está satisfatória para seus objetivos? Essa métrica vai ajudar a responder a esses questionamentos. AberturasDe nada adianta disparar uma ótima média de conteúdos mensalmente se os leads não estão abrindo esses emails. Portanto, é importante descobrir como anda essa métrica para saber se é o caso de mudar a estratégia. Aberturas/Entregues (%)Esse item é relacionado ao anterior, e diz respeito ao percentual do número de emails abertos na comparação com o número de emails entregues às caixas de entrada do usuário. CliquesEssa métrica indica o número absoluto de cliques que suas campanhas estão recebendo. Ou seja, se refere à quantidade de cliques nos links que estão dentro do email. Vale adotar uma média como meta para medir o sucesso das estratégias. Cliques/Entregues (%)Também conhecido como taxa de cliques, tem relação com o número de cliques dentro da campanha. Seu cálculo, porém, é mais complexo e envolve a avaliação de outras variáveis. Cliques/Aberturas (%)É calculada pelo número de pessoas que clicaram em algum link da sua campanha dividido pelo total de pessoas que abriram o email. ConversõesPermite descobrir o número de conversões geradas pelo email. Ou seja, quantas pessoas, de fato, realizaram uma ação após a leitura do conteúdo. É essencial para apontar se os seus objetivos estão sendo alcançados. Conversões/Entregues (%)Aqui, temos a métrica que mede a taxa de conversões (CTR), ou seja, o número de emails entregues dividido pelo total de ações realizadas a partir daquele envio. BounceReferente àqueles emails que, ao serem enviados, retornaram para sua caixa de entrada. Isso acontece por duas razões: ou a caixa de emails do destinatário está ou lotada, ou aquele endereço simplesmente não existe mais. Hard BounceEm toda lista de emails, sempre há aqueles inativos, fora do ar ou inexistentes, o que muito pode prejudicar na avaliação exata de outras métricas. O hard bounce entra em ação facilitando na hora de fazer aquela limpa no seu mailing. Reclamações de spamEssa métrica mostra quantas pessoas estão associando seus emails a spams. Nesse caso, se o número for significativo, é sempre bom tentar entender por que os leads estão tendo essa impressão sobre o seu conteúdo e rever as estratégias. Testes A/BDepois de testar suas estratégias, não deixe de testar versões diferentes de cada uma para descobrir qual a favorita entre os usuários. Esses testes podem envolver diferentes tipos de call to action, horários, títulos, enfim, tudo o que puder ser avaliado para garantir uma melhor experiência a seus leads. Dicas para evitar que suas campanhas de email marketing sejam consideradas spamNada mais desagradável para o produtor de email marketing do que ver seu trabalho ir pelo ralo – ou seja, parar na caixa de spam. Portanto, você precisa ter em mente que duas ações são essenciais para diminuir as possibilidades de isso acontecer:
Por isso, atualize com frequência seu mailing e prepare materiais de qualidade. Dessa forma, as chances de o seu email ser marcado como spam diminuem consideravelmente. Palavras para evitar nos seus emails para não ir para a caixa de spamOutra dica bem interessante para não cair no “lixo eletrônico” é evitar alguns termos no assunto e no corpo do email. Então, preste atenção às palavras que você precisa evitar (usar pouco ou mesmo eliminar das suas comunicações). Em geral, são aquelas que remetem à:
Não é uma tarefa fácil, mas é possível fazer uma boa escolha de palavras e evitar o spam. Estatísticas sobre email marketing: alguns números e benchmarks
Se você ainda pensa que o email marketing é uma estratégia ultrapassada, eu posso garantir: os emails estão mais vivos do que nunca. Duvida? Veja alguns dados que comprovam isso:
Já os números do Statista mostram a evolução dos emails enviados e recebidos diariamente no mundo inteiro entre 2017 e 2023. Enquanto em 2017 a média apontava para 269 bilhões, em 2023, a previsão é de mais de 347 bilhões de emails enviados e recebidos no universo online. Aliado a isso, estudos apontam que o email marketing tem um ROI de 3.800%. É ou não é uma ótima prática para sua estratégia? Cases e exemplos de Email Marketing
De todos os canais digitais de marketing disponíveis, o email é o mais poderoso. Seja você um profissional de marketing B2B ou B2C, ao aderir no uso de um e–mail marketing bem-sucedido, você vai ver que todos os seus esforços e seus investimentos financeiros vão compensar de maneira grandiosa. Claro que existem outros meios que você pode utilizar para gerar leads para a sua empresa. Afinal de contas, existem negócios que prosperaram sem uma lista de emails. Entretanto, os benefícios do email são substanciais e impressionantes, especialmente em comparação com os canais sociais e de pesquisa. Como já destaquei antes, o retorno estimado é de US$39,40 a cada $1 investido em email marketing. Mas só mandar emails de vez em quando não é suficiente. Você precisa garantir que a sua taxa de abertura de e–mail seja a mais alta possível. Afinal de contas, se as pessoas não abrirem os seus emails, você não vai conseguir alcançar seus objetivos. Existem vários ajustes e táticas que podem ajudar a melhorar sua taxa de abertura de email – por exemplo, segmentar a sua lista pode ser útil. Um outro estudo mostra que incluir o nome do destinatário no assunto do seu email aumenta sua taxa de abertura em 18,30%. Para comprovar, dê uma olhada na taxa de abertura do Quick Sprout: Você pode, apenas, mandar uma série de emails prontos para os seus inscritos e esperar obter resultados. Porém, saber o que os seus inscritos desejam e usar isso para criar um e–mail persuasivo faz toda a diferença. É importante lembrar que esse email tem que ser de imenso valor, caso contrário eles irão ignorar todos os seus emails subsequentes. Você está construindo uma lista de e–mail porque é seu desejo aumentar o seu negócio. Por isso, você deve vender, mas somente quando for necessário e quando você estiver confiante que o seu produto irá ajudá-los. A seguir, eu vou mostrar 4 estudos de caso de diferentes marcas e sites que aumentaram sua taxa de abertura de email. Você vai aprender quais passos elas deram para conseguir resultados impressionantes com o uso de email marketing. 1. MailiGen aumentou sua taxa de abertura de 20% para 29%, reenviando seus emailsNos 3 anos anteriores, vários especialistas em marketing declararam que o email marketing estava morto ou, pelo menos, cada vez mais ineficaz. Esperamos que a sua concorrência tenha lido esse absurdo sem sentido e o seguido. Nós continuamos vendo um crescimento enorme em vários aspectos de como fazer email marketing. Um estudo realizado pela Email Marketing Gold revelou que o ROI (retorno sobre investimento) para cada $1 investido em email marketing pode ser maior que $40 – bem mais do que outros canais. Você precisa, então, desenvolver uma campanha efetiva de como fazer email marketing, porque é daí que virão os resultados. Se a sua marca não estiver vendo um ótimo resultado com sua lista de emails é porque, possivelmente, você está fazendo algo errado. Pode ser que seus assinantes da lista de emails não confiem neles. Construir um relacionamento de confiança e empatia é crucial para converter seus assinantes em clientes, especialmente quando você está vendendo um produto. Mailigen é um provedor que ajuda companhias a melhorarem seus esforços em emails, canais móveis e sociais. Esses três aspectos de marketing digital são os blocos que você precisa construir, se deseja prosperar. Não é apenas oferecendo uma solução para seu email marketing que seus inscritos irão abrir seus emails, você precisa ser criativo. Criatividade começa com um profundo entendimento do seu público-alvo. Lembre-se que aqueles que se inscreveram para receber os seus emails são pessoas reais, que têm necessidades também reais e estão em busca de soluções. Retornando ao estudo de caso da Mailigen: A companhia costumava lutar para melhorar sua taxa de abertura de email, que normalmente se encontrava em torno da média da taxa de abertura do segmento, entre 10-20% para ecommerce (comércio eletrônico), publicação e mídia. Então, como a Mailigen fez para aumentar sua taxa de abertura de 20% para 29%? De uma maneira impressionante, a companhia conseguiu aumentar sua taxa de abertura usando uma técnica simples, que a maioria de profissionais de email marketing não usam: “Segmentação comportamental”. Em posts anteriores, eu falei sobre segmentação de e–mail e como você pode usar isso para melhorar a sua taxa de conversão. Uma das maneiras mais efetivas de segmentar a lista é através da análise do comportamento do usuário. Segmentação comportamental é agrupar seus inscritos para recebimento de emails de maneira distinta e, a partir disso, criar emails com mensagens relevantes e de alto valor para eles. Para implementar esse tipo de segmentação você deve, primeiramente, coletar informações comportamentais de seus usuários, como quais tipos de conteúdo eles preferem, quando eles abrem os seus emails e quando eles respondem ou não. Quanto maior e mais profunda for a segmentação, melhor será o resultado. Mailigen selecionou inscritos que não tinham aberto os seus emails e os reenviou com uma frase de assunto melhorada: Primeiro passo: A companhia criou um email sobre a utilização de símbolos no conteúdo do email. No assunto, podia-se ler: “Faça seus emails se destacarem com o uso de símbolos.” Segundo passo: Esse email teve uma atuação razoavelmente melhor, sua taxa de abertura foi de 20.5%. Mailigen queria ver se eles conseguiriam melhorar ainda mais essa taxa, então, eles usaram seu mais recente recurso de segmentação comportamental para mapear sua lista de email. Uma semana depois, eles selecionaram todos aqueles que não tinham respondido ao primeiro email e, antes de reenviarem, mexeram no assunto, chegando em uma frase ainda mais convincente: “Envie emails com incríveis símbolos no assunto.” O conteúdo do email permaneceu o mesmo e, então, eles reenviaram para aqueles que haviam ignorado o primeiro. Cerca de 8.6% daqueles que não abriram o primeiro email responderam dessa vez. O mesmo email teve uma taxa de abertura de 29.1%, apenas por implementar essa simples estratégia. Como um profissional de marketing de conteúdo, blogger, profissional de marketing de informação, vendedor de produtos ou autor, você pode aprender muito com a estratégia de email marketing que a Mailigen aplicou. Quando for enviar emails para as pessoas de sua lista, pergunte a si mesmo: “Por que eles se inscreveram, em primeiro lugar?” Se você conseguir responder essa pergunta, você já estará bem à frente dos seus concorrentes, já que muitos deles não levam isso em consideração. Eles apenas acordam, criam um email, passam seu texto para o seu editor de email e saem enviando para todos em sua lista. Isso pode até ter funcionado no passado, mas no mundo do marketing de hoje, já não é bem assim. Considerando que o tempo limite para captar a atenção do seu inscrito antes de ser deletado é de 8 segundos, você precisa agarrá-lo e persuadi-lo a agir, oferecendo produtos e serviços de qualidade. A segmentação da sua lista é, sim, um método poderoso. Se você precisa de mais provas para se convencer, aqui estão outras duas marcas que seguiram essa mesma abordagem: O caso de estudo da Wok to Walk: A Wok to Walk, uma companhia de comida saudável, enviou um boletim informativo, com um assunto que convidava seus destinatários a ligar, fazer perguntas e pedir uma refeição. Esse email gerou uma taxa de abertura de 18.1%. Assim como a Mailigen, a partir desse primeiro envio eles analisaram as estatísticas do email e selecionaram aqueles que não haviam aberto. Esse grupo de inscritos se tornou um específico segmento de alta conversão. O mesmo email foi enviado novamente – mas o assunto havia sido modificado para melhor atender à nova segmentação, incluindo um telefone, para facilitar que as pessoas ligassem mesmo sem abrir o email. O segundo email teve um adicional de 7,7% de inscritos satisfeitos, resultando em um nível maior de engajamento com a mensagem. Enviando SMS para inscritos que não respondem: Outro aspecto vital para melhorar a taxa de abertura de email é alcançar as pessoas que estão em movimento, distantes de seu computador, mas com seu celular no bolso. Em 2005, o uso de celulares superou o uso de computadores em geral. Por isso, para muitos profissionais do marketing, o tradicional email pode não funcionar tão bem quanto no passado, já que milhões de pessoas começaram a usar aparelhos móveis, como smartphones e tablets. Somado a isso, os usuários começaram a fazer login menos vezes em suas caixas de entrada, embora naveguem mais na web. Suas mensagens de texto, no entanto, podem alcançar o assinante sempre, principalmente porque podem recebê-la mesmo se o celular não tiver uma conexão ativa de internet – totalmente diferente do envio de emails. Um cliente na indústria farmacêutica implementou essa estratégia de email marketing que, em geral, não é muito utilizada. Depois de enviar o email e ter uma taxa de abertura de 23,7%, eles decidiram enviar um SMS para aqueles que não haviam aberto o email. Essa estratégia simples aumentou dramaticamente a sua taxa de abertura. Então, para conseguir o melhor desempenho com o marketing SMS, aqui estão algumas dicas a serem seguidas: Foco em uma mensagem por SMS: Você realmente precisa ter uma campanha de texto por SMS. Transmitir sua mensagem de marketing de uma maneira mais pessoal vai colocar você além da concorrência. Um dos erros que as pessoas cometem ao enviarem SMS para seus clientes é incluir muito conteúdo em uma única mensagem de texto. Não faça isso. Mantenha uma mensagem por SMS. Por exemplo, se você vende capas para smartphone, o seu SMS deve focar apenas em um modelo particular de capa e não em todas as novas capas que chegaram no seu estoque. É muito importante limitar o seu SMS em 160 caracteres. Francamente, não é espaço suficiente para se expressar e recomendar todos os produtos. Mas faça a mensagem ter valor, diga às pessoas porque elas devem verificar um item em particular, recurso, produto ou serviço. Você terá mais pessoas tomando ações imediatas. Programe seu SMS corretamente: SMS marketing é mais acessível que email marketing e são abertos mais rapidamente e frequentemente. De acordo com a Tatango, “90% de todas as mensagens de texto recebidas são lidas dentro de 3 minutos”. O SMS atua como um meio pessoal de se comunicar com as pessoas, colocando a mensagem da sua companhia nos seus bolsos e bolsas instantaneamente. Assim como existem diferentes softwares que usamos para rastrear as nossas atividades nas redes sociais, seguidores e assinantes, você pode fazer uso de ferramentas para rastrear aqueles inscritos que desejam receber as suas mensagens de texto. É estimado que 98% das mensagens de texto são lidas quando enviadas no momento certo. Conheça quando os seus assinantes são mais ativos – quando eles fazem login no Facebook, Twitter e outras redes sociais. A beleza no envio de mensagens de texto é que você pode alcançar centenas ou milhares de pessoas imediatamente, dependendo do tamanho da sua lista. Dito isso, é vital que você saiba enviar o seu SMS no momento certo para alcançar seus objetivos. Ferramentas são muito boas e eu encorajo você a fazer uso delas, mas o único jeito de estar 100% certo que seus inscritos estão prontos para receber o seu SMS, é enviando. Estude as estatísticas do seu SMS e encontre o momento em que as pessoas estão mais envolvidas com as suas mensagens de texto. Em outras palavras, estude quais horas e dias os seus inscritos respondem melhor às suas mensagens SMS. Em 2003, as mensagens de texto ultrapassaram a internet e o correio não eletrônico em termos de taxa de abertura e taxa de conversão. Grande parte desse sucesso se deve ao momento de envio adequado. Facilite para seus clientes a compra do produto: Em média, 8,6 bilhões de e–mails são enviados todos os dias. Os clientes recebem muitas mensagens , tanto por email quanto por SMS. Como resultado, fazê-los comprar pode ser difícil. Mas, se você simplificar o processo e der uma boa razão para os clientes confiarem em você, sua receita pode aumentar por meio de marketing SMS. Não é suficiente somente ser persuasivo no texto da sua mensagem (com o limite de 160 caracteres), você precisa tornar o processo de compra mais fácil para os seus clientes. A WeMakeWebsites descobriu, por meio de seus dados, que 21% dos clientes que não realizaram a compra citam como motivo de abandono do carrinho o processo de pagamento. As pessoas não vão comprar seu produto se o processo de compra durar tempo demais. A sua habilidade de fazer as pessoas irem da abertura da sua mensagem à compra do seu produto é crucialmente relacionada com o seu sucesso. Faça o que puder para aprender essa habilidade. Na realidade, as pessoas não compram o que você vende, mas o “porquê” de você vender o que vende. Então, se a sua mensagem é vaga, pouco estimulante ou esmagadoramente estimulante, você não tem um fator do “porquê” – as pessoas irão procurar seus concorrentes que possuem esse fator. Uma das maneiras de fazer seus clientes comprarem quando receberem seu SMS é oferecendo descontos. Mas, mesmo que você ofereça um desconto de 20%, se o caminho para obtenção desse produto for praticamente uma corrida de obstáculos, os clientes vão procurar em outro lugar. Uma pequena nota sobre códigos promocionais: A maioria das pessoas oferecem códigos promocionais que são muito difíceis de lembrar. Mantenha os seus códigos fáceis de se lembrar e curtos. O ideal é que os códigos transmitam o valor que você está entregando a eles. Por exemplo DEAL20 é muito mais fácil de se lembrar do que DEAL832077. 2. A Digital Marketer aumentou a sua taxa de abertura em 3x com mudanças no título do assuntoÉ possível aumentar a sua taxa de abertura de email em 3x sempre que enviar um boletim informativo? Isso é exatamente o que a DigitalMarketer.com fez. Uma lista de email responsiva dos clientes é a única maneira à prova de balas para construir um negócio sustentável. Você não será capaz de construir esse negócio sustentável se você focar apenas no Google e na busca orgânica. A Digital Marketer é um dos blogs de marketing líderes no mundo. Eu já os mencionei várias vezes nos meus posts. Ryan Deiss, o diretor executivo, tem feito um trabalho incrível ao longo dos anos. A Digital Marketer fez uso de “11 truques para dobrar as conversões de e–mail,” e você pode fazer o mesmo. A empresa se orgulha por fazer dinheiro quando seus emails chegam às caixas de entrada das pessoas, mas eles não fazem isso unicamente pelo dinheiro. Eles alcançam pessoas através do email, ensinam a elas como realizar uma coisa em particular, como, por exemplo, aumentar as conversões de anúncio do Facebook, e ganham a confiança dos seus clientes. Enviar milhões de emails por mês ajuda a Digital Marketer a entender seu público e identificar aqueles que estão em vias de se tornarem clientes. Essa experiência oferece a possibilidade da companhia segmentar seus inscritos por interesse, identificar as soluções exatas que eles estão procurando e entregar a essas pessoas uma qualidade e valor que elas não vão, nunca, encontrar em outro lugar. A Digital Marketer é uma companhia rara e eles são excepcionalmente bons em email marketing. Dê uma olhada em suas estatísticas: Aqui está como a Digital Marketer aumentou sua taxa de abertura em 3x. 1). Use linhas de assunto de email testadas: Nem todos os emails serão abertos, essa é a realidade, pois a maioria de seus assinantes estão inscritos em outras listas também. Então, você deve diferenciar os seus títulos de assunto dos emails dos outros genéricos, que o seu assinante recebe diariamente. De acordo com Richard Lindney, que escreveu o estudo de caso sobre a Digital Marketer, todo assunto de email de sucesso se encaixa em uma dessas quatro categorias:
Vamos analisar, brevemente, cada uma dessas linhas de assunto: a). Assuntos diretos ou direcionados ao benefício: O assunto tem apenas um propósito: atestar ao destinatário o benefício que ele terá em abrir esse email. Uma entre as 5 coisas que os clientes estão procurando em um produto são os benefícios. O mesmo é válido para o email. Aqui estão exemplos de assuntos de email dirigidos pelo benefício ou diretos:
Na minha caixa de entrada, posso ver alguns emails que oferecem ou prometem alguma forma de benefício. Eu me sinto obrigado a clicar neles, afinal de contas não tenho nada a perder (exceto o tempo gasto para clicar e ler, talvez) e, possivelmente, poderei obter benefícios. Quem não quer isso? b). Assuntos baseados na necessidade ou na urgência: Se há necessidade de ação imediata do destinatário, – um desconto que tem data específica de expiração, por exemplo – você pode querer usar esse modelo de urgência em seu assunto do email, alertando para que as pessoas aproveitem enquanto há tempo. Se o destinatário não reagir com uma ação imediata, ele vai perder uma ótima oportunidade. E ninguém gosta de perder esse tipo de coisa. O medo de perder, na verdade, é mais poderoso que a alegria de ganhar. É nesse momento que esse modelo de urgência supera o dirigido por benefícios ou direto. A Digital Marketer recomenda que você use o assunto no modelo de urgência/escassez de vez em quando, para conseguir que mais pessoas abram o seus emails:
Eu, recorrentemente, encontro esse tipo de assunto na minha caixa de entrada: c). Assuntos baseados em provas ou credibilidade: Eu sei que você tem bons resultados, pessoas ou negócios que já se beneficiaram de seus serviços ou produtos, que você pode enviar para seus clientes em potencial. A ReferralCandy enviou para a sua lista 12 jeitos que você pode induzir credibilidade em seu marketing e obter resultados surpreendentes. Agora é um bom momento para aproveitar essa credibilidade, ela é uma prova social que você sabe o que está fazendo em seu negócio. É o mesmo que o trabalho com vídeos tutoriais: uma forma de provar que você conhece seu material e os bons resultados possíveis com ele. Você pode, simplesmente, falar sobre o sucesso de outras pessoas na sua linha de assunto. Crie de forma que esse assunto os façam abrir o email por acreditar que eles podem, também, obter esses ótimos resultados. Esse é o tipo de modelo de assunto que é melhor quando escrito como um estudo de caso. Lembre-se que estudos de caso são apenas um dos 15 tipos de conteúdo que movimentam o tráfego, as vendas e a receita dos donos de um negócio. Aqui estão alguns modelos de email marketing com assuntos baseados em provas e credibilidade que ajudaram a Digital Marketer a aumentar a taxa de abertura deles em 3x:
Use esses modelos para exemplificar suas próprias situações de sucesso. Aqui estão mais algumas que eu inventei para ajudar na sua inspiração:
d). Assunto baseado na cegueira ou na curiosidade: Esse tipo de assunto tem uma habilidade mágica para fazer as pessoas abrirem o email. Afinal de contas, se você mostra que tem um truque secreto para o sucesso, as pessoas vão querer saber o que é. Despertar curiosidade é uma ferramenta poderosa para a técnica de redação que pode deslumbrar o seu público. Recentemente, esse método levou a um aumento de 927% de cliques em uma página de preços. Você já deve ter notado que blogs que prometem revelar “segredos” ou “truques”, geralmente obtêm muitos compartilhamentos e comentários. Curiosidade guia seu email para uma maior taxa de abertura. Quando você fizer uso desse método, escrevendo um título de assunto do seu e–mail, lembre-se de não revelar toda a informação logo de início. Alguns de seus destinatários são preguiçosos, no momento que eles captarem a ideia eles vão deletar e seguir em frente. Por isso, a dica para esse modelo de email marketing é usar o assunto para provocar o seu destinatário. Aqui estão alguns exemplos de emails típicos:
Mais alguns exemplos de email marketing direto da minha caixa de entrada: 2). Fazendo uso de símbolos Unicode e personalização: A Digital Marketer também fez uso de símbolos Unicode para aumentar sua personalização nos emails. As pessoas decidem se juntar a listas de emails não porque elas amam receber emails, mas porque elas sentem que podem se beneficiar com eles. O Dan Barrela, da HubSpot, perguntou aos seus leitores porque eles se inscreveram para receber certos boletins informativos e não outros. Ele descobriu que 38% dos que responderam a pesquisa se inscrevem quando sentem que vão receber emails relevantes para melhorar sua vida e/ou negócios. Mas se os emails seguintes não são bem sucedidos no propósito de cativar com informações interessantes, dicas e serviços, o destinatário inscrito simplesmente vai parar de abri-los. E, então, será preciso um esforço imenso para que você se prove relevante novamente, fazendo com que seu cliente volte a abrir os seus emails. A primeira impressão é crítica. Para garantir que seus emails se destaquem, a Digital Marketer recomenda que você faça uso dos símbolos Unicode – emoticons, objetos, entre outros. O Facebook e outras mídias sociais sabem bem o valor e o impacto dos símbolos Unicode na comunicação. Você pode clicar duas vezes e colar símbolos Unicode do Facebook em sua página na rede social – seus fãs vão adorar. Esses símbolos (algumas vezes chamados de glifos) vão acrescentar algo a mais ao assunto do seus emails. Pode parecer engraçado, mas o humor é uma das razões pelas quais um conteúdo de email é lido pelos destinatários e até compartilhado. Richard fala que você não deve exagerar com os símbolos em sua linha de assunto, mas também não pode ignorá-los como uma ferramenta. Você pode encontrar símbolos grátis no site Unicode-table.com. Personalização: De acordo com a Adobe, 60% dos profissionais de marketing tem dificuldades em personalizar o conteúdo em tempo real. Mesmo assim, 77% acreditam que essa personalização é crucial. Para evitar qualquer um desses cenários, personalize o seu título de email. Quando perguntados sobre qual habilidade será mais importante para o marketing no futuro, um terço dos profissionais de marketing respondeu: personalização. Dê uma olhada nesses dois títulos: Você vai perder $3.000 em uma semana se… e Philip, você vai perder $3.000 em uma semana se… A versão personalizada do assunto que contém o nome do destinatário, “Philip”, vai certamente obter uma melhor performance do que a frase genérica. Nota: Para facilitar a personalização, fazendo-a mais efetiva e sistemática, você deve pensar em maneiras para que, durante a inscrição do cliente para o recebimento dos boletins informativos, você consiga coletar o primeiro nome e o email, assim como a Marie Forleo fez: 3. David Huffman impulsionou suas taxas de abertura em 15 – 20% com emails cheios de conteúdoMuitas vezes, no marketing, as coisas que você pode não considerar como fenomenais vão oferecer a você um maior impacto e resultados. É possível que o envio de emails cheios de conteúdo realmente impulsionem as taxas de abertura para 15-20%? Pode até parecer improvável, mas aconteceu com David Huffman. David é um webmaster de conteúdo para Deaconess Health System em Evansville, Indiana. Embora seu estudo de caso no Instituto de Marketing de Conteúdo seja um pouco ultrapassado, porque existem melhores ferramentas na área de email marketing hoje em dia, o conceito não mudou. Como profissionais do marketing, nós vemos o email como uma forma de nos conectar com os clientes e poder vender os nossos produtos ou serviços a eles. O consumidor, por outro lado, valoriza muito a sua caixa de entrada, pois é lá que a comunicação é construída com outras pessoas que ele possui relacionamento. David usou uma técnica muito esperta para impulsionar sua taxa de abertura. Ele preparou um teste de 6 semanas com o email marketing, para ver o que aconteceria. Durante esse período, David e sua equipe armaram um teste A/B com seus títulos de email. O objetivo era simples: alcançar novamente os “leads frios”. Ele queria construir um forte interesse em seus clientes e mostrar os benefícios de seu programa usando um conteúdo novo e melhorado, enviando a seus possíveis clientes as informações corretas que eles precisavam para tomar a decisão de realizar a compra. Especificamente, David queria que esses “leads frios” se inscrevessem em seu programa. A métrica foi dividida em duas categorias:
Então, como eles fizeram? Eles decidiram enviar 1 email útil por semana para seus assinantes, por um período de seis semanas – alternando entre um conteúdo não fechado (sem forma) e um conteúdo fechado com um forte call to action, como: clique aqui para realizar o download do e-Book. Seus resultados foram bem impressionantes:
David listou alguns aprendizados que ele teve a partir de sua pesquisa: 4. Gregory Ciotti viu um aumento de 59% em sua taxa de abertura de emails apenas com um call to actionQuando você está escrevendo o assunto para um email, tudo é crítico. Pontuação, letras maiúsculas, formatação, enfim: tudo pode influenciar os assinantes. Curiosamente, o que parece senso comum não é sempre a melhor escolha. Por exemplo, você deve oferecer 10% de desconto ou simplesmente dizer a seus inscritos que eles podem economizar $20? Muitas pessoas acreditam que o maior valor percebido funciona melhor. Dependendo do preço, um desconto de 10% pode funcionar melhor financeiramente, especialmente quando o produto é um item com muitos zeros em sua etiqueta. Mas os inscritos querem ter, naquele instante, o resultado da economia – por isso aqueles $20 podem parecer preferíveis para eles. Aqui temos um infográfico sobre “o que fazer” e “o que não fazer” no assunto do seu e–mail: Entretanto, o único jeito de ter certeza é testando, e foi exatamente isso que Gregory Ciotti fez. Gregory Ciotti é um daqueles profissionais de marketing de conteúdo que não desistem ou dizem que está tudo acabado diante da dificuldade. Ele aumentou a taxa de abertura dos boletins de informação da Sophistefunk para 59%. Como? Sendo específico com um call to action. Baseando-se nessa simples tática, o seu CTR aumentou dramaticamente, assim como seus assinantes no geral. Se você quer que as pessoas tomem ações de compra quando recebem o seu email, você precisa incluir um call to action de alta conversão. O CTA é a porta de entrada para sua landing page. Se você falhar ao incluir um botão ou link (o segundo é mais vantajoso), você estará perdendo possíveis vendas. Aqui estão os resultados dos boletins informativos enviados por eles: A linha final é para testar o seus CTAs. Não se contente com apenas um e espere ver taxas significativas de abertura. Você deve continuar fazendo uso de testes A/B em todos os componentes da sua campanha de e-mail. Existem várias soluções ótimas de e-mail marketing para fazer testes A/B. Informz usou testes A/B em seus títulos de assunto e aumentou sua taxa de abertura em 26%. Gregory seguiu unicamente uma regra de ouro: apenas um call to action para cada envio de e-mail. Se você fizer isso, somado às outras dicas de como fazer e-mail marketing, você vai, definitivamente, aumentar a sua taxa de abertura. Perguntas Frequentes Sobre Email MarketingO Que é Email Marketing?Email marketing é uma forma de fazer publicidade online através do contato por email entre empresas e seus atuais ou potenciais clientes. Quais as Funções do Email Marketing?O email marketing é uma das ferramentas de melhor custo-benefício no mundo do marketing digital. O email marketing funciona muito bem para engajar sua audiência, promover conteúdos, educar seus leads, aumentar vendas online e ajudar seus leads a transitarem pelo seu funil de vendas. Quais as Melhores Ferramentas de Email Marketing?Mailchimp, Egoi, Locaweb, RD Station, LeadLovers e outras mais. Quanto é uma boa taxa de abertura de email marketing?Bons números dependem de uma série de fatores, como maturação da campanha, segmento e ferramentas de disparo. No geral, mais de 20% dos emails abertos já pode ser considerado um resultado satisfatório para a taxa de abertura. Qual é o preço médio do email marketing?Os disparos são cobrados, em geral, por pacotes de envios. Quanto maior o número de mensagens enviadas e mais longa for a assinatura, menores serão os preços. Você encontra disparadores que cobram valores abaixo de R$ 0,01 por email em pacotes de 15 mil disparos, por exemplo. Mas lembre-se de colocar outros custos na ponta do lápis, como a criação do conteúdo. O que significa Whitelist e Blacklist no email marketing?Whitelist e Blacklist são termos utilizados para classificar os remetentes de emails. Enquanto contas classificadas no primeiro grupo têm permissão de entrega, aquelas que forem para o segundo podem sofrer sanções dos disparadores, comprometendo os resultados. Por isso, você deve ter boas práticas de envio a fim de se manter na Whitelist e evitar a Blacklist. Quantos emails devo enviar por dia na minha campanha de email marketing?A quantidade de emails enviados durante uma campanha de email marketing depende de uma série de fatores. Portanto, você precisa considerar a aceitação do seu público, o cronograma, a sua capacidade para criar e gerenciar bons conteúdos, além dos custos do processo. Então, pode ser bacana enviar emails diariamente? Sim! Mas nem sempre o disparo diário é a frequência indicada para seu perfil, entende? Por isso, é fundamental encontrar uma boa média e trabalhar sobre ela. Conclusão: Está pronto para adotar o email marketing na sua estratégia digital?Eu tenho certeza que você sabe o clichê sobre e-mails – “O dinheiro está na lista”. Bem, eu estou aqui para ajustar essa frase e melhorá-la. Por isso, eu diria: “O dinheiro não está na lista, mas no relacionamento que você constrói com as pessoas reais”. Elas querem uma experiência com um toque pessoal vindo de alguém que verdadeiramente se importa com elas. Seu público sabe que o seu negócio é ganhar dinheiro (todos nós somos assim), mas dinheiro é só um subproduto da ajuda que você pode fornecer a ele em um certo período de tempo. O e-mail marketing pode ser extremamente rentável para sua empresa, pois ele ajuda você a vender seus produtos, mas também vai além disso. Ele fideliza clientes! Espero que todas as dicas dadas neste artigo possam ajudar a sua empresa a decolar. Faça seus clientes felizes e ela, com certeza, irá bem alto! Agora, depois de tudo isso, conte para mim, através dos comentários: que tipo de e-mail marketing você pretende começar implementando como estratégia para a sua empresa? The post Email Marketing: O Que É, Como Fazer, Estratégias e Exemplos appeared first on Neil Patel. Email Marketing: O Que É, Como Fazer, Estratégias e Exemplos publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Email Marketing: O Que É, Como Fazer, Estratégias e Exemplos As siglas B2B e B2C representam as duas principais formas de fazer negócios no mundo. Basicamente, nós ainda escolhemos entre dois caminhos: vender para consumidores ou vender para empresas. Podemos mirar nos dois públicos, é claro, mas cada modelo de negócio exige uma abordagem única no marketing e vendas. Será que você sabe diferenciar as vendas B2B e B2C? A resposta não é tão simples, mas este artigo tem todas as informações que você precisa para entender as diferenças e semelhanças entre os modelos comerciais. Você vai descobrir quais são as técnicas de vendas mais usadas para conquistar consumidores finais e compradores corporativos e por que os processos de venda são tão diferentes. Quer entender melhor a dinâmica dos negócios? Então, siga a leitura e não tenha mais dúvidas sobre as vendas para empresas e consumidores. Antes de continuar, se você quer aumentar sua vendas e saber quais são as melhores estratégias para promover seu negócio online, clique aqui para receber o Guia Completo de Marketing Digital. O que significa B2B?B2B é a sigla para o termo em inglês “Business to Business”, e a expressão se refere às empresas que vendem para outras empresas. Então, o foco da companhia é comercializar produtos e serviços que sejam de interesse de outros empreendimentos, entende? A questão principal não é apenas que os clientes são pessoas jurídicas. Esse modelo de negócio tem como objetivo transacionar itens ou serviços que serão revendidos ou transformados pelo comprador. No B2B, o consumidor até pode ser o usuário final do que adquire, mas, no geral, ele faz a aquisição com o fim de renegociar o ativo comprado. Vamos ver alguns exemplos para facilitar, ok? Um escritório de contabilidade geralmente presta serviços para outras empresas. O primeiro pensamento que a gente tem é de que seria um Business to Business, já que são dois negócios em relação de compra e venda, certo? No entanto, os clientes do escritório podem ser pessoas físicas que desejam fazer a declaração anual do Imposto de Renda, por exemplo. Nesse caso específico, a empresa tem foco no consumidor final pessoa física. Então, esse não pode ser considerado um modelo B2B. Já um fabricante de biscoitos que vende seus produtos para uma rede de supermercados é um tipo de negócio B2B. Afinal, o mercado compra os itens para revendê-los. No próximo tópico, vou trazer ainda mais detalhes para que a diferença entre B2B e B2C fique clara. Qual a diferença entre B2B e B2C?
