Quais indicadores de vendas você utiliza no seu negócio? Veja que nem estou perguntando se os utiliza. Afinal, sem eles, é quase impossível medir o desempenho de sua equipe comercial ou até mesmo o seu, caso trabalhe diretamente com vendas. Sobre isso, pense rápido: o que acontece com quem só pensa em vender e vender, sem se preocupar em medir sua performance para entender em quais pontos pode melhorar? Você acha que essa é uma boa ou má estratégia. Boa apenas para quem persegue o fracasso e não o sucesso, como você. Acontece que deixar o acompanhamento de indicadores de vendas de lado não funciona. É como jogar futebol só pensando em fazer gol e não em se tornar um jogador melhor em campo. Analogias à parte, estou aqui para ajudar sua empresa a não se tornar aquele jogador que ninguém sabe o nome. Por isso, neste texto, você vai entender tudo sobre indicadores de vendas e como incluir as melhores métricas no dia a dia do seu negócio. Vem comigo! O que são indicadores de vendas?Indicadores de vendas são parâmetros usados para medir o desempenho do setor comercial de uma empresa. Uma métrica que ajuda a equipe a obter insights de melhorias e oportunidades para alavancar negócios. A quantidade de leads gerados, a taxa de conversão e o ticket médio são alguns exemplos de indicadores de vendas. No mundo corporativo, é muito comum que eles também sejam chamados de KPIs de vendas. KPI (Key Performance Indicator), ou Indicador-chave de Desempenho, é uma métrica que mede a performance de um negócio. Portanto, cada empresa acompanha os indicadores que influenciam mais nos seus objetivos. São eles que ditam o rumo que as ações e as atividades do time de vendas estão tomando e devem tomar. Qual a importância dos indicadores de venda?A importância dos indicadores de venda é que, ao olhar para eles, é possível concentrar esforços no que dá mais resultado. A partir do acompanhamento dessas métricas, você consegue tornar as estratégias mais efetivas e, inclusive, explorar novas oportunidades do mercado. Mas as vantagens e razões para usar os indicadores não acabam por aí. Destaco a seguir os dois principais benefícios desse acompanhamento para uma gestão comercial de sucesso: Quantificar e otimizar a performance dos vendedoresCom os insights extraídos a partir da análise dos indicadores de vendas, é possível saber quais estratégias estão dando certo ou não. E, assim, pensar em novas ações ou abordagens para alcançar melhores resultados. Como diria Robert Kaplan, professor da Business Harvard School e um dos criadores do método de gestão Balanced Scorecard: “Medir é importante: o que não é medido não é gerenciado.” Trocando em miúdos, o que ele quer dizer com isso é que a mensuração é essencial dentro do processo de gestão. Olhar para as métricas e entender suas variações é a mais eficiente forma de quantificar e otimizar a performance dos vendedores. Incentivar a constante melhoraQuando um vendedor pode medir seu desempenho diariamente, ele tem em mãos as informações que precisa para que possa se transformar em um grande vendedor. Como os KPIs de vendas funcionam como um reflexo de ações e estratégias adotadas por uma empresa, eles também refletem o desempenho dos vendedores. Podem ser uma poderosa ferramenta para melhorar o time de vendas, definir metas atingíveis e planejar as devidas provisões necessárias. Como os indicadores de vendas podem ser classificados?Penso que pode estar se perguntando se o certo é virar um profissional obcecado por métricas. Errado não é, mas é importante ter equilíbrio e evitar a perda de tempo com dados pouco relevantes. A questão aqui é entender que métricas existem aos montes. Você pode medir absolutamente tudo, mas é provável que não precise. Por essas e outras, uma boa recomendação é criar um dashboard de gestão comercial e dispor os indicadores de vendas em três grupos. São eles: Indicadores estratégicosIndicadores estratégicos ou primários devem ser as métricas gerais de vendas. Aquelas que devem ser acompanhadas e reportadas para a diretoria da empresa e que ajudam os gestores a verificar se os objetivos estratégicos estão sendo cumpridos. Podem ser:
Perceba que são números que não dependem de muita análise para que se possa chegar a uma conclusão. Indicadores táticosIndicadores táticos de vendas são métricas mais específicas, acompanhadas pelos gestores de cada área de uma empresa. Também chamados de indicadores secundários, eles geralmente envolvem menores períodos de tempo e alimentam indicadores primários. Eles se referem ao período que passou e podem render insights para um plano de ação para a semana que se inicia. Alguns exemplos são:
Indicadores operacionaisJá os indicadores operacionais ou terciários devem ser acompanhados por especialistas de cada área. Isso porque fornecem informações mais detalhadas e ajudam tanto o gestor comercial quanto cada vendedor a entender melhor o que levou a empresa a certos resultados. Algumas métricas usadas como indicadores operacionais são:
Quais são os principais indicadores de venda?Depois de entender o que são indicadores de vendas, por que são tão importantes e como podem ser classificados, você está pronto para conhecer os principais deles. Aproveite a lista a seguir para definir aqueles que devem fazer parte da sua estratégia. Custo de Aquisição por Cliente (CAC)Custo de Aquisição por Cliente (CAC) é um KPI de vendas que ajuda a empresa a entender se vale a pena continuar com a mesma estratégia de captação de clientes. Considera o investimento que ela faz até transformar um usuário/visitante em cliente. Para chegar a esse número, basta levantar o valor investido e verificar quantos clientes foram conquistados dentro do período de tempo analisado. Para efetivar o cálculo, é só dividir o investimento realizado pelo número de clientes gerados. Por exemplo, vamos supor que você desembolsou em determinado período R$ 1 mil em ações para atrair clientes e, nele, conquistou 10 novos consumidores. Nesse caso, temos:
Significa que você investiu R$ 100, em média, para cada novo cliente. Pode ser um bom ou mau CAC. A resposta depende de outra métrica, que aponta o quanto esse cliente gera de retorno para a sua empresa – vou falar sobre ela agora. Lifetime Value (LTV)Lifetime Value ou simplesmente LTV é a métrica que vai mostrar quanto um cliente entrega de valor para uma empresa. Em outras palavras, se trata de quanto o negócio consegue faturar com esse mesmo consumidor durante o tempo que mantém ele em sua carteira de clientes. Para calcular o LTV, basta multiplicar o valor que ele gasta com produtos ou serviços da sua empresa pelos meses analisados. Seguindo no exemplo anterior, vamos imaginar que esse cliente invista R$ 30 mensais na relação com a sua empresa. E que, em média, faça isso por 18 meses. Então, temos:
Logo, você gera R$ 540 depois de ter um gasto (CAC) de R$ 100 para conquistar esse consumidor. Quando você calcula o Lifetime Value, fica mais fácil saber se cada cliente está valendo a pena ou não. Isto é, se o investimento para captar esse consumidor para convertê-lo se pagou ou foi um prejuízo. Ticket médioTicket médio é uma métrica que permite a descoberta de oportunidades de se vender mais para pessoas que já são clientes. O cálculo consiste na divisão do valor total de vendas pelo número de vendas. Um indicador que ajuda a empresa a identificar, inclusive, se o time comercial está conseguindo transmitir valor e confiança aos consumidores. Para aumentar o ticket médio do seu negócio, recomendo a leitura destes artigos:
Taxa de conversãoComo o nome entrega, taxa de conversão é uma métrica que indica quantas oportunidades se transformaram em vendas. Uma forma de descobrir se os contatos que estão sendo passados do marketing para vendas estão mesmo qualificados. Como exemplo, considere que um e-commerce fez 800 vendas em determinado mês, no qual recebeu a visita de 15.000 usuários. Assim, temos:
O que fazer com esse número? Medir mensalmente, de forma a buscar sempre um índice maior (aumentando o percentual das vendas). Com a taxa de conversão, é possível entender em qual momento do funil de vendas os contatos estão se perdendo. Assim, também é uma oportunidade de entender os motivos de abandono e avaliar novas abordagens comerciais. Churn rateChurn rate é o indicador de vendas mais temido pela maioria das empresas, justamente por se tratar da chamada taxa de cancelamento. Para chegar a esse valor, pegue o número de clientes que cancelaram durante um determinado período, divida pelo número de clientes que você tinha no início dele e multiplique do sem. Vamos a um exemplo? Considere que começou o ano com 500 clientes e, ao final dele, 45 cancelaram (não considere os novos na conta). Nesse caso, temos:
O churn ideal é sempre o menor possível. Mas, como parâmetro, vale seguir a indicação de Lincoln Murphy, referência em Customer Success. Segundo ele, a churn rate deve ficar entre 5% e 7% ao ano. Esse é um cálculo importante, principalmente para empresas que oferecem assinaturas de serviços. Como esse tipo de negócio se baseia em receita recorrente, um alto churn pode trazer graves prejuízos. Mas sabe qual é o pulo do gato ao identificar um churn rate maior do que o esperado? Investigar as causas e pensar em estratégias para reter clientes. Taxa de follow upComo nem sempre uma venda acontece em um primeiro momento, retomar contatos é uma ação mais do que necessária em qualquer pipeline de vendas. No mundo de marketing e vendas, chamamos essa retomada de follow up, um processo que basicamente consiste em enviar e-mail, telefonar ou visitar clientes. O objetivo é encontrar o momento ideal para efetivar a venda. Por isso, é importante acompanhar os contatos prospectados para não abandonar possíveis clientes sem ter bons motivos para isso. A taxa de follow up, portanto, revela quantos contatos são necessários até que um cliente efetive a compra. Quanto maior ela for, mais energia você está investindo para conquistar clientes. Ciclo de vendaOutro indicador importante para o setor comercial de qualquer empresa é o ciclo de venda de seus produtos ou serviços. Por definição, ciclo de venda nada mais é do que o tempo para uma venda ser efetivada desde o primeiro contato com o cliente. Uma métrica que abre caminhos para o desenvolvimento de ações focadas na melhora do desempenho do time de vendas. Em geral, quanto menor for o ciclo, melhor. Também menor será o custo envolvido. E se o ciclo de venda começar a aumentar, o que fazer? Caso isso aconteça, o melhor caminho a ser seguido é partir para a identificação do motivo. Talvez seja hora da equipe de marketing rever suas estratégias para ver o que pode ser otimizado na experiência do consumidor. Monthly Recurring Revenue (MRR)Monthly Recurring Revenue que, em tradução livre para o português significa Receita Recorrente Mensal, é um dos mais importantes indicadores de vendas para empresas de assinatura e Software as a Service (SaaS). Isso porque apresenta a previsão de vendas envolvidas. Para calcular o MRR, é só multiplicar o valor que cada cliente gasta pela quantidade de clientes que assinam o serviço. Supondo que você tenha 3.000 assinantes na sua base e que cada um invista R$ 30 mensais. Nesse caso, temos:
Então, quanto maior for o monthly recurring revenue melhor será o faturamento da sua empresa. Essa é uma métrica que contribui até mesmo para a definição de ações que tenham como objetivo trazer mais previsibilidade à receita do negócio. Alguns KPIs de vendas para você acompanharComo cada negócio tem suas particularidades, existem algumas métricas que funcionam melhor do que outras, de acordo com o segmento ao qual pertence. Para facilitar a assimilação dos indicadores de vendas que acabamos de ver, destaco a seguir alguns KPIs específicos: Métricas do funil de vendasPara o funil de vendas, devem ser analisadas, basicamente, três métricas diferentes:
Ao olhar para esses indicadores de vendas, sua empresa pode entender melhor em quais aspectos sua equipe comercial pode melhorar. Se os leads, por exemplo, só não convertem bem nas últimas etapas do funil de vendas, pode ser que seja necessário rever a abordagem de fechamento. Talvez seja hora de desenvolver novas propostas comerciais. Métricas para o varejoAlgumas métricas interessantes para o setor varejista incluem:
Métricas para empresas SaasJá para empresas que oferecem software como serviço, os seguintes indicadores de vendas são recomendados:
Entre eles, destaco a taxa de Churn Rate. O motivo é muito simples: como existem empresas de Saas que buscam investimentos externos, é essencial cuidar para que o churn não fique acima da expectativa dos investidores. Caso isso aconteça, é sinal de que o processo deve ser melhorado e as causas dessas desistências identificadas. Afinal, o que o investidor que é ver a empresa crescendo. Ninguém vai investir dinheiro em um negócio cheio de cancelamentos, concorda comigo? Então, olhos atentos ao temido Churn Rate. Métricas para o mercado imobiliárioJá no mercado imobiliário, os KPIs mais trabalhados são:
Neste caso, em especial, o destaque vai para a métrica de conversões do funil. Justificativa: ao descobrir em qual das etapas do funil de vendas os clientes estão convertendo mais, fica mais fácil direcionar os investimentos em marketing. Por consequência, menos dinheiro é perdido e maior as chances de sucesso. Métricas de pessoasMétricas de pessoas pode ser entendida como métricas de oportunidades, sejam elas ganhas ou perdidas:
Um ponto de atenção importante aqui é que, em muitos casos, pode ser interessante trabalhar com a recuperação de leads e clientes perdidos. Por trás deles, podem existir novas e lucrativas oportunidades. ConclusãoConhecer os indicadores de vendas que podem aumentar o desempenho de uma empresa é uma ótima oportunidade. Ajuda a identificar o que não vai bem e a melhorar ainda mais suas ações, estratégias e processos. E você, já trabalhou com alguns dos KPIs comerciais mostrados ao longo deste texto? Compartilhe sua experiência nos comentários. Quais dos indicadores de venda melhor combinam com a sua estratégia? The post Indicadores de Vendas: O Que São e Como Acompanhar appeared first on Neil Patel. Indicadores de Vendas: O Que São e Como Acompanhar publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Indicadores de Vendas: O Que São e Como Acompanhar
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A atividade do seu site está bombando. Os visitantes estão interagindo com seu site o tempo todo. Mas, será que você está aproveitando tudo o que está acontecendo no seu site para fins de marketing pago? Toda interação de um visitante com seu site – visualização de uma página, clique, etc – pode ser usada para você entender melhor seu público. E quando você entende melhor o seu público, você pode segmentá-lo de forma mais inteligente e maximizar o retorno dos seus investimentos em campanhas pagas no Facebook e no Google. Tanto o Facebook quanto o Google, se referem a essas interações de usuários como Eventos. Eles te permitem monitorá-los usando um código instalado no seu site. O Que São Eventos?Eventos são interações de usuários que não envolvem o carregamento de outra página no seu site. No e-commerce, o principal exemplo de evento é Adicionar ao Carrinho. Outro evento pode ser preencher um campo de um formulário. Diferente de completar o formulário, que normalmente leva a uma página de “Obrigado”, o preenchimento de um ou mais campos sem o envio do formulário – normalmente referido como “abandono de formulário” – pode ser identificado como um evento. Outros exemplos de eventos são: assistir a um vídeo, clicar em um link de endereço de email, baixar arquivos (como PDFs), entre outros. Por Que Eventos São Importantes?Eventos são importantes porque eles indicam uma maior intenção por parte dos visitantes do seu site. Se um visitante assistiu a um vídeo no seu site, isso mostra um interesse no que você tem a oferecer. Basicamente, qualquer interação de usuários no seu site, pode contribuir para que você entenda melhor o nível de engajamento com a sua marca e a intenção de seguir percorrendo o funil. No e-commerce, mesmo que um visitante não efetue uma compra, o abandono de carrinho mostra uma alta intenção de compra. Algo fez com que o visitante não finalizasse a compra, mas esse visitante sem dúvida merece a sua atenção. Ao monitorar eventos, você vai poder fazer uma oferta mais focada para esse usuário nas suas campanhas pagas. Como? Injetando os dados de monitoramento dos eventos nas suas campanhas pagas e, usando esses dados para fazer uma segmentação mais precisa e otimizar suas ofertas. Pare para pensar – se você conseguir agrupar todos os visitantes que assistiram a um determinado vídeo e criar uma campanha para eles, que faça referência ao que eles viram no vídeo, será que essa campanha não seria muito mais eficaz do que uma mensagem genérica de conscientização? Com certeza. Então, é