A diferença entre B2B e B2C é o público-alvo: as empresas B2B (Business to Business) vendem para outras empresas, enquanto as B2C (Business to Consumer) vendem para o consumidor final. Ou seja: B2B significa “de empresa para empresa” e B2C “de empresa para consumidor”, representando os principais modelos de negócio. É fundamental saber o que diferencia essas siglas para entender a dinâmica do mercado e as várias possibilidades de transações entre pessoas jurídicas e físicas. Como você vai ver adiante, as vendas mudam completamente de um modelo para o outro, assim como o marketing. O que é B2B (Business to Business)
B2B é a sigla para Business to Business, ou empresa para empresa, que representa os negócios realizados entre pessoas jurídicas. Esse modelo de negócio abrange, por exemplo, indústrias que vendem para distribuidores, fornecedores que vendem para fabricantes e importadores que vendem para revendas. Além disso, também há várias empresas B2B no setor de serviços, como terceirizadoras, assessorias, consultorias e agências. Basicamente, existem três tipos de operação no modelo B2B:
Esse último modelo é operado pelos marketplaces, por exemplo, que vendem para o consumidor final a partir da negociação entre lojista e canal de venda – daí a sigla B2B2C (Business to Business to Consumer). Inclusive, nada impede que as empresas combinem diferentes modelos de transação e operem em formatos mistos de negócio. O que é B2C (Business to Consumer)B2C é a sigla para Business to Consumer, ou empresa para consumidor, que representa as transações entre empresas e consumidores finais. É o modelo de negócio mais comum, que abrange todo o varejo e seus inúmeros segmentos. Por isso, o B2C é voltado às massas e inclui estabelecimentos do nosso dia a dia como lojas, restaurantes, mercados, farmácias, padarias, oficinas mecânicas, cabeleireiros, etc. O e-commerce varejista também entra nessa categoria, assim como a prestação de serviços para pessoa física. Não faltam exemplos B2C por todos os lados, que formam o mercado consumidor com o qual temos contato diariamente. Vantagens e desvantagens do B2BÉ importante entender os dois lados da moeda. Por isso, selecionei os principais pontos positivos e outros não tão favoráveis assim para que você faça a sua análise. Veja, então, as vantagens e desvantagens do B2B. Vantagens
Desvantagens
Ou seja, no B2B, os clientes se baseiam em questões racionais para efetivar as compras. Desse modo, a venda tende a ser mais complexa e com várias etapas. No entanto, assim que a empresa consegue captar o cliente, a tendência é de que ele se mantenha fiel por mais tempo e realizando compras de grande volume. Vantagens e desvantagens do B2CDa mesma forma que o B2B, o B2C também tem as suas vantagens e desvantagens. Então, observe a lista que fiz sobre os pontos positivos e de atenção da modalidade Business to Consumer. Vantagens
Desvantagens
A relação B2C exige que as empresas tentem se aproximar, com frequência, dos consumidores. Portanto, o marketing é mais trabalhoso e deve ser feito com considerável intensidade. Ao mesmo tempo, o ciclo de vendas é mais simplificado, favorecendo uma série de ações para gerar interação e negociação. Técnicas de vendas B2B
As técnicas de vendas B2B são bem diferentes da abordagem B2C, desde o tipo de produto ou serviço oferecido até a complexidade da negociação. De modo geral, o vendedor B2B tem um perfil mais analítico e atua como um consultor, utilizando estratégias mais racionais para convencer o comprador corporativo. Além disso, a abordagem deve ser mais formal, com etapas bem definidas durante todo o ciclo de vendas – que costuma ser bem mais longo do que no mercado consumidor. Uma das técnicas mais usadas para conseguir clientes corporativos é procurar indicações entre as empresas atendidas. Essa tática funciona porque o mercado industrial é restrito, e muitos negócios começam por recomendação. A prospecção ativa também pode ser realizada a partir de buscas na internet, informações da imprensa sobre novas empresas expandindo ou adentrando o mercado, além de associações profissionais. Outro ponto importante sobre as vendas B2B é a necessidade de visitar as empresas pessoalmente, para entender seu cenário com mais detalhes antes de apresentar uma proposta. Além disso, o vendedor precisa preparar apresentações e demonstrações impecáveis para convencer o setor de compras da empresa. O processo de compra também é mais burocrático e inclui diversas documentações, aprovações e trâmites para fechar o negócio. Técnicas de vendas B2C
Já as técnicas de vendas B2C são mais conhecidas e praticadas em vários segmentos, da prospecção ao pós-venda. Sua aplicação começa no marketing e na inteligência comercial, que mapeiam as personas do negócio, tendências de mercado e listas de prospects para a equipe de vendas. Na prospecção, os profissionais de vendas B2C realizam o primeiro contato com os leads e avaliam seu potencial, partindo para a fase de qualificação. Nesse caso, os leads considerados qualificados são os consumidores que têm o perfil ideal para se tornar clientes da empresa, que realmente terão seus problemas solucionados com o produto ou serviço ofertado. Somente depois dessas etapas, as técnicas de fechamento entram em ação para influenciar a decisão de compra e concluir o negócio. Para isso, os executivos de vendas utilizam abordagens como o senso de urgência, conciliação e conexão emocional. 5 estratégias de marketing B2BQuando eu falo sobre B2B, é preciso entender que a cadeia de tomada de decisão é diferente da existente no B2C. Se uma pessoa vai até uma loja adquirir um par de tênis, por exemplo, ela pode se motivar e decidir realizar a aquisição por diversos fatores. Apesar de haver uma real necessidade de compra, geralmente, os itens no B2C têm forte apelo emocional, como gosto pessoal, desejos, estética, senso de pertencimento, tendências e outros. No entanto, em se tratando de B2B, o processo de compra é bem mais complexo. Isso acontece porque as decisões são baseadas, na maior parte das vezes, por demandas declaradas. Assim, o processo decisório nas vendas B2B é racional e leva em conta aspectos técnicos e de melhor custo-benefício, como qualidade, preço, condições de pagamento, adequação e outros. Além disso, podem existir vários influenciadores na negociação, fazendo com que ela passe por diferentes pessoas e áreas na empresa. Dessa forma, em uma mesma venda, podem estar envolvidos os setores de compras, financeiro, produto e marketing, por exemplo. E por que eu falei sobre isso tudo? Porque as estratégias de marketing B2B devem levar em conta a extensa cadeia que leva à decisão de compra. Portanto, algumas práticas podem ser interessantes para o modelo de negócio, como:
Aqui, é importante identificar os tomadores de decisão e direcionar as estratégias para gerar um conteúdo que racionalize o processo de compra, mostrando como a sua empresa é a melhor escolha para o cliente. 5 estratégias de marketing B2CJá as estratégias de marketing para B2C são as que, geralmente, você vê nos conteúdos generalistas sobre o tema. Como o relacionamento é entre empresa e consumidor, as possibilidades são amplas e diversificadas. Afinal, você fala diretamente com o tomador de decisão e lida com uma cadeia bem menos complexa do que a do B2B. No geral, o processo decisório da compra de pessoa física é levado pela emoção. Mesmo que haja uma demanda ou problema claramente identificado, o ser humano tende a levar a aquisição para o lado emocional. Quer exemplo bem simples? Comida. Ainda que a gente compre alimentos para a nossa nutrição e sobrevivência, a tomada de decisão nunca é somente racional, certo? Então, a escolha passa pelo sabor, aspecto visual, cheiro, pelas sensações e até memórias afetivas. É claro que o preço e o valor nutricional são relevantes. Mas, mesmo quando você vai comprar um alimento funcional, perceba que a questão do paladar pode falar mais alto. Por isso, as estratégias do marketing B2C passam por atrair, envolver e converter o cliente com foco nas emoções. Algumas ações podem ser bem efetivas para esse público, como as que eu separei para a seguir:
A ideia, aqui, é identificar as demandas e despertar no cliente o desejo pela compra. Diferenças no e-mail marketing de B2B e B2CO e-mail marketing é uma tática digital que pode ser muito bem aplicada tanto para modelos de negócio B2B quanto B2C. As principais diferenças entre os disparos está, justamente, no conteúdo. O e-mail disparado para B2B deve focar em materiais que demonstrem que a sua marca tem uma oferta com excelente custo-benefício para o destinatário. Considere, ainda, que será uma mensagem corporativa, lida provavelmente na empresa e em horário comercial. Já o conteúdo enviado para B2C precisa envolver e engajar o usuário com os benefícios da compra. Além disso, esse é um público mais suscetível a ofertas e promoções. Então, foque em estratégias objetivas e racionais para o e-mail marketing de B2B e em ações mais frequentes e emocionais para o B2C, se valendo de gatilhos mentais. Exemplos de negócios B2BCertamente, você conhece vários tipos de negócios B2B. Quer ver só? Confira estes exemplos:
Exemplos de negócios B2CO mercado B2C é ainda mais extenso. Por isso, como exemplos, pense nestes modelos:
As 7 principais diferenças entre vendas B2B e B2C
Agora que você conhece as técnicas de vendas B2B e B2C, vai entender melhor como funcionam esses processos na prática. Acompanhe as principais diferenças entre as vendas para empresas e consumidores. Público-alvo e perfil do comprador
As diferenças entre clientes B2B e B2C são marcantes: de um lado, você tem responsáveis por compras de organizações, e, do outro, consumidores finais. A empresa B2B precisa mirar seus esforços de marketing e vendas nos tomadores de decisão sobre compras na empresa, enquanto a organização B2C direciona ações para diversos públicos-alvo e personas. A primeira diferença básica é o número de clientes, pois há muito menos empresas do que consumidores pessoais. Logo, os compradores corporativos são um grupo restrito, que exige um estudo muito mais aprofundado de seu comportamento e perfil. No caso do negócio B2C, você pode segmentar seus consumidores em grupos, criar personas e pensar em ofertas que atendam às necessidades desses públicos específicos, além de contar com vários canais de comunicação para dialogar com eles. Já o negócio B2B exige que você analise minuciosamente as empresas-alvo, estudando suas ações comerciais, modelo de negócio, fornecedores atuais, proposta de valor, ações sociais e filantrópicas, e tudo que influencie sua atuação no mercado. Você também deverá levantar a situação financeira da empresa, histórico de pagamento, eventuais processos legais em curso e vários outros dados que determinam o potencial desse cliente corporativo. E ainda há a questão dos decisores, que podem ser vários. A pesquisa 2018 B2B Buyers Survey Report, realizada pela Demand Gen Report, revela que as empresas B2B têm que lidar com até seis tomadores de decisão em um único processo de venda. Ou seja: seis pessoas para avaliar rigorosamente sua proposta. Não à toa, o cliente B2B assume um compromisso mais sério com seus fornecedores, diferentemente do cliente B2C, que tem uma relação mais pontual com a empresa. Volume e valores de compra
Outra diferença crucial é que o volume e valor da compra no B2B são muito superiores aos do B2C. Quanto maior o porte da empresa, maior será o pedido, e muitas vezes essas compras ultrapassam os cinco dígitos. Basta pensar em um distribuidor comprando um grande lote de produtos para abastecer o varejo, ou uma indústria comprando materiais para produzir em larga escala. Devido ao alto volume, as vendas no mercado B2B também têm uma margem bem maior para negociações de preço, prazo e serviços. No mercado consumidor, a compra em grande quantidade é menos comum, o que muda totalmente a relação comercial. Pagamento
O processo de pagamento também muda muito do mercado B2B para o B2C. Enquanto o varejo trabalha com cartões de crédito e débito, boletos e meios de pagamento eletrônicos, as empresas B2B utilizam boletos faturados ou à vista. Geralmente, os compradores organizacionais recebem o pedido e depois realizam o pagamento em 15, 30 ou 45 dias. Por essa razão, o vendedor B2B também precisa conduzir uma análise de crédito detalhada sobre seu cliente, para garantir que a empresa têm condições de pagar em dia. Além disso, o processo B2B é muito mais burocrático, pois envolve o setor financeiro, auditoria, compras e demais responsáveis pela aprovação e execução da compra. Duração do ciclo de vendas
O tempo de duração do ciclo de vendas é muito maior no B2B do que no B2C. Por mais complexa que seja a venda para o consumidor final, há apenas um tomador de decisão envolvido, enquanto as vendas para empresas são influenciadas por várias pessoas. Se já é trabalhoso analisar o comportamento, anseios e desejos do seu cliente, imagine prever a atitude e perfil de cada decisor de uma organização. Lembrando que esses decisores estão sob pressão e assumem uma grande responsabilidade ao realizar a compra para a empresa, o que os torna muito mais cuidadosos e rígidos. Além disso, fatores externos do mercado, como aumento da taxa de juros, escassez de algum produto ou aumento da inflação, também interferem diretamente na negociação B2B e podem prolongar ainda mais o acordo. Por isso, o ciclo de vendas B2B tende a se arrastar por muito tempo, ao contrário do B2C, que tende a ser mais rápido e frequente. Na pesquisa da Demand Gen Report, 31% dos compradores de empresas afirmam que as transações se tornaram ainda mais demoradas em 2018. Racionalização da decisão
Como vimos, as técnicas de vendas B2C costumam apelar para o emocional para conquistar o cliente, mas isso simplesmente não funciona no B2B. Isso porque as compras organizacionais são extremamente racionais, embasadas em diversas regras, procedimentos e exigências formais da empresa. Os compradores corporativos tendem a ser avessos a riscos e evitar a todo custo as críticas dos superiores. Ou seja: os argumentos da venda B2B precisam ser concretos e metódicos para influenciar a decisão do comprador. Com o tempo, os vendedores B2B conseguem criar relações mais próximas com seus clientes e incluir algum fator emocional na negociação, mas não é tão simples quanto no B2C. Solidez do relacionamento
O mercado B2B é conhecido pelos relacionamentos sólidos e de longo prazo que as empresas constroem com seus fornecedores. Os consumidores finais também podem criar relações duradouras com suas empresas preferidas, mas a dependência é muito maior no B2B. Basta pensar no impacto que uma mudança de fornecedor pode gerar na produção de uma empresa, alterando a qualidade de seus produtos e seu desempenho no mercado. Por isso, embora o processo de prospecção, abordagem e negociação seja longo e trabalhoso, as relações entre empresas tendem a durar por muitos anos. Quanto mais consolidada for a relação, melhor para as empresas que vendem e também para as que compram. Ações de marketing
Antigamente, os produtos B2B costumavam ser adquiridos de maneira passiva, sem que as empresas tivessem que investir muito no marketing para conseguir clientes. Mas esse cenário mudou, e o marketing B2B está cada vez mais parecido com o B2C em termos de estratégias e complexidade. A diferença é que você não vai ver as ações B2B aparecendo por aí, porque elas são muito bem direcionadas para o público interessado. As ações B2B são conhecidas pela objetividade, envolvendo táticas mais conservadoras, como apresentações, releases, stands em feiras e congressos, workshops e marketing direto em geral (e-mail marketing, mala direta e televendas). Porém, a era digital revolucionou o marketing de empresas para empresas, exigindo abordagens mais criativas para atrair e reter clientes. Os resultados do relatório da Demand Gen Report nos dão algumas pistas sobre esse novo comportamento:
Os dados mostram que as empresas B2B precisam renovar suas estratégias e apostar no marketing digital, marketing de conteúdo e uma forte presença online. Mas é importante lembrar que o público B2B continua sendo diferente do B2C. Enquanto o consumidor final exige conteúdos mais breves, com uma linguagem acessível e apelo emocional, o cliente B2B quer conteúdos densos, linguagem técnica e abordagem funcional. Para conquistar clientes B2B, alguns formatos úteis são os webinars, blogs, vídeos tutoriais, whitepapers, ebooks e apresentações. Os conteúdos podem e devem ser criativos, mas precisam ser ricos em informações e agregar valor ao cliente, trazendo tutoriais, tendências de mercado, infográficos e guias aprofundados. Assim, a empresa B2B transmite uma imagem de autoridade e referência no assunto, melhorando sua reputação diante dos potenciais compradores. As diferenças nos canais de comunicação para marketing B2B e B2C
Da mesma forma que os conteúdos devem ser diferenciados para o marketing B2B e B2C, os canais de comunicação mudam conforme o público. Para atingir o consumidor final, as empresas B2C utilizam os mais diversos canais físicos e digitais para ampliar o alcance da oferta e atrair o máximo de clientes possível, dentro da abrangência do seu público-alvo. Afinal, vale a pena aumentar o valor das transações para essas empresas em qualquer ocasião. Já as empresas B2B não querem que seu conteúdo tenha alcance massivo, mas sim que chegue aos tomadores de decisão que realmente importam para o negócio. Seu foco está na fidelização e construção de relacionamentos duradouros, com grande confiança e interdependência entre as partes. Por isso, os canais mais indicados para o B2B são as redes sociais de negócios como o LinkedIn, eventos específicos do nicho de mercado (feiras, congressos e encontros) e canais diretos como o e-mail. O YouTube também é uma ótima aposta para o B2B, que pode agregar valor com demonstrações e tutoriais de seus produtos e serviços. Da mesma forma, os conteúdos podem ser replicados em redes menos tradicionais do B2B como o Facebook e Instagram, desde que alcancem o público certo. Além disso, um bom site é indispensável para fortalecer a presença online e promover a marca B2B, e pode ser complementado com um blog de conteúdos ricos e relevantes. Perguntas frequentes sobre B2B e B2CPara que você não fique com nenhuma dúvida sobre os mercados B2B e B2C, trago agora perguntas frequentes a respeito desses modelos de negócio. O que é um vendedor B2B?Um vendedor B2B é o profissional responsável pelas vendas realizadas entre empresas. Assim, ele negocia em nome da companhia para a qual trabalha, tentando vender para outras organizações. O profissional que faz a ponte comercial no Business to Business precisa ter excelente capacidade de negociação e bom conhecimento técnico sobre o objeto de venda. Como vender um produto B2B?O processo de venda B2B é mais extenso e complexo, como já falei aqui. Por isso, é importante que todas as etapas sejam bem compreendidas. A empresa que vende deve ser capaz de demonstrar que seu produto/serviço é bom, assim como precisa convencer o comprador de que oferece o melhor custo-benefício para uma relação de longo prazo. Portanto, para vender um artigo B2B, é necessário apresentar todas as vantagens da compra, como preço, pontualidade de entrega, condições facilitadas para pagamento, suporte e assistência técnica, entre outras. Como funciona o sistema B2B?O sistema B2B nada mais é do que o processo completo de venda de produtos de uma empresa a outra. Então, ele passa pelas etapas que vão desde a pré-venda até chegar ao relacionamento pós-venda. Para que o ciclo nunca se encerre e seja contínuo, você deve realizar um excelente trabalho desde o momento anterior à negociação, em si, até depois da comercialização. Assim, capriche nas técnicas de atração e, ao efetivar a venda, seja bastante cuidadoso com a entrega e o suporte após o fechamento do negócio. ConclusãoDa próxima vez que você se deparar com as siglas B2B e B2C, com certeza vai estar mais familiarizado com o assunto. É importantíssimo conhecer as diferenças entre esses dois tipos de empresa, principalmente para profissionais da área de marketing e vendas. Como você viu, as regras do jogo mudam muito de um modelo para o outro – daí a necessidade de compreender os dois universos para acertar nas estratégias. E então? Valeu a pena conhecer melhor os principais modelos de negócio do mercado? Sua empresa opera em B2B, B2C ou outro modelo? Deixe seu comentário para que eu possa conhecer melhor meus leitores e aprimorar o conteúdo. Aguardo sua participação. The post B2B e B2C: O Que são, Diferenças e Exemplos appeared first on Neil Patel. B2B e B2C: O Que são, Diferenças e Exemplos publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger B2B e B2C: O Que são, Diferenças e Exemplos A canonical tag é daquelas marcações indispensáveis para a otimização de sites. Como outras tags SEO, ela permite que páginas da web sejam mais facilmente rastreadas por mecanismos de busca. Além de ajudar a mostrar para os robôs do Google quais são as páginas prioritárias de um site, essa “etiqueta virtual” pode acabar com os conteúdos duplicados, que volta e meia geram penalizações a um domínio. Afinal, como você deve saber, conteúdos informações idênticas podem trazer graves prejuízos em termos de ranqueamento. E posso imaginar que o seu objetivo não é prejudicar o posicionamento do seu site no Google, não é mesmo? Então, fique tranquilo, pois este conteúdo traz informações valiosas para ajudar em sua corrida rumo ao topo. Vou explicar o que é canonical tag, por que usar, como usar e evitar os erros mais comuns, eliminando o conteúdo duplicado do seu site. Se o tema interessa, acompanhe até o final! O que é canonical tag?Canonical tag é uma marcação HTML que tem como objetivo mostrar para os motores de busca qual é a versão preferencial de uma página web. Isto é, qual conteúdo é original e, por isso, deve ser rastreado, indexado e apresentado como resultado às pesquisas dos usuários. Também conhecida como atributo canonical ou canonical link element, essa tag ajuda os mecanismos a entenderem para quais páginas os usuários devem ser redirecionados nas buscas. Em razão disso, ajuda a resolver um impasse comum a muitos sites: criar páginas iguais, com URLs diferentes. Essa é uma situação que acontece principalmente no caso de e-commerces que possuem filtros para a busca. Como esse tipo de site permite que o usuário visualize produtos por nome, ordem de preços ou relevância, as informações a serem exibidas raramente mudam. Pode perceber: geralmente é a mesma listagem, ordenada de modo diferente. Mas, para cada caso, existe uma URL diferente. E é justamente aí que entra em ação a importância da canonical tag. Com o uso dessa marcação no código da página, o algoritmo do mecanismo de busca vai entender qual página é prioritária. Logo, o usuário não vai chegar àquela que já exibe produtos por ordem de preço antes que ele opte por esse filtro. O que vai acontecer é que ele vai iniciar sua navegação pela página que tem prioridade: onde estão todos os produtos, ainda sem a aplicação de quaisquer filtros. Esse é um ótimo exemplo, mas não é a única situação onde pode haver conteúdo duplicado. Consegue entender a importância de incluir canonical tag em seu site para melhorar a organização das informações para os buscadores? É uma forma de melhorar também a experiência do usuário. Por que usar a canonical tag?Usar a canonical tag aproxima você de melhores resultados na estratégia de SEO (Search Engine Optimization). E a razão para isso é bem fácil de entender. As páginas de conteúdo duplicado podem gerar punições pelos sites de busca, como o Google. Se isso acontece, seu domínio despenca no ranking e pode até mesmo desaparecer da SERP, que é a página de resultados que retorna a cada pesquisa feito pelos usuários. Na prática, o erro em apenas uma página pode prejudicar todas as outras. E não custa lembrar que esse tipo de problema é gravíssimo no SEO, pois pode derrubar seus números de tráfego orgânico. Já pensou perder visitantes vindos do Google de uma hora para outra? Melhor não arriscar, até porque a solução é simples: usar a canonical tag. Veja mais detalhes sobre os motivos para recorrer a essa marcação. Conteúdos duplicadosQuando uma página da web apresenta conteúdo duplicado, tende a enfrentar sérios problemas para indexar e ranquear. Esse tipo de situação geralmente acontece quando você cria variações de endereço dentro de um mesmo site. Ou seja, quando tem diferentes URLs – e, portanto, páginas – contendo informações semelhantes. Quando isso acontece, os algoritmos dos motores de busca classificam essa situação como duplicação de página. Basta que um mesmo conteúdo se encontre em endereços diferentes. Mesmo que seja:
Então, para resolver o impasse, é preciso aprender a usar – corretamente – a canonical tag. Conteúdos similaresConteúdos similares também podem gerar prejuízos em termos de indexação. Um exemplo muito comum, como já comentei, acontece com os e-commerces. Como se tratam de sites que vendem produtos similares em diversas páginas, eles devem usar a canonical tag na página principal. Assim, as plataformas de buscas conseguem entender que o foco está nessa mesma página e, assim, ranquear melhor o site nos resultados de busca. URLs parametrizadasURLs parametrizadas também podem virar um problema para o SEO. Isso porque, como consistem em links específicos para rastreio de campanhas, são diferentes umas das outras. Logo, são entendidas por mecanismos de busca como conteúdos duplicados com URLs distintas. Mais uma vez, entra em cena a canonical tag para resolver o problema. Com o uso da marcação, é possível sinalizar qual página é a principal e que deve receber todo o tráfego, além de aparecer nas buscas. Canonical tag ou redirecionamento 301?Quando falamos em redirecionamentos de links, logo lembramos do redirecionamento 301. Assim como a canonical tag, ele leva o algoritmo do Google para outra página. Mas a diferença entre elas é muito clara e você precisa ter em mente: a canonical tag vale apenas para motores de busca. Isto é, não permite que as páginas que apresentem variações de URL sejam indexadas em buscadores, mas o usuário pode acessá-las. Já no caso do redirecionamento 301, nem os motores de busca e nem o usuário podem ter acesso a elas. Então, é certo dizer que a canonical tag ajuda a otimizar o SEO e também a experiência de navegação dos visitantes que chegam ao seu site. Apenas para que não restem dúvidas, vamos relembrar rapidamente a diferença entre canonical tag e redirecionamento 301? Veja só:
Então, se você redirecionar uma página para outra, os visitantes serão encaminhados sem conseguir ver o conteúdo da primeira. Mas se tiver uma página rel-canônica, os mecanismos de busca vão entender e os usuários poderão acessar as dois URLs. Basta se certificar que a solução corresponde à intenção de busca desejada. Simples assim. Erros comuns na implementação da canonical tag no SEOAssim como acontece com outras tags SEO, é fácil errar na aplicação da canonical tag ao código de páginas web. Para saber o que não fazer, acompanhe a lista: #1. Definir a home page como a URL preferidaPor mais que a vontade de transformar a página inicial do seu site na URL preferida seja grande, é preciso pensar nas consequências. Isso porque, se todas as páginas canônicas redirecionarem o usuário para a página inicial, o risco de não ter nenhuma de suas páginas rastreadas e indexadas pelos buscadores é alta. Portanto, procure determinar as páginas mais importantes e mostre para os buscadores quais são elas. Focar na sua home page é importante, mas mais ainda é ter em mente que seu site não se limita a ela. #2. Usar múltiplos links canônicosA regra é clara: cada página só pode ter um link canônico específico. Caso contrário, todos vão ser ignorados. Esse erro pode acontecer tanto ao usar um plugin de SEO de modo incorreto quanto ao editar um tema ou modelo de forma errada. #3. Usar canonical tag em resultados paginadosPor mais que, às vezes, seja necessário dividir o conteúdo em várias páginas – o que chamamos de resultados paginados – é preciso atenção redobrada. Neste caso, a recomendação é usar tags rel=prev e rel=next no lugar de rel=canonical. Assim, é possível garantir que cada página seja corretamente indexada. Consolidou o conteúdo em uma só página? Outra opção é inserir rel=canonical para ela. #4. Usar links canônicos em artigos destacadosSeu site tem um artigo ou um produto que fica sempre em destaque? Então, a dica é evitar o uso da tag rel=canonical nessa página. É uma forma de evitar que essa mesma página seja ignorada e não apareça nos resultados da pesquisa. Dicas de como utilizar a canonical tag e eliminar o conteúdo duplicadoSe você não tem muita experiência ainda com tags SEO, pode achar que usar a canonical tag é mais complicado. Mas não se preocupe. Posso garantir que é muito melhor aprender como utilizar do que manter conteúdo duplicado em seu site e sofrer penalizações no Google. Sem mais delongas, vamos a algumas dicas de como fazer bom uso dessa marcação em suas páginas: 1. Canonical tags podem ser autorreferenciaisTrocando em miúdos, o que quero dizer com isso é que está tudo bem se a canonical tag apontar para a URL atual. Mesmo que algumas URLs tenham sido duplicadas, não existem problema em inserir uma tag que aponte para a versão canônica. 2. Torne sua home page canônicaInserir uma canonical tag no modelo da home page do seu site pode evitar problemas como duplicatas na página inicial e vinculações a ela. 3. Verifique pontualmente suas canonical tags dinâmicasVerificar as URLs do seu site é a melhor forma de evitar problemas como a marcação de uma canonical tag diferente para cada versão da URL. Esse ponto deve ser tratado com cuidado especial principalmente em sites de e-commerce ou controlados por um CMS, sistema de gestão de conteúdo. 4. Evite sinais mistosSinais mistos podem se tornar um grande problema, pois fazem com que os mecanismos de busca interpretem uma canonical tag equivocadamente. Então, evite ao máximo canonizar uma página para outra e vice-versa. Os sinais precisam ser claros e quanto mais claros melhor para o ranqueamento. 5. Seja cuidadoso canonizando quase duplicatasPáginas com conteúdo muito semelhante também podem conter canonical tag. No entanto, devem ser tratadas com a devida cautela. Lembre que as páginas não podem ser muito diferentes, pois, caso isso aconteça, os riscos de que os mecanismos de busca ignorem a tag são altos. 6. Canonizar duplicados entre domíniosSe, em algum momento, já se perguntou como priorizar um site mesmo que você publique um mesmo artigo em sites diferentes, aqui está a resposta. Basta usar a canonical tag para empoderar sua classificação em apenas um deles. Assim, a canonização vai impedir que os sites não-canônicos sejam classificados. O que não fazer com a canonical tagComo você já deve ter percebido, ao chegar até aqui, o uso da canonical tag tem como fim sinalizar o algoritmo dos motores de busca sobre a priorização de certas páginas. Entretanto, o que deve ser evitado ao máximo quando o assunto é tag canônica é a manipulação do Google. Isso porque o buscador mais famoso do mundo está cada vez mais rápido em perceber possíveis tentativas de burlar os resultados apresentados aos usuários. E, assim como diversas outras práticas, isso pode prejudicar muito o ranqueamento do seu domínio. Em resumo, o que posso recomendar é que só use canonical tag em páginas que realmente tenham relação entre si. O conteúdo precisa ser igual ou um bom substituto pelo menos. Canonical tag no WordPressPara encerrar este artigo, tenho mais uma dica. Que tal descomplicar a criação de canonical tag e implementação ao código de suas páginas? Se você já conhece as vantagens e facilidades do WordPress, vale ficar por dentro de um de seus plugins mais completos. Estou falando do Yoast SEO, um verdadeiro aliado para a otimização do seu site. Além de facilitar o SEO, ele permite a criação de sitemaps XML e canonical tags. Uma grande ajuda para quem ainda tem pouca experiência no assunto. ConclusãoMeu objetivo ao produzir esse conteúdo sobre canonical tag foi mostrar o quanto esse recurso pode ser decisivo para o ranqueamento do seu site. Agora, você já sabe como usar essa marcação para evitar que suas páginas sejam prejudicadas na indexação pelo algoritmo do Google. Ninguém merece ser penalizado por deixar passar batido detalhes como marcações em códigos de páginas, não é mesmo? Pois é, o SEO tem dessas. Imprescindível para ajudar a ranquear um site no Google, a otimização de motores de busca tem uma linguagem própria, que pode causar certa estranheza na cabeça de muita gente. Mas basta continuar estudando sobre esses termos que você rapidamente vai tirar de letra os parâmetros de otimização. A propósito, outro artigo que pode ajudar você é o meu guia para usar o Google Search Console. Vale a pena ler! O que achou do conteúdo? Ficou com alguma dúvida? É só deixar um comentário. Comente também sobre como você tem feito hoje para otimizar suas páginas. Já utilizou a canonical tag alguma vez? The post Canonical Tag: O Que É e Como Eliminar Conteúdo Duplicado appeared first on Neil Patel. Canonical Tag: O Que É e Como Eliminar Conteúdo Duplicado publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Canonical Tag: O Que É e Como Eliminar Conteúdo Duplicado Não faltam boas razões para conhecer e investir no marketing cultural Essa estratégia pode ser tudo o que uma empresa precisa para se diferenciar dos concorrentes e sair na frente para conquistar seu público. Muito além de aumentar as vendas, tem por objetivo gerar impacto positivo na sociedade. Ou seja, é algo que os clientes estão cobrando cada vez mais das marcas hoje em dia. Mas se permita ver a questão um pouco além. Já ouviu aquele ditado popular que diz que de nada adianta fazer sempre as mesmas coisas, esperando resultados diferentes? Quando aplicado ao mundo empresarial, pode ser entendido como diversificar as ações de marketing. E o marketing cultural entra justamente aí como uma oportunidade excelente de fazer diferente. O mais bacana é que não vai beneficiar apenas a sua empresa, mas servir para abraçar uma causa ainda maior. O que inclui artistas, produtores e comunidades que talvez não pudessem viver a mesma experiência sem a sua ajuda. Consegue perceber como é uma ideia imperdível e que tem tudo para gerar bons frutos? Se a resposta é positiva e está animado para saber mais, continue lendo. O que é marketing cultural?Marketing cultural é uma estratégia que ajuda a humanizar a marca e, assim, a conquistar o coração de uma audiência ainda maior, aumentando sua visibilidade no mercado. Pode também ser definido como um conjunto de estratégias que usam a cultura para agregar valor à marca. Assim, é usado tanto para divulgar produtos ou serviços quanto para aumentar a sua visibilidade. O marketing cultural parte do princípio que a geração de lucro vem como consequência natural do seu impacto positivo na sociedade. Então, é uma estratégia com um papel social bastante interessante. Também acredito que, hoje em dia, é uma das formas mais conhecidas para se fortalecer o branding. Para comprovar isso, ainda neste conteúdo, vou mostrar alguns exemplos que vão te fazer entender, na prática, como isso acontece. Mas, voltando ao conceito de marketing cultural, ele diz muito sobre posicionamento, mas não apenas isso. É como um atalho para ampliar a competitividade, deixar a concorrência para trás e também uma forma de se aproximar ainda mais do público-alvo. É capaz de transformar sua marca em uma opção de entretenimento para os consumidores, o que gera um grande diferencial de mercado. Com o uso do marketing cultural, você pode cativar seu público, aproximar ele da marca e ainda por cima mostrar sua responsabilidade social. Afinal, é uma iniciativa que ajuda a transformar vidas. Como funciona o marketing culturalEm termos práticos, o marketing cultural pode acontecer de quatro formas distintas:
Cada uma dessas formas possui suas particularidades. Explico melhor sobre quais são elas agora mesmo para que possa fazer a melhor escolha de acordo com os objetivos da sua empresa: 1. Marketing cultural de fimCom foco em cultura, o marketing cultural de fim começa com a criação do produto ou serviço e vai até o trabalho de marketing realizado sobre ele. Por isso mesmo, embora seja “de fim” é o primeiro dos tipos de marketing cultural. 2. Marketing cultural de agenteComo o nome leva crer, o marketing cultural de agente não é tocado pelo dono da empresa e sim por um especialista em cultura. Pode ser ele um produtor cultural ou uma agência de marketing cultural, por exemplo. O trabalho desse profissional é, justamente, analisar o mercado e identificar as melhores oportunidades de ações com as quais a marca possa ser associada. 3. Marketing cultural de meioO marketing cultural de meio se baseia no patrocínio de ações culturais e pode ser usado em diferentes tipos de promoção cultural. 4. Marketing cultural mistoJá o marketing cultural misto se baseia na ideia de duas ou mais empresas que, juntas, vão patrocinar um mesmo projeto cultural. Assim sendo, elas podem apoiar tanto o próprio negócio quanto as outras partes envolvidas. No entanto, o desafio se torna fazer com que uma empresa não se destaque mais do que a outra. Por que investir em marketing cultural?Investir em marketing cultural é uma forma de gerar uma série de benefícios para a sua marca. É sucesso na certa, quando bem planejado – é claro. Listo a seguir quatro bons motivos para considerar a ideia de incluir essa estratégia em seu mix de comunicação. 1. Oferecer vantagem competitivaCom a grande competitividade do mercado hoje em dia, o marketing cultural funciona como uma forma de sair na frente. Representa um diferencial competitivo, aproximando a empresa de possíveis novos clientes antes que os concorrentes cheguem até eles. E mais: funciona como uma opção de entretenimento para o seu público. Um ponto valioso para a sua marca. 2. Contribuir com a cultura localComo a cultura também inclui padrões de comportamento, costumes e crenças, é certo dizer que no mercado existem consumidores de diversos grupos culturais. Logo, cabe à sua marca entender em quais desses grupos estão aqueles que fazem parte de seu público-alvo. Esse é o primeiro passo para que possa usar o marketing cultural a seu favor. Afinal, cá entre nós, nada mais eficiente do que despertar a sensação de pertencimento e fazer com que o seu público se sinta abraçado pela sua empresa, não é mesmo? Quem não gosta da sensação de se sentir em casa? Lembre-se desse detalhe ao montar seu plano de marketing cultural, pois as chances de obter sucesso em sua empreitada serão muito maiores. 3. Trazer um diferencial para os jovensO público jovem gosta muito de participar de experiências culturais que envolvem criatividade e inovação. Então, desenvolver estratégias de marketing cultural também é uma oportunidade para conquistar o conhecimento desse público. Vale lembrar, mais uma vez, o quanto é importante conhecer seus gostos, necessidades e preferências para planejar as ações culturais mais relevantes para eles. Não sabe por onde começar? Leia meu artigo com tudo sobre personas para entender melhor o seu público. 4. Agregar o fortalecimento da imagem à responsabilidade socialDemonstrar preocupação com temáticas sociais é uma forma de dizer ao mercado que a marca se importa em gerar impacto positivo no mundo. E isso vai muito além de se limitar a desenvolver produtos ou serviços que atendam às necessidades dos consumidores. É gerar valor à marca e à vida de outras pessoas em uma relação de ganha-ganha. Sua empresa ganha, o artista ganha, o produtor cultural ganha, os trabalhadores envolvidos ganham e a comunidade ganha. Todo mundo fica feliz e, como já é de se imaginar, o seu público também. Como fazer marketing cultural em 5 passosTem interesse em gerar resultados positivos para a sua empresa e, principalmente, em deixar sua marca no mundo (ou pelo menos na comunidade mais próxima)? Separei algumas dicas úteis sobre como fazer marketing cultural. Confira! Defina seu público-alvoAssim como acontece em qualquer estratégia, no plano de marketing cultural o primeiro passo é definir o público-alvo. Isto é, a fatia da sua audiência que você deseja impactar com a sua ação cultural. Para isso, será preciso analisar os comportamentos, conhecimentos e costumes das pessoas que fazem parte dela. Defina o modelo (fim, meio, agente ou misto)O próximo passo, então, é escolher a categoria pela qual deseja optar para dar início às estratégias de marketing cultural que tem em mente. É importante lembrar que, seja qual for o modelo escolhido, será preciso estabelecer uma conexão com a sua empresa. Procure deixar claro para o seu público como a marca pode ajudar a resolver às questões sociais envolvidas nessas ações. Produza conteúdoAgora, é só produzir conteúdo lembrando, claro, que você vai transformar a sua marca em uma forma de entretenimento para pessoas que acompanham sua empresa. Associar sua marca a um projeto cultural pode servir, inclusive, como oportunidade para ampliar resultados. Você pode, por exemplo, oferecer amostras de produtos ou serviços, fazer ações exclusivas com convidados especiais, mostrar que os artistas usam seus produtos, entre várias outras possibilidades. O que manda é a criatividade. Divulgue sua campanhaDepois que o conteúdo está pronto, basta seguir para a divulgação nos canais que essas pessoas acessam. Isso porque, por mais óbvio que pareça: sim, elas precisam consumir o que você produziu. Portanto, tenha o cuidado de estar onde elas também estão para estreitar os laços. Essa é uma resposta que você encontra na definição das personas, como comentei antes. Analise os resultadosComo toda estratégia de marketing, o marketing cultural também deve ser mensurado para a identificação de melhorias e oportunidades. É o momento de olhar para as métricas mais importantes para o seu negócio, sem esquecer da mídia espontânea gerada com a ação. Exemplo de empresas que investem em marketing culturalNada melhor do que relembrar os trabalhos realizados por grandes players do mercado para se inspirar ao criar suas próprias estratégias de marketing cultural. Concorda? Aqui vão três exemplos! Coca-ColaComo não poderia deixar de ser, o primeiro exemplo que eu trago aqui é ninguém mais, ninguém menos que a marca de refrigerantes mais consumida no mundo. Muito mais do que criar propagandas movidas à felicidade de adquirir o produto, a Coca-Cola faz investimentos recorrentes em eventos culturais. Exemplos mais conhecidos são a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Mas há apoio também a iniciativas locais. Para citar um lugar específico, no Amazonas, a marca já apoiou o Amazonas Film Festival e o tradicional Festival Folclórico de Parintins. Banco ItaúOutro gigante do mercado, o Banco Itaú se preocupa tanto em cumprir sua missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável que investe pesadamente em cultura. Já criou, inclusive, uma área exclusiva para tratar desse tipo de ação: o Itaú Cultural. Segundo informações do site da empresa, já foram investidos R$ 157 milhões em 323 projetos. Isso porque, o Itaú acredita que a cultura é essencial para promover uma transformação social no país. AmbevConhecida como uma das maiores cervejarias do Brasil, a Ambev também trabalha muito bem suas estratégias de marketing cultural. Uma de suas marcas, a Skol, incentiva a apresentação de artistas locais com o projeto Skol Beats, enquanto outras impactam até na área esportiva. A Stella Artois, por exemplo, patrocina o torneio mais antigo de tênis do país, o Brasil Open de Tênis. E quem não concorda que esporte é cultura? Marketing cultural e a Lei de Incentivo FiscalOutra vantagem de trabalhar estratégias de marketing cultural e que nem todo mundo sabe diz respeito ao abatimento nos impostos das empresas. Isso mesmo: apoiar ou patrocinar projetos culturais pode gerar uma determinada porcentagem de renúncia sobre os impostos devidos ao governo federal. É o que acontece quando uma organização decide patrocinar um determinado projeto, artista ou evento que tem características semelhantes aos seus. Uma empresa pode fazer isso ao usar, por exemplo, a antiga Lei Rouanet: Lei Federal de Incentivo à Cultura. Com a renúncia de 4% do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) devido ao governo federal, é possível patrocinar projetos culturais de seu interesse. Todas as empresas tributadas em Lucro Real podem ter acesso a essa vantagem. A oportunidade existe também para as pessoas jurídicas e pessoas físicas que fazem declaração completa à Receita Federal. Nesse caso, elas podem destinar até 6% do Imposto de Renda devido. É uma ótima forma de melhorar a imagem do negócio, engajar clientes, incentivar a cultura no Brasil e transformar vidas. ConclusãoE você, ficou interessado em começar a trabalhar estratégias de marketing cultural em sua empresa? Pois vale a pena relembrar que investir em projetos culturais também é uma forma de reduzir a desigualdade no acesso à cultura. Todos saem ganhando. Para não ter dúvidas, reforço os benefícios que o marketing cultural pode trazer para o seu negócio. Aqui vai uma pequena lista:
Este conteúdo sobre marketing cultural foi útil para você? Então, me conte nos comentários o que pensa em fazer daqui para frente ou compartilhe alguma experiência cultural que já tenha visto e curtido. Como imagina o marketing cultural inserido na rotina da empresa? The post Marketing Cultural: O Que É e Como Fazer (+3 Exemplos) appeared first on Neil Patel. Marketing Cultural: O Que É e Como Fazer (+3 Exemplos) publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Marketing Cultural: O Que É e Como Fazer (+3 Exemplos) Como você tem cuidado do marketing interno hoje? Vale pensar a respeito para não deixar essa importante estratégia em segundo plano. Esse é um termo que, vez ou outra, é confundido com o endomarketing. No entanto, existem algumas diferenças que você precisa conhecer para aplicar e, então, obter resultados superiores de colaboração e engajamento com a sua equipe. Basicamente, o marketing interno é uma forma de engajar internamente seus colaboradores para que o negócio flua melhor e, consequentemente, traga mais lucros. Além disso, é uma excelente maneira para aproximar as pessoas e tornar o ambiente de trabalho mais agradável e saudável. Quer entender como ele funciona? Então, siga com a leitura e descubra tudo sobre o marketing interno. O que é marketing interno?Marketing interno é a comunicação voltada para o público de dentro de uma organização, a fim de fortalecer o elo entre os colaboradores e alinhar expectativas, atribuições e direcionamentos, gerando melhores resultados para a equipe e, é claro, para o negócio. Ou seja, a estratégia é deixar todos bem engajados, trabalhando juntos e no mesmo rumo. Assim, o ambiente corporativo flui com naturalidade – evitando aqueles ruídos e entraves de comunicação, sabe? – e de maneira mais organizada. Além disso, a equipe tem mais foco e apresenta rendimentos que ultrapassam as conquistas puramente pessoais. No fim das contas, o resultado coletivo realmente aparece e tanto os colaboradores quanto a empresa saem ganhando. Marketing interno x endomarketing: qual é a diferença?Os dois termos podem parecer similares e, muitas vezes, causam certa confusão, mas é importante entender que marketing interno e endomarketing são conceitos diferentes entre si. Enquanto o primeiro mira na comunicação da equipe, objetivando o engajamento e os resultados, o segundo tem outro viés. O endomarketing é uma estratégia que explora técnicas do marketing tradicional diretamente em seus colaboradores. Assim, ele estuda o público interno, aplicando táticas que façam com o que ele “compre a ideia da empresa”. Ou seja, entende o profissional que trabalha pelo negócio como um cliente que deve ser cativado. Dessa forma, marketing interno e endomarketing são conceitos diferentes: o primeiro busca alinhar a equipe, ao passo que o segundo foca em conquistá-la. É claro que, no fim, o objetivo das duas metodologias é trazer melhores resultados para o negócio. Quais são os principais tipos de marketing interno?É importante ressaltar que o marketing interno não é só colocar placas sinalizadoras ou frases motivacionais na empresa, muito menos diz respeito apenas àquelas reuniões de alinhamento. Isso tudo ajuda e é importante, mas pode não ser suficiente. Do mesmo modo que o marketing tradicional que você aplica em seu negócio deve ser estratégico, o interno requer estudo e a definição de planos de ação eficientes. Você precisa entender quem é o seu colaborador e qual é o seu papel neste grande mecanismo que é a organização. A partir disso, deve compreender o que a empresa espera dele, com suas habilidades, experiências e expertise profissional. E atenção: será necessário fazer isso com o grupo de uma forma geral. Então, é a hora de alinhar as expectativas e as demandas da corporação com as possibilidades do funcionário. Ou seja, responder questões como: o que o profissional pode fazer para que o rendimento do negócio melhore? Dentro das suas capacidades, o que o colaborador tem a contribuir para a evolução dos resultados? Agora, é o momento de reunir as equipes e ver como elas podem atuar em conjunto para que as melhoras apareçam, de maneira fluida. Trabalhoso? Talvez um pouco, sim. Mas, depois que as pecinhas se encaixam nesse grande mecanismo, tudo transcorre com mais naturalidade e profissionalismo. Para facilitar, trouxe algumas táticas importantes no marketing interno. Confira! Valorização do colaboradorPlaca com funcionário do mês é uma forma de enaltecer o empregado com bom desempenho, mas isso não é o suficiente e, em muitos casos, pode não ter nenhum efeito. A valorização do colaborador passa por realmente compreender como ele contribui para os resultados do negócio e, assim, reconhecer o seu papel. Incentivos financeiros são uma ótima maneira para bonificá-lo, mas o reconhecimento moral e o apoio também são fundamentais para valorizar o bom profissional. Oferecimento de plano de carreira e capacitaçãoAo apresentar um plano de carreira ao colaborador, ele saberá quais são as suas próximas etapas na empresa. Ou seja, fica muito mais claro o que deve ser feito e em quanto tempo para que ele alcance novos degraus na sua escalada profissional. Aliada a isso, a capacitação é o meio pelo qual o funcionário vai galgar novas posições na organização. Desse modo, ele tem o direcionamento e as ferramentas necessárias para evoluir profissionalmente. Por isso, o plano de carreira e a capacitação são fundamentais para o marketing interno. Eles ajudam a identificar os gaps na companhia, desenham uma proposta coletiva – ao mesmo tempo em que é personalizada – e oferecem as condições para que os colaboradores alcancem novos patamares na empresa. Planejamento participativo e alinhamento geralEm uma organização estruturada, a definição dos objetivos fica sob responsabilidade da alta administração, certo? Já as táticas são elaboradas pelo nível gerencial, enquanto o operacional fica restrito ao cumprimento das ordens. Em uma empresa que aplica o marketing interno, o planejamento pode ser realizado de forma coletiva. Os objetivos continuarão sendo determinados pelo setor estratégico, as metas definidas pelo tático e a execução sendo incumbência dos operacionais. Mas o modo como os resultados serão alcançados pode ser discutido com a equipe. Assim, todos conversam e determinam as maneiras para chegar aos números esperados. E também os colaboradores se tornam corresponsáveis pelo atingimento das metas e ficam mais engajados. Ao levar o planejamento para o grupo, ainda é possível alinhar mais facilmente as expectativas e a realidade, tornando o projeto mais claro e realizável para todos. Qual departamento cuida dessas estratégias?O marketing interno pode ser desenvolvido em dois setores, preferencialmente: marketing e gestão de recursos humanos. Como se trata de uma ferramenta que explora conceitos de ambas as áreas, ela pode ser elaborada e aplicada pelos dois segmentos internos da organização. 