exatamente isso que vamos ver nesse artigo: como usar o monitoramento de eventos para aproveitar ao máximo suas campanhas de anúncios no Facebook e no Google. Como Configurar Eventos no Seu SiteTanto com o Facebook quanto com o Google, você vai precisar mexer no código para configurar eventos no seu site. Pois é, chato, mas é assim. Configurar eventos não é uma tarefa complexa de desenvolvimento, mas já que você está tratando do código do seu site, qualquer erro pode gerar um problema maior. Então, essa tarefa precisa ser executada pela sua equipe de desenvolvimento. Configuração de Eventos Usando o Facebook PixelEntre os eventos padrão do Facebook estão:
A primeira coisa que você deve fazer é conferir se o código do Facebook Pixel já está inserido no código do header de cada uma das páginas do seu site, entre as tags <head> e <head>. Se não estiver, comece inserindo o código-base do Pixel. Em seguida, selecione o evento que você quer monitorar para uma página específica, a partir da lista de eventos do Facebook. Digamos que seja o evento “Adicionar ao Carrinho”, que vai ficar assim: fbq(‘track’, ‘AdicionarAoCarrinho’); Cole o código do evento “Adicionar ao Carrinho” acima da tag </script>. Deve ficar assim: Fonte: Facebook
Você vai precisar repetir isso em cada uma das páginas nas quais você quiser monitorar um ou mais eventos, inserindo o código respectivo em cada uma delas. Veja o guia oficial do Facebook para a configuração de eventos. Configuração de Eventos Usando o Google AnalyticsPara monitorar eventos no Google Analytics, você vai precisar criar snippets de código personalizados para cada evento. Em seguida, o código é adicionado ao código do link do item ou ação que você quer monitorar, para que quando ele for clicado, apareça como um evento no Google Analytics. O código do evento é composto por quatro elementos – dois obrigatórios e dois opcionais:
A estrutura básica de um código de evento é a seguinte: onclick=”ga(‘send’, ‘event’, ‘Categoria’, ‘Ação’, ‘Etiqueta’, ‘Valor’);” O código deve ser inserido dentro do código de link href, antes do texto do link: <a href=”www.exemplodesite.com.br/pdf/folheto_empresa.pdf” onclick=”ga(‘send’, ‘event’, ‘PDF’, ‘Download’, ‘Folheto Empresa – PDF Download’);“>Baixe Nosso Folheto</a> No exemplo acima, nenhum Valor foi atribuído ao evento. Veja o guia oficial do Google Analytics para a configuração de eventos. Deve Ter Um Jeito MelhorTodos esses dados de eventos, precisam ser injetados nas suas campanhas pagas para otimizá-las, mas, antes de entrar nesse assunto, vamos falar sobre o elefante na sala. Códigos. Lidar com códigos não é a melhor coisa para profissionais de marketing. Não é nosso forte. É uma coisa que acaba travando a gente, já que a otimização constante é um dos princípios fundamentais do marketing online. E quando é preciso acionar a equipe de desenvolvimento para qualquer ação de otimização, bom, não é o ideal. Então, será que tem um jeito melhor de você monitorar eventos no seu site? Aparentemente, sim. Existe uma ferramenta chamada Oribi que oferece exatamente isso – monitoramento de eventos sem código. A Oribi monitora automaticamente todas as interações no seu site, visualizações de páginas e cliques em botões. Ela coleta todos esses dados e os disponibiliza para você. Mesmo quando você faz mudanças no seu site, como adicionar uma página ou mudar botões, os eventos são atualizados de forma dinâmica. Como eu disse, tudo isso é feito sem que você precise mexer em uma linha de código. Veja como funciona o monitoramento de eventos na Oribi: O valor aqui está aparente. Você não precisa decidir quais eventos monitorar, nem precisa da sua equipe de desenvolvimento para monitorá-los para você. Já está tudo monitorado. Você só precisa seguir os dados. Usando Dados de Eventos Para Otimizar Suas Campanhas PagasAgora, vamos ver como usar todos esses dados de eventos que você obteve com tanto cuidado, para conseguir maior retorno nos seus gastos com anúncios. São dois os principais objetivos para o monitoramento de dados de eventos:
Vamos dar mais uma olhada no evento “Adicionar ao Carrinho”. Como já mencionado, adicionar um item a um carrinho demonstra alta intenção de compra. Esses visitantes, mesmo sem completar a compra, declararam interesse no seu produto. Eles ‘valem seu esforço’ de continuar cortejando-os na esperança de que eles concluam a compra no futuro. Mas eles são diferentes entre si, e isso é perceptível através do item ou itens escolhidos por eles. Se você pudesse, por exemplo, agrupar todos esses visitantes que adicionaram uma camiseta, depois agrupar todos os que adicionaram um par de sapatos, será que suas campanhas pagas para esses dois grupos distintos não seriam muito mais valiosas? Isso sem mencionar que você poderia segmentá-las entre homens e mulheres. Isso te permite veicular uma mensagem ou oferta muito mais relevante nos seus anúncios. E essa é só a ponta do iceberg em termos de segmentação e otimização das suas campanhas pagas, que podem ser alcançadas com o monitoramento de eventos. Dois Usos Principais para Otimização de Campanha de Anúncios Baseada no Monitoramento de EventosTanto o Facebook quanto Google têm funcionalidades eficientes de otimização para suas campanhas de anúncios. Isso tem dois objetivos:
Vamos ver como esses objetivos são alcançados através de funcionalidades específicas nas campanhas de anúncios do Facebook e do Google. Retargeting no Facebook e Remarketing no GoogleO jeito mais simples de explicar a funcionalidade de Retargeting/Remarketing é o seguinte: Quando você entra em um site, um cookie de monitoramento é instalado no seu navegador – sim, é a famosa mensagem de cookies que agora você vê em todo lugar. Depois que você sai do site, você começa a ver anúncios em display desse site. Praticamente todo mundo já deve ter passado por isso. Essa é a funcionalidade de retargeting/remarketing. Ela serve para te mostrar, em outros sites, anúncios do site que você visitou. Os anúncios podem ser genéricos, só um lembrete da marca. Mas também podem ser mais do que isso. E se eles estiverem diretamente ligados ao conteúdo que você leu no site? Será que isso tem um impacto maior? Com certeza. Digamos que você tenha navegado por um site de aluguel de apartamentos por temporada. Você viu apartamentos em Lisboa, mas não reservou nenhum. Alguns dias depois, ao descer no seu feed do Facebook, de repente você vê um anúncio dizendo “Ainda está pensando em Lisboa?” Isso é bem impactante. Você vai parar de descer no feed. Você vai voltar a pensar em Lisboa. Se você clicar no anúncio, você vai ser levado diretamente para a seção de Lisboa do site de alugueis. Assim, ao monitorar eventos – nesse caso, navegação em uma página específica – você consegue veicular anúncios altamente segmentados, super relevantes e, se tudo der certo, com altíssimo engajamento para um público que já demonstrou interesse na sua oferta. Públicos Semelhantes no Facebook e Públicos-Alvo Semelhantes no GoogleO jeito mais simples de explicar a funcionalidade de Públicos Semelhantes/Públicos-alvo Semelhantes é o seguinte: Com base nos atributos do seu público, o Facebook e o Google conseguem segmentar pessoas semelhantes e exibir seus anúncios para elas. Por trás dessa explicação simples, existe um algoritmo complexo, capaz de localizar pessoas com interesses, localização e histórico profissional parecidos. O Facebook e o Google conseguem fazer isso graças à vasta quantidade de dados coletados sobre seus usuários. Digamos que você monitore um vídeo como evento. Esse vídeo é um conteúdo de topo de funil, que explica as vantagens de se utilizar o aplicativo que você está oferecendo. Os visitantes do site que assistiram ao vídeo são “registrados”. Você pode definir os visitantes que assistiram ao vídeo como um “público” específico no Facebook ou no Google Analytics. Depois, o que o algoritmo faz é encontrar semelhanças entre os visitantes que assistiram ao vídeo e, com base nessas semelhanças, mostrar seus anúncios para outras pessoas – pessoas que nunca assistiram ao seu vídeo, mas que possuem essas semelhanças com seu público. Essa ferramenta é incrível para expandir seu público em potencial e alcançar pessoas com provável interesse na sua oferta. Na linguagem do marketing, estamos falando de leads qualificados, que vão gerar mais valor para o seu gasto com anúncios. Ligando os Pontos – Eventos, Público e SegmentaçãoVocê deve estar pensando: “Isso tudo