5 benefícios do marketing internoCom uma equipe mais alinhada e focada, os resultados logo começam a aparecer. A seguir, listo os 5 principais benefícios que o marketing interno proporciona aos negócios. Confira! 1. Mais motivação dos colaboradoresSe as pessoas compreendem a sua participação na organização, para onde vão e como devem agir, elas se sentem mais motivadas para os seus compromissos. E, como sabemos, motivação é o combustível para o trabalho bem-feito. 2. Aumento da produtividadeSem ruídos de comunicação nem entraves, as tarefas fluem com mais naturalidade. Além disso, quando todos conhecem suas atribuições, fica mais fácil que cada um faça a sua parte de maneira eficiente. Assim, há um aumento na produtividade geral da empresa. 3. Menor rotatividade de funcionáriosTrabalhadores motivados, produtivos e valorizados permanecem por mais tempo nas organizações. Dessa forma, ao aplicar o marketing interno, você aumenta a permanência dos talentos na empresa, diminuindo custos de treinamento e potencializando os resultados em médio e longo prazo. 4. Colaboradores mais leaisFuncionários focados e com planos de carreira claros querem ascender na vida profissional. Então, ao trazer mecanismos que ampliam os horizontes do trabalhador dentro da empresa, eles se tornam leais à organização que oferece vantagens para sua trajetória. 5. Clima organizacional mais saudávelPor fim, um marketing interno bem estruturado incentiva a equipe a trabalhar com mais harmonia e equilíbrio. Cada colaborador sabe das suas próprias responsabilidades e das globais. Desse modo, todos atuam para um objetivo comum e de forma mais saudável. Como implementar o marketing interno na sua empresa?Vamos à prática? A implementação do marketing interno pode ser simples, mas precisa de planejamento e estruturação. Antes de tudo, estude seus colaboradores, suas atribuições e funções. Em seguida, cruze as informações com as demandas da empresa. Então, você pode começar com as ações abaixo. Realize eventos corporativosO senso de coletividade precisa ser estimulado sempre que possível. Para isso, nada melhor do que os eventos corporativos. Eles devem trazer temas que proporcionem crescimento profissional aos colaboradores, seja em seus comportamentos, habilidades e atitudes, seja em questões técnicas. Nunca deixe de oferecer feedbackÉ imprescindível que a sua equipe saiba se está trilhando o caminho esperado. Por isso, forneça feedbacks com frequência aos colaboradores, informando se os resultados estão dentro do pretendido e, em caso negativo, ajude-os a entender o que precisam corrigir. Crie narrativas para engajar os colaboradoresNada mais cativante do que histórias que geram identificação. No marketing interno, você pode alinhar sua equipe aos objetivos do negócio trazendo narrativas que mostram o quanto o sucesso da empresa também é deles. Por exemplo, se a organização recebe um prêmio importante, o colaborador também ganha uma premiação para a sua carreira. Sobre isso, é interessante observar que, conforme você entende o que é storytelling, percebe que ele pode ser aplicado também ao marketing interno. 5 exemplos de marketing interno eficienteVocê já entendeu o que é o marketing interno, como ele funciona, quais são os seus benefícios e como colocá-lo em prática. Agora, trago exemplos para que você veja como a estratégia pode ser simples e, ao mesmo tempo, oferecer resultados significativos para seu negócio. Acompanhe! 1. BrandiliCom altos números de rotatividade de funcionários, a Brandili resolveu apostar no marketing interno. Para isso, a marca de vestuário infantil elaborou e implantou o programa “Valeu!”. Em uma das suas ações, os colaboradores puderam votar e reconhecer colegas que praticam os valores da empresa e têm atitudes positivas no ambiente de trabalho. Após a implementação do “Valeu!”, a Brandili reduziu em 20% o número de desligamentos. 2. CitibankO Citibank, em uma ação de marketing interno, lançou a campanha “Sou mais Citi”. A ideia era fotografar os funcionários do banco em suas unidades sem que eles soubessem o motivo real das fotografias. Depois, foi inserida a frase “Sou mais Citi” nas imagens, que foram espalhadas pela companhia, gerando nos colaboradores a sensação de pertencimento ao grupo. A campanha foi vencedora do prêmio global “Citi Marketing Award 2009” após ser utilizada em diversas unidades internacionais da organização. 3. Best BuyA multinacional de venda de eletrônicos Best Buy vinha enfrentando um grande problema organizacional: sua taxa de rotatividade ficava em torno de 60%. Em função disso, a empresa elaborou uma interessante estratégia de marketing interno e criou uma rede social corporativa. A “Blue Shirt Nation” tornou-se um espaço sadio para que os colaboradores pudessem conversar entre si, promovendo interação e engajamento da equipe. Após a implantação do programa, a Best Buy reduziu em 12% o turnover na empresa. 4. Magazine LuizaO Magazine Luiza também aposta em marketing interno para trazer melhores resultados aos negócios. Entre as estratégias utilizadas, estão a capacitação e o treinamento dos funcionários. Além disso, a gigante do varejo incentiva o plano de carreira e aumentou para seis meses o tempo de licença maternidade das suas colaboradoras. Como resultado, a Magazine Luiza foi eleita como a melhor empresa de comércio para se trabalhar, em todo o país, em 2017. 5. ToyotaVale conhecer, ainda, o exemplo de marketing interno praticado pela Toyota. A famosa montadora de carros investe bastante na capacitação e no treinamento dos seus colaboradores. Prova disso é que a multinacional aplica bastante tempo e capital em capacitações, palestras e incentivos diretos aos seus funcionários. A Toyota é considerada por muitos especialistas como uma verdadeira referência em marketing interno por ser uma das primeiras empresas de destaque na área, mantendo suas práticas focadas até os dias de hoje. ConclusãoO marketing interno, como você pôde ver, é uma estratégia de comunicação que torna as relações mais claras e alinhadas nas organizações. Sua diferença para o endomarketing é sutil, mas importante de ser conhecida. Enquanto o marketing interno foca no alinhamento das equipes, o outro conceito visa a conquista dos colaboradores. No fim, o objetivo é trazer resultados melhores para os negócios, não é mesmo? E é esse o principal propósito do marketing interno. Ao conseguir identificar as demandas da companhia e o que o funcionário pode oferecer, fica mais fácil encaixar cada indivíduo na sua devida posição dentro da organização. Desse modo, como em um quebra-cabeças, cada parte do todo vai se ajeitando para formar uma empresa de sucesso! Quer conhecer outros conceitos sobre marketing e como eles podem melhorar os resultados do seu negócio? Então, é só continuar com sua leitura pelo blog! Aproveite para deixar seu comentário, dúvida, sugestão ou mesmo dividir sua experiência atualmente. Quais ações de marketing interno já adotou na sua empresa? The post Marketing Interno: O Que É e Como Fazer Na Sua Empresa appeared first on Neil Patel. Marketing Interno: O Que É e Como Fazer Na Sua Empresa publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Marketing Interno: O Que É e Como Fazer Na Sua Empresa Você sabe o que é opt-in? Se tem o hábito de enviar campanhas por e-mail para se conectar com seu público, recomendo que preste bastante atenção neste conteúdo. Opt-in tem a ver com esse tipo de comunicação. Mais do que isso: é um recurso que garante que há real interesse do destinatário em receber a sua mensagem. Para entender a importância disso, basta se colocar no papel de consumidor. Nada mais desagradável do que abrir a caixa de e-mails e encontrar um mar de mensagens de spam, não é mesmo? E é claro que o seu cliente pensa da mesma forma. Por isso, o opt-in é fundamental para a sua estratégia de marketing. Ele evita que os seus disparos de e-mail sejam verdadeiros tiros no escuro. Além de “perder munição”, um descuido abre margem para que os mecanismos de envio entendam que seu conteúdo não é relevante o suficiente. E aí, das duas uma: ou seu e-mail é prontamente rejeitado pelo usuário ou vai direto para a pasta de lixo eletrônico. Melhor não correr esse risco, concorda? Neste conteúdo, separei todas as informações que você precisa saber para colocar o opt-in em prática na sua estratégia. Acompanhe! O que é opt-in?Opt-in é a autorização que o cliente dá para receber conteúdo da sua empresa. Ou seja, uma lista de contatos opt-in é um conjunto de pessoas que expressou interesse real em receber seus e-mails. Então, em vez de comprar listas qualificadas ou frias, você constrói seu próprio mailing, com possibilidades bem maiores de efetivar vendas e fechar negócios. E por que seguir esse caminho? A resposta está em você, como usuário de internet e cliente. Nada mais desagradável do que receber dezenas de e-mails não solicitados ou até de empresas desconhecidas. Eles se acumulam na sua caixa de entrada a ponto de você até pensar em se desfazer daquela conta. É desolador e irritante. Seus clientes, tanto os já consolidados quanto os em potencial, pensam da mesma forma. Muito provavelmente, vão deletar sua mensagem ou sinalizá-la como spam caso não tenham interesse no conteúdo. Mas você pode evitar que isso acontece. Ao colocar o opt-in em prática, sua marca tem mais chances de chegar até as pessoas certas e, com isso, aumentar as oportunidades de negócio. Quais são os diferentes tipos de opt-in?Existem diferentes maneiras para que um contato expresse o desejo de receber seus conteúdos. Assim, o opt-in pode ser classificado em três tipos:
Agora, vou explicar cada um deles com mais detalhes. Soft opt-inO soft opt-in é como fazer networking à moda antiga. Nessa modalidade, seu cliente ou prospect sinaliza que gostaria de receber seus materiais via e-mail. Então, você pode coletar o e-mail da pessoa em uma reunião de negócios, apresentação ou feira e incluí-lo em uma lista. Existe a possibilidade, ainda, de o indivíduo nem expressar claramente que deseja receber seu material, mas, pela relação que ela já tem com a marca/empresa, você supõe que ela poderia se interessar pelo conteúdo. O soft opt-in deve ser feito cautelosamente, porque o disparador dos e-mails pode jogar sua mensagem para o spam. Então, comece devagar! Conforme o contato for abrindo os e-mails, interagindo com o conteúdo ou, até mesmo, não jogando-o para lixeira, as métricas melhoram e o disparador não pune sua prática. Single opt-inO single opt-in é uma das formas mais praticadas de autorização. Por meio dele, o leitor, usuário ou visitante do seu site expressa o desejo de receber seus materiais. Então, ele clica no “assine nossa newsletter”, “receba nossos e-mails”, “gostaria de receber nossos conteúdos” ou em outros CTAs (call to action), que são chamadas à ação em landing pages, blogs e redes sociais. Em seguida, o usuário indica o seu próprio endereço de e-mail para onde quer que os materiais sejam enviados. O single opt-in é, desse modo, uma autorização única e expressa dos contatos para receber as mensagens do seu negócio. Mais do que isso: é uma autorização segura. Double opt-inSe segurança é importante, aqui ela vem em dobro. Em outras palavras, o double opt-in é a dupla confirmação de que a pessoa deseja os seus materiais. Além de clicar em algum botão com CTA, deixar marcada a caixinha de autorização ou digitar o próprio endereço, o contato deve realizar uma operação posterior para assegurar seu interesse. Nesse caso, é enviado um e-mail de confirmação para o usuário. Ele precisará clicar em algum link na correspondência para reforçar seu desejo em receber os materiais. O double opt-in é uma prática que refina ainda mais a qualidade da sua lista de contatos. Afinal, apenas as pessoas realmente interessadas no seu conteúdo vão realizar a dupla confirmação. Dessa forma, seu mailing fica mais forte, a probabilidade de que seus contatos interajam é maior e suas taxas de abertura tendem a ser melhores. Quais são os benefícios do double opt-in?É muito comum que mailings de soft opt-in contenham endereços errados. Até mesmo o single opt-in pode ter uma captação de e-mails com baixa qualidade, se não for realizado adequadamente. O que acontece é que diversas pessoas podem apenas informar um endereço qualquer para receber alguma oferta que seu negócio disponibiliza. É o que ocorre muitas vezes ao baixar um e-book, por exemplo. No caso de uma abordagem indesejada, o usuário pode ainda passar uma informação errada só para se “livrar” da situação. De qualquer maneira, o que você deseja é uma lista de contatos de qualidade, que tenha realmente pessoas interessadas nos conteúdos e que, ao longo do trabalho de funil, possam efetivar uma compra, certo? Por isso, o double opt-in é uma estratégia com muitas vantagens, como as que listo abaixo:
Então, vale a pena pensar em estratégias de dupla confirmação a fim de validar o interesse do usuário em seus conteúdos. E-mails de confirmação na estratégia de double opt-inPense comigo: o usuário já passou para você uma valiosa informação, que é o seu contato. Ele está autorizando que seu negócio envie correspondências para a caixa de entrada pessoal ou profissional dele. Esse gesto é grandioso! Por isso, seja sucinto e direto com os e-mails de confirmação de double opt-in, evitando forçar que seu contato realize diversos cadastros e ações. Em outras palavras, seja breve e objetivo, sinalizando facilmente a operação. Antes disso, é claro, vale a boa educação e gentileza. Agradeça pelo cadastramento ou autorização e, então, peça que ele clique sobre o link indicado – ele deve ser, inclusive, de fácil visualização. Por isso, priorize cores atrativas, de contraste e destaque com o restante do texto. Ainda, insira o mesmo link em outras partes do corpo do e-mail. Assim, caso o usuário tenha algum problema ao clicar no CTA, ele poderá copiar e colar o link, fazendo a dupla confirmação. Lembre-se: quem está do outro lado da tela é uma pessoa e, por isso, atente às particularidades de cada público e utilize práticas respeitosas e gentis no disparo dos e-mails. Opt-outProvavelmente, você já recebeu algum e-mail que não sabe de onde surgiu. E, como se não bastasse que o intruso aparecesse uma vez, ele veio várias e várias vezes. Você até tenta descobrir do que se trata, abre a correspondência, mas, mesmo assim, não sabe a origem. Então, decide cancelar o recebimento daquele conteúdo. Aí, desce a tela, sobe a tela, mas nada de achar aquele link tão esperado: “descadastre-se aqui”. Por fim, a solução que você encontra para não receber os e-mails indesejados é sinalizar como “spam”. Aí, o disparador da mensagem desconhecida vai penalizar quem a enviou, dificultando a entrega do material. Essa é uma situação que a maioria dos usuários já passou. Só que ela pode acontecer até quando a pessoa autoriza o envio. Mesmo que alguém demonstre interesse em receber seus conteúdos, pode mudar de ideia e, simplesmente, querer cancelar os disparos. Se ele não localizar o botãozinho para fazer o cancelamento, vai direcionar o material para o spam. Por isso, é fundamental que você deixe seus contatos livres para, a qualquer momento, cancelar o recebimento dos e-mails. Então, opt-out é a prática de permitir o fácil descadastramento do mailing da empresa. Ninguém quer perder contatos qualificados, certo? Mas essa é uma realidade com a qual seu negócio deverá conviver. Assim, mantenha o descadastramento facilitado a fim de evitar a punição dos disparadores e o descontentamento dos seus contatos. Quais são os cuidados necessários para essa estratégia?Lembra que mencionei a importância de se colocar no lugar do usuário? Pois essa é a dica de ouro para fazer um opt-in de qualidade. É claro que você precisa ponderar as particularidades do seu público. Os heavy users de internet, por exemplo, podem ter mais destreza para entender o mecanismo de coleta dos dados. Esse é um tipo de contato que consegue percorrer caminhos mais complexos, com mais dados e operações. Por outro lado, os usuários que têm pouco hábito com as ferramentas digitais podem encontrar dificuldades com várias solicitações em uma mesma página. Nesse caso, é interessante considerar uma coleta de poucos dados, em uma tela de captura de leads simplificada. Então, a máxima “faça com os outros o que deseja para si mesmo” pode se adaptar bem para a solicitação de autorização dos usuários. Mais uma dica interessante para um opt-in de sucesso é sempre revisitar a lista, fazer uma análise e manter um mailing de qualidade. Assim, verifique a taxa de entrega e abertura dos e-mails. Veja quem são aqueles endereços com baixa interação e tente uma reaproximação. Se o usuário não se mantiver muito engajado, elabore uma lista específica para os contatos “mornos” e tente novas estratégias com esse público. Dicas e exemplos de opt-inAgora que você já entendeu o que é opt-in e quais são seus tipos, vamos ver como ele funciona na prática? Para isso, separei alguns bons modelos para que você possa conferir e ter ideias para suas práticas de marketing. Vamos lá? “Assine nossa newsletter” ou “Receba nossos e-mails”Esse é um clássico de opt-in que ainda pode ter espaço para o seu negócio. Tanto ao solicitar que o usuário assine a newsletter da sua empresa quanto ao incentivar o recebimento do conteúdo, você pode requerer o endereço de e-mail. É comum também que esse tipo de CTA apareça em cadastros obrigatórios e o contato apenas marque uma caixa no formulário, autorizando o disparo. Ofereça algo em troca pelo e-mailO usuário de internet não nasceu ontem e sabe bem que o fornecimento do seu endereço de e-mail é uma valiosa informação de negócio. Então, ele pode ficar resistente em passar o contato sem receber nada em troca. Afinal, tem que ser uma relação de ganha-ganha mesmo. Por isso, dê um presente ou um bônus para incentivar a autorização do envio. Pense cuidadosamente no que pode ser interessante para seu cliente ou prospect e ofereça como compensação pelo gesto. E-books, white papers, planilhas, infográficos e outros materiais ricos são boas opções. Além delas, descontos e brindes também se enquadram na troca. Utilize gatilhos mentaisO usuário precisa estar envolvido com a sua proposta de negócio para abrir a caixa de entrada para seu conteúdo. Entre tantas opções, ele deve se sentir confortável o suficiente para priorizar o material da sua empresa entre os outros e-mails pessoais e profissionais. Por isso, é necessário despertar nele o desejo real de acompanhar as mensagens do seu negócio. Uma técnica bem interessante para isso é o uso dos gatilhos mentais. Especialmente para a captação de endereços de e-mail, eles podem se mostrar muito efetivos. Alguns dos gatilhos mentais comuns para utilizar na sua prática de opt-in são:
Esses são apenas alguns exemplos bastante comuns. Aqui, é importante conhecer bem o seu público e quais gatilhos podem ser realmente impactantes para ele. Então, seja criativo e explore as possibilidades! ConclusãoComo vimos, o opt-in é uma importante prática para as empresas. Ao ter a autorização dos contatos, o disparo de e-mails é feito com mais segurança e a sua estratégia de marketing se torna mais efetiva! Quer ver outras dicas que funcionam de verdade? Tenho várias delas para você, aqui no blog. Continue com a sua leitura e veja como o marketing pode trabalhar em favor do seu negócio. Aproveite também para deixar seu comentário e falar sobre a sua estratégia. O que tem feito hoje para garantir um mailing de qualidade? The post Opt-in: O Que É, Quais os Tipos e Cuidados Necessários appeared first on Neil Patel. Opt-in: O Que É, Quais os Tipos e Cuidados Necessários publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Opt-in: O Que É, Quais os Tipos e Cuidados Necessários Como encantar o cliente, afinal? Como despertar nele a certeza de que foi bem atendido, de que sua necessidade foi plenamente resolvida e que isso o trará de volta? É claro que não existe uma receita mágica que se aplique a todo e qualquer negócio. Mas há atalhos. E que bom que você está aqui em busca de dicas práticas para aplicar na sua empresa. No mercado atual, já não basta mais apenas oferecer um produto ou serviço de qualidade e que responde às necessidades do público. Para assegurar a venda, as marcas precisam cultivar um relacionamento que seja capaz de encantar os consumidores em todas as etapas da experiência de compra. Da propaganda ao pós-venda, o esforço deve ser completo para garantir que aquela pessoa siga consumindo da sua empresa e recomende suas soluções a amigos e familiares. E é sobre isso que vou falar agora. Continue lendo para saber mais sobre como encantar o cliente com 18 dicas práticas que separei para você. O que é encantar o cliente?Pelo mundo todo, as empresas estão competindo em um mercado cada vez mais acirrado. O número de marcas disponíveis para o consumidor escolher aumenta em velocidade cada vez maior. E para se destacar em meio às diversas alternativas, é preciso ser capaz de cativar o cliente. Essa tarefa pode parecer complicada, mas, como você verá ao longo do texto, o encantamento ocorre por uma série de boas práticas no relacionamento com o seu público. De modo geral, é possível dizer que o ponto-chave para maravilhar seus clientes está em superar suas expectativas. Um comportamento encantador é aquele em que o vendedor se mostra disponível e preocupado em resolver os problemas do consumidor muito mais do que apenas finalizar a venda. Assim, o encantamento está relacionado à percepção de valor que o cliente tem sobre a marca. E esse valor não se resume apenas ao preço que foi pago e à solução que foi recebida. Ele diz respeito à experiência proporcionada, que começa ainda no anúncio e se estende mesmo depois de encerrada a negociação. 18 formas de como encantar o cliente no primeiro atendimentoA tarefa de encantar o cliente depende muito de como a comunicação se dá desde o primeiro atendimento. Pode parecer clichê, mas, quando o assunto é relacionamento para vendas, a primeira impressão com certeza tende a permanecer. É claro que você não precisa entregar o ouro logo no começo da negociação. A ideia aqui é proporcionar um ambiente confortável para receber o cliente e apresentar seus produtos ou serviços de maneira convincente, sempre apontando para o problema que será resolvido com a compra. A seguir, apresento 18 dicas práticas para você encantar seu público logo de cara. Confira! 1. Cuide da equipeA primeira dica que eu dou para melhorar a qualidade do seu atendimento é cuidar constantemente da sua equipe. Um time bem treinado em relação à abordagem correta e que conhece as vantagens que pode oferecer para o consumidor, certamente, terá mais sucesso em suas negociações. Para além do treinamento, é preciso ter atenção também à moral da equipe, criando mecanismos para recompensar os esforços e, assim, manter todos os profissionais motivados e alinhados aos objetivos da companhia. 2. Conheça o clienteDe nada adianta oferecer diversas vantagens comerciais para o consumidor se, no fim, sua abordagem não é capaz de engajá-lo para a compra. Por isso, é fundamental conhecer bem o seu cliente antes de partir para as estratégias que vão encantá-lo. Apenas uma boa compreensão de quem é o público da empresa pode auxiliar a direcionar sua comunicação e atingir quem realmente importa. 3. Ouça o seu consumidorInfelizmente, muitos negócios e gestores ainda têm dificuldade para entender quem é a sua clientela de fato. Para que não restem dúvidas, minha recomendação é manter um canal de relacionamento aberto com seu público, utilizando também dados analíticos para ter insights sobre seu comportamento antes e depois da compra. Para ouvir a opinião do cliente, é possível ainda elaborar pesquisas pós-compra ou formulários de cadastro. Esse é um instrumento e tanto para entender seu perfil e suas demandas. 4. Tenha embaixadoresUma boa forma de trazer credibilidade para sua marca é por meio da parceria com pessoas que têm influência junto ao seu público-alvo. Ao contatar esses indivíduos para atuarem como embaixadores da empresa, você consegue pegar emprestado um pouco do carisma deles para os seus produtos e serviços. Reúna um grupo de clientes frequentes e admiradores da companhia para criar uma verdadeira comunidade que vai defendê-la dentro e fora da internet. 5. Surpreenda a clientelaLembra quando mencionei a importância de superar as expectativas do cliente? Marcas que são capazes de surpreender a clientela saem na frente automaticamente, pois apresentam sua oferta como uma solução além do que o consumidor procurava. A surpresa pode vir na forma de uma condição comercial, em um brinde ou um serviço de instalação gratuito. As possibilidades são muitas. Basta olhar para dentro da empresa para encontrá-las. Tudo depende do seu modelo de negócio e das necessidades do cliente que você identificou durante as pesquisas. 6. Ofereça algo a maisJá ficou claro que, hoje, a oferta do produto como ele pode não ser suficiente para fisgar a atenção e fidelizar a clientela. Empresas que desejam encantar seu público, de fato, devem investir no valor agregado daquilo que estão oferecendo. Quem precisa de uma geladeira, por exemplo, não vai ficar encantado em simplesmente comprar um aparelho que refrigera os alimentos. Por isso, as marcas devem se esforçar para oferecer algo a mais em termos de durabilidade, consumo de energia, assistência técnica, garantia estendida, entre outros benefícios. 7. Capacite seus timesParte importante do cuidado com seus funcionários está em possibilitar capacitações para que eles cresçam junto com a empresa. Lembre que, ao investir em treinamentos para as equipes, você também está aplicando na própria companhia, que vai desfrutar de uma mão de obra especializada no futuro. As capacitações ainda servem ao propósito de motivar os profissionais, que se sentem valorizados ao verem a organização investindo em sua educação. 8. Seja ágil para atenderA falta de agilidade no atendimento é um erro que compromete a sua qualidade e afeta a reputação de muitas empresas. Afinal de contas, não adianta entregar um produto impecável se o atraso é o preço a ser pago pelo alto padrão. Elevar a agilidade quase nunca significa aumentar o trabalho: na maioria das vezes, é a falta organização e até mesmo a sobrecarga de alguns setores que faz com que as entregas demorem mais do que deveriam. Com tanta tecnologia disponível por aí, já não há mais desculpa para realizar tudo manualmente, do pedido à entrega, passando pelo faturamento e o estoque. 9. Tenha uma área de customer success proativaAtualmente, é cada vez mais comum que empresas invistam em profissionais de customer success como forma de encantar e fidelizar a clientela. Esse setor é responsável pela satisfação do consumidor, acompanhando-o no pós-compra para se certificar de que ele terá uma boa experiência com os produtos ou serviços da marca. Por isso, a construção de uma área de success proativa é uma dica que eu gosto de dar sempre que falamos em encantar o cliente. 10. Ofereça excelência no atendimentoAinda que possa parecer óbvio, é importante dizer que oferecer um atendimento excelente é fundamental para cativar a clientela. No meio de tantas variáveis e profissionais envolvidos na experiência do cliente – equipe de marketing, vendas, entrega, customer success, etc. -, muitas vezes, a qualidade do serviço acaba sendo deixada de lado. Não caia nesse erro. Acompanhe de perto os times para se certificar de que eles estão organizados no sentido de sempre oferecer um atendimento ágil e prestativo. 11. Não julgue pela aparênciaNo dia a dia, algumas pessoas acabam errando ao julgar um consumidor como mais ou menos valioso de acordo com a sua aparência. Esse tipo de comportamento não tem espaço no contexto atual, em que a luta por igualdade se tornou uma importante pauta do debate público. Além de ser moralmente condenável, práticas discriminatórias no atendimento ao cliente são ilegais, conforme a Lei Nº 1.521, de dezembro de 1951. 12. Ofereça um bom atendimento aos pacientesDentro dos serviços de saúde, o cuidado no atendimento precisa ser ainda maior, já que você está lidando com um público vulnerável. Nesse contexto, as boas práticas devem sempre prezar pela ética e pela humanização para construir uma relação de confiança entre os profissionais e o paciente. A organização do trabalho aqui é ainda mais importante, uma vez que atrasos não são só uma inconveniência, mas um verdadeiro risco para a vida de quem está sendo atendido. 13. Conheça a sua marcaNo mercado, é comum encontrarmos empresas que seguem com uma linha de comunicação totalmente desalinhada ao que a marca representa de fato. Sobre isso, lembre o que você aprendeu quanto à clientela para garantir que a apresentação dos seus produtos ou serviços seja capaz de conversar com quem realmente é um consumidor em potencial. A construção de uma personalidade para a marca precisa sempre considerar as expectativas do cliente para se apresentar com a linguagem e o tom de voz mais adequados. 14. Mantenha uma postura profissionalNa hora de cultivar um relacionamento entre a empresa e o público, existe uma linha tênue entre o que é adequado ou não para uma comunicação profissional – ainda que descontraída. Por isso, tome cuidado para não ultrapassar essa barreira em suas ações de marketing, afinal de contas, a marca não é uma pessoa nem um amigo do cliente. Nesse sentido, é fundamental que as ações estreitem o relacionamento com o consumidor sem apelar para uma intimidade forçada. 15. Seja pontualConforme a empresa expande os negócios e aumenta as demandas, muitas vezes, a pontualidade das entregas acaba sendo deixada de lado. Em alguns casos, esse é o erro que vai desencantar o cliente quanto às soluções oferecidas. Portanto, nunca se esqueça da importância da pontualidade para cativar o consumidor. 16. Use a tecnologia no atendimentoUm bom jeito de garantir qualidade em seu atendimento é usar a tecnologia a seu favor a fim de melhorar a organização das demandas. Existem diversas soluções disponíveis que podem facilitar o trabalho: chatbots, serviço omnichannel, gerenciadores de redes sociais, entre outros. Ainda, é essencial utilizar softwares de CRM capazes de consolidar as informações coletadas pelos departamentos de marketing e de vendas em um só lugar. 17. Ofereça um atendimento personalizadoNão existe nada que o cliente queira mais durante o atendimento do que ter a percepção de que ele é especial para a empresa de alguma forma. É fundamental proporcionar um ambiente agradável, além de ter uma equipe treinada para responder às suas demandas da melhor maneira possível. Assim, o atendimento personalizado aparece como o caminho óbvio e obrigatório para mostrar para o consumidor o quanto ele realmente importa para a sua marca. 18. Use e abuse da simplicidadePor fim, o segredo para encantar o cliente nem sempre está em criar estratégias grandiosas e complicadas. Muitas vezes, a solução que ele precisa de fato é muito mais simples, barata e acessível para a empresa. Por isso, é importante ouvir com atenção as demandas do consumidor para não exagerar na tentativa de encantar e acabar o espantando de modo permanente. Efeito DisneyÉ muito difícil, para não dizer impossível, encontrar alguém que não tenha ao menos um desenho ou filme da Disney presente em suas lembranças da infância. E não é por acaso. De fato, é bem provável que não exista no mundo uma marca que tenha sido capaz de encantar tanto os seus clientes. A megacorporação começou como um pequeno estúdio de animação nos anos 1920 e, aos poucos, foi expandindo seus negócios. Hoje, a empresa controla diversos canais de televisão, produtoras de audiovisual, parques, hotéis, cruzeiros, além de possuir um extenso catálogo de produtos licenciados pelo mundo afora. Todo esse sucesso se deve, em grande parte, ao que ficou conhecido como “efeito Disney” – e os dados comprovam essa tese. A taxa de fidelização nos negócios da companhia é tão alta que uma pesquisa de 2014 apontou que 70% dos visitantes dos seus parques naquele ano estavam retornando para uma segunda ou terceira visita. Para chegar a esse patamar, a Disney se propõe a encarar como concorrência qualquer empresa que atenda o seu público – ainda que em outras áreas de consumo. Assim, ficou estabelecido que a marca deveria procurar ser a melhor não só em seu setor, mas a uma referência absoluta em atendimento ao cliente. E, desde então, o foco em assegurar o encantamento total do público se expressa em um fantástico cuidado com os detalhes para que nada escape do padrão de qualidade determinado. Para garantir o amor à marca, não existe muito segredo: o efeito Disney aposta na escuta atenciosa sobre o que o consumidor tem a dizer a respeito do seu produto. Semanalmente, pelo menos 1.500 entrevistas são realizadas com visitantes dos parques para medir o nível de satisfação. Nos cinemas, a companhia continua revivendo clássicos que são sucesso de público, melhorando as histórias de acordo com o que os fãs consideram fazer mais sentido para os dias atuais. Por tudo isso, conhecer a história da Disney e observar suas ações de marketing e relacionamento com os clientes faz todo sentido, não importa o tamanho ou segmento da sua empresa. ConclusãoComo destaquei ao longo do texto, é mais importante do que nunca que as empresas criem formas de encantar a clientela para permanecerem relevantes no mercado. Não importa se você atua na venda de produtos ou na prestação de serviços: ter um bom atendimento se tornou fundamental para se destacar da concorrência e manter sua marca viva na lembrança. A boa notícia é que, com os avanços tecnológicos e as estratégias de marketing, nunca foi tão fácil também cuidar da qualidade das suas entregas. Com as dicas práticas deste conteúdo, você está pronto para encantar seus clientes e alavancar as vendas como consequência. Agora, continue sua visita pelo blog e aprenda mais. Mas não vá embora sem antes dividir comigo as suas expectativas e experiências nos comentários. O que tem feito hoje para encantar seus clientes? The post Como Encantar o Cliente: 18 Dicas Práticas Para Sua Empresa appeared first on Neil Patel. Como Encantar o Cliente: 18 Dicas Práticas Para Sua Empresa publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Como Encantar o Cliente: 18 Dicas Práticas Para Sua Empresa Aprender sobre SMO (Social Media Optimization), o que é e como fazer virou obrigação. Não, não é exagero. Como você deve acompanhar, atualmente, muito se fala do poder das redes sociais para impactar o público, construir marcas e fazer vendas. Pois é justamente a partir dessa estratégia que esse tipo de objetivo se torna possível. Ela trata da otimização do seu conteúdo em redes sociais. Tem muito a ver com alcance, portanto, mas também de levar a mensagem certa para as pessoas que você deseja que tenham contato com ela. Para quem trabalha com marketing digital, ser encontrado pelo público é uma etapa básica do processo. É assim a partir de buscas na web, junto ao Google, em esforços de Search Engine Optimization (SEO). E é também dessa forma que acontece nas redes sociais, onde as técnicas de otimização levam em conta as características de cada algoritmo. Seja para se destacar no Facebook, no Instagram, no LinkedIn ou em qualquer outro canal do tipo, não tem outro jeito: é preciso saber fazer seu conteúdo decolar. A boa notícia para quem não entende ainda de SMO é que este texto traz várias informações e dicas úteis para começar agora. Quer aprender sobre Social Media Optimization? Continue lendo e confira! O que é SMO (Social Media Optimization)?Quando falo em SMO, estou me referindo ao conjunto de técnicas utilizadas por profissionais do marketing digital para garantir maior relevância para suas publicações nas redes sociais. Assim como outras propostas de otimização para a internet, a intenção é garantir a produção de um conteúdo que seja encontrado e, a partir daí, engaje de maneira espontânea com o público da marca. Afinal, não existe nenhuma fórmula mágica ou receita pronta para engajar com a audiência. O que eu costumo dizer é que quem gerencia redes sociais faz um trabalho de formiguinha: carrega diariamente um pouco do material para, aos poucos, se aproximar da sua meta. Por isso, é fundamental contar com um bom estudo sobre a marca e o público guiando você durante todo o processo, do planejamento à mensuração dos resultados. Mas vamos com calma, pois tenho muito ainda a falar a respeito. Qual é a importância do SMO?A tarefa de impulsionar uma marca e seu conteúdo nas redes sociais pode ser bastante desafiadora. Em um espaço cada vez mais competitivo, como é a internet, criar textos que se destaquem da concorrência e fisgam a atenção do consumidor parece ser quase impossível. Mas não é. A relevância do SMO se justifica justamente por isso: as redes estão cada vez mais movimentadas, seja pela presença de perfis pessoais, seja de páginas de outras marcas. Nesse sentido, é mesmo fundamental entender o funcionamento das plataformas para garantir que o seu conteúdo chegue com mais força a quem de fato importa. Até porque, hoje, nós sabemos que buscar apenas uma grande exposição para os seus posts pode não ser a melhor das estratégias. Muito além de exibir seus produtos ou serviços para um grande número de pessoas, o essencial é otimizar a comunicação para que ela seja certeira ao chegar até quem realmente se interessa. Então, em uma só frase, eu resumiria da seguinte forma a importância do SMO: permitir que seu conteúdo seja encontrado por quem deve ser nas redes sociais. Os benefícios de aplicar o SMO para as empresasComo você viu, o SMO é um importante conjunto de técnicas e ferramentas que ajudam a adequar seu conteúdo e sua linguagem para ter melhor resultados nas redes sociais. Quem acerta sua comunicação nesse ambiente garante ótimos resultados, que vão muito além de curtidas e comentários. Confira abaixo três dos principais benefícios de investir em Social Media Optimization. Alinhamento do conteúdoA primeira vantagem de estabelecer o SMO como uma diretriz para o gerenciamento das suas redes sociais é que ele promove um alinhamento geral do conteúdo. Na prática, isso significa criar parâmetros claros sobre como a comunicação da marca ou empresa deve ser conduzida nesse ambiente. Esse ajuste é extremamente importante, pois é o que permite uma continuidade do trabalho que está sendo desenvolvido mesmo em caso de rotatividade de pessoal. Em grandes empresas, onde o departamento de marketing é composto por diversos profissionais, o SMO garante maior coesão para que a comunicação não vire um Frankenstein, com características conflitantes de linguagem e posicionamento. Redução de custos com marketing nas redes sociaisOutro benefício do SMO é que a estratégia reduz substancialmente a necessidade de investimento em marketing. Essa é uma dica que eu particularmente gosto de dar, pois desmistifica a ideia de que adotar novas ferramentas e técnicas significa aumentar despesas. Ainda que, em um primeiro momento, você possa gastar um pouco mais com softwares de gerenciamento e automação, vai ver que, no fim, esse custo se paga com sobras. Ao delegar parte da carga de trabalho para a tecnologia, a empresa libera seus profissionais para o trabalho criativo, que é o que, de fato, agrega valor ao marketing. Interação e reconhecimento maiores do públicoLembra quando eu disse que aumentar a exposição da marca já não é suficiente para ter resultados melhores? Uma das principais inovações trazidas pela publicidade em redes sociais é o potencial de personalização que esse canal possibilita. Na prática, isso significa que o profissional está equipado com ferramentas extremamente úteis para segmentar a entrega dos seus anúncios e atingir quem realmente se importa com os produtos e serviços oferecidos. No fim, o resultado é que a marca consegue conquistar reconhecimento e interação de maneira eficiente, ampliando consideravelmente o seu público nesse processo. A diferença entre SMO, SEO, SEM e SMMComo você já deve saber, o marketing digital conta com verdadeiras sopas de letrinhas. São diversas as técnicas de otimização representadas por siglas, assim como o SMO. De todos os métodos existentes, o SEO é o mais famoso e o mais utilizado. Sua proposta se baseia em diversas ações para aprimorar um site, de modo a garantir bom ranqueamento nos resultados dos sites de busca, como o Google. Bastante alinhado com a proposta de SMO, o SEO procura aumentar o alcance orgânico do seu conteúdo nas pesquisas. Para além do tráfego gratuito, temos o Search Engine Marketing (SEM). Ele engloba também anúncios publicitários em sua estratégia de otimização para os buscadores da internet. Aqui, entram as campanhas de Ads com links patrocinados na rede de pesquisa, rede de display e AdSense. Se o SEM é o SEO com anúncios pagos, dá para dizer que o SMM é o SMO que segue a mesma lógica. Ainda não ficou claro? Vou explicar. A estratégia conhecida como Social Media Marketing traz para as redes sociais a possibilidade de utilizar campanhas de anúncios, aproveitando as soluções de publicidade das plataformas para encontrar seu cliente e ser encontrado por ele. Ou seja, no SEO e no SMO, você otimiza seu conteúdo para que as pessoas o encontrem de maneira orgânica (no Google e nos feeds, respectivamente). Já no SEM e SMM, o esforço se volta à escolha dos melhores termos para compor anúncios que, dessa forma, se tornam mais efetivos. Como fazer SMO na prática (Passo a passo)Está convencido de que o Social Media Optimization pode ser uma mão na roda para impulsionar seus resultados com marketing digital nas redes? Agora que você já compreendeu o conceito de SMO, sua importância e seus benefícios, podemos avançar para a prática. Confira abaixo o passo a passo que preparei com algumas dicas de ouro para você ter sucesso na estratégia. 1. Não desista do seu conteúdoA primeira dica que eu gosto de dar quando o assunto é SMO é para esclarecer sobre o tipo de posts que devem ser publicados nas redes sociais. Já têm alguns anos que a prática e os números apontam para a importância de investir em conteúdo que seja realmente relevante para o público. Apresentar informações pertinentes – ou até mesmo de entretenimento – tornou-se o único caminho possível para fidelizar a audiência nas redes sociais. Por isso, evite cair na tentação de fazer muitos posts comerciais, lembrando sempre de que esse não é o lugar para apenas “panfletar” sobre sua marca. 2. Descubra o melhor horário para postarSe você gerencia ou já gerenciou redes sociais em algum momento, sabe que os resultados de envolvimento dos usuários podem ser bem diferentes conforme o período em que a publicação é feita. Por isso, para ter um SMO eficaz, é fundamental descobrir quais são os dias e horários de maior potencial de engajamento para sua marca. A resposta para essa pergunta depende de critérios que são específicos para cada empresa e rede social. Em geral, essas informações podem ser encontradas na seção de estatísticas sobre a sua página. 3. Encontre a frequência ideal para o seu nichoAlém do dia e do horário, é importante também encontrar a frequência ideal de publicação de acordo com o seu nicho de mercado. Caso você atue no B2B, por exemplo, tende a ser pouco eficaz fazer diversos posts nas redes sociais fora do período comercial. Mas, se o seu foco é atingir um público jovem e que está conectado o tempo todo, a frequência pode ser um pouco maior e sem grandes restrições de horário. 4. Incentive as pessoas a compartilharem seu conteúdoPor mais que as redes tenham ótimos mecanismos para levar seu conteúdo adiante, não dá para simplesmente publicar e cruzar os braços. Observe o que fazem os influenciadores digitais. A cada nova postagem, eles pedem que a publicação seja curtida e compartilhada. É esse tipo de ação que aumenta o alcance orgânico realmente. Para favorecer esse objetivo, aposte em formatos que podem instigar o compartilhamento, como promoções, posts interativos e notícias, entre outros. 5. Reutilize o conteúdo de forma estratégicaUm equívoco que percebo ser comum nas estratégias de gerenciamento de redes sociais é a crença de que o conteúdo só pode ser publicado uma única vez. Por conta da mecânica de algoritmos presente nas plataformas, o seu post dificilmente chegará a todos os seguidores da página ou do perfil. Por isso, pode ser interessante escolher os conteúdos que tiveram mais engajamento para serem reutilizados em um outro momento e, assim, atingir um público ainda maior. 6. Crie conteúdo para engajar seu públicoDe nada adianta criar artes lindas e um texto primoroso se, no fim das contas, esse conteúdo não é capaz de engajar o seu público como você gostaria. Aproveite o seu histórico para obter insights sobre o tipo de publicação que as pessoas querem ver na página da marca. Lembre-se: o principal termômetro para medir a qualidade do seu conteúdo deve sempre ser o engajamento do público. 7. Use as hashtags corretasTodo profissional de redes sociais já utilizou hashtags para amplificar o alcance das suas postagens, não é verdade? De fato, incorporar as tags em uma publicação tem um efeito exponencial no número de pessoas impactadas pelo conteúdo. A dica é estudar bem o seu nicho de mercado para escolher e usar as hashtags mais adequadas para o público que você deseja atingir. Para encontrar as hashtags preferidas no Instagram, leia meu outro artigo. 8. Invista em integração com softwaresFicou no passado o tempo em que o profissional de redes sociais precisava viver em função de alarmes para lembrar de postar o conteúdo na hora certa. Hoje em dia, o mercado oferece uma infinidade de aplicativos e softwares para facilitar os agendamentos e a gestão de todos os perfis em um só lugar. Afora a programação de posts, essas ferramentas contam com sistemas bastante precisos para análise de resultados a fim de adequar a estratégia. 9. Crie atalhos por meio das automaçõesAlém do gerenciamento e da análise das publicações, a tecnologia oferece ainda outras soluções capazes de otimizar o trabalho do profissional de marketing. Já é possível integrar ferramentas automatizadas que utilizam a inteligência artificial para interagir com o público, responder perguntas, agradecer elogios e até mesmo identificar crises que necessitam de uma atenção maior por parte do gestor. 10. Não seja dependente de apenas uma redeNão há dúvidas sobre a domínio atual do Facebook e do Instagram quando o assunto diz respeito às redes sociais. Mas quem frequenta a internet há algum tempo sabe que nem sempre foi assim. Pensando nisso, as marcas precisam constantemente diversificar sua presença nas mídias, distribuindo o conteúdo e tentando engajar o público por meio de diversos canais. Assim, caso uma rede social tenha problemas técnicos ou entre em desuso, você tem sua comunicação assegurada por outras plataformas. 11. Direcione tráfego para o siteDa mesma forma que é importante não colocar todos os seus ovos em uma só cesta, também é interessante construir um canal próprio em que você tenha controle de todos os aspectos da comunicação. Por isso, gosto de incluir nas dicas sobre otimização de redes sociais uma recomendação para que as empresas invistam em direcionar tráfego para seu próprio site. Nesse momento, SMO e SEO se aliam para garantir a relevância da marca em todos os cantos da internet. 12. Interaja com o público e as marcas do nichoPor último, quero ressaltar a importância da interação nas redes sociais para construir um relacionamento legítimo com seu público. Toda marca precisa ter uma presença clara, que será expressada pelo conteúdo, pela linguagem e pelo tom de voz utilizado na comunicação. E é justamente nos momentos de interação que essa personalidade se apresenta e cativa o público. ConclusãoDe uma forma ou de outra, hoje, as técnicas de SMO são mais do que essenciais para quem quer se destacar da concorrência e fisgar a atenção do consumidor. Muito mais do que apenas garantir uma relevância para os algoritmos, a otimização é capaz de estreitar o relacionamento com o público e trazer maior eficiência para suas ações. Por isso, invista já em estratégias de Social Media Optimization para garantir resultados cada vez melhores em suas redes sociais. Como você tem usado o SMO hoje? The post SMO (Social Media Optimization): O Que É e Como Fazer appeared first on Neil Patel. 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AutorMeu nome é Celso Miragaia, sou Mineiro Publicitário, mas amo a Internet e assuntos relacionados ao tema e principalmente Marketing Digital, empreendedorismo na Internet e Formas de se trabalhar pela Web e ganhar Dinheiro Online. Sou estudioso de SEO e maneiras de ranqueamento de Sites no Google e por isso tenho varios Blogs sobe esse tema. Sejam muito bem vindos Aqui! |