parece ótimo. Estou bem impressionado com o Facebook e o Google e com o quanto eles podem me ajudar a otimizar minhas campanhas de anúncios – mas como eu faço isso tudo acontecer?” Você tem razão em perguntar. Fazer a mágica dos anúncios acontecer requer muito trabalho de configuração e de conectar os diversos elementos que discutimos aqui – eventos, públicos e segmentação. Vamos ver como se faz isso. A primeira parte da cadeia são os eventos. Já vimos como configurá-los, tanto no Facebook como no Google Analytics. Lembre-se – a maneira como você define um evento é crucial para o sucesso da campanha, seja através de retargeting/remarketing ou de públicos semelhantes/públicos-alvo semelhantes, você vai trabalhar com base nesse evento. Quando seus eventos já estiverem configurados, é hora de conectá-los à sua campanha de anúncios. Nesse contexto, conectar significa habilitar o Facebook ou o Google para utilizarem os dados obtidos a partir do monitoramento de eventos para otimizar a campanha de anúncios. No FacebookVamos começar pelo mais fácil dos dois. Depois de inserir o código de monitoramento do evento nas várias páginas do seu site, os dados do evento vão estar disponíveis para você no seu Gerenciador de Anúncios. Diferentemente do Google, em que você precisa antes importar os dados do evento do Google Analytics para o Google Ads (vamos ver como fazer isso em instantes), no Facebook essa ação de importação é feita para você. De qualquer forma, você ainda precisa localizar esses dados. Assim:
Aqui, você consegue ver o real detalhamento dos eventos, por volume e por data. Você pode segmentar os visitantes com base nas ações deles, como falamos anteriormente, ou usar uma segmentação diferente para criar um Público Semelhante. Como você já está no Gerenciador de Anúncios do Facebook Ads, todas as informações estão disponíveis para segmentação e otimização de campanhas. No GoogleÉ um processo de duas etapas. Primeiro, você precisa definir os eventos no Google Analytics, e depois, importá-los para o Google Ads.
Agora, você vai precisar fazer referência aos quatro elementos que você definiu no código do evento que você inseriu para esse evento específico. Assim: onclick=”ga(‘send’, ‘event’, ‘Categoria’, ‘Ação’, ‘Etiqueta’, ‘Valor’);” A Meta que você está criando vai ter um box específico para cada valor. Ficará assim: O texto que você inserir aqui, deve ser idêntico ao texto do código. Se não for, o evento não será registrado. Você vai precisar repetir o processo acima com cada um dos eventos que você estiver monitorando.
E… pronto. Sim, os eventos que você monitora no seu site estão finalmente ‘disponíveis’ para a segmentação das suas campanhas de remarketing e criação de públicos semelhantes. Demorou para chegar até aqui, mas com certeza valeu a pena. Ah, só mais uma coisa. Lembra lá no comecinho do artigo, quando eu falei do Oribi, que monitora todos os eventos do seu site automaticamente sem você precisar escrever uma linha de código? Bom, eles também importam todos esses eventos, tanto para o Gerenciador de Anúncios do Facebook quanto para o Google Ads, na mesma lógica automatizada, sem código envolvido. ConclusãoO monitoramento de eventos te fornece dados valiosos sobre os visitantes do seu site, como o nível de intenção, interesses específicos e posição no funil. Dados assim valiosos, devem ser coletados, uma vez que eles te ajudam a entender melhor o seu público. Poderíamos até parar por aqui, já que o que vimos acima já gera valor suficiente por si só. Mas tem mais. Esses dados preciosos também podem ser usados para a otimização das suas campanhas de anúncios pagos no Facebook e no Google. Você pode, e deve, usar dados de eventos para veicular anúncios altamente relevantes de retargeting/remarketing para públicos segmentados que visitaram seu site. Você também deve usar dados de eventos como base para criar públicos semelhantes para campanhas de anúncios, de modo a segmentar públicos em potencial que ainda não visitaram seu site. Ao otimizar suas campanhas de anúncios pagos com dados de eventos, você vai conseguir fazer os usuários se engajarem mais, aumentar suas taxas de conversão e ter um melhor retorno do seu gasto com anúncios, pagando menos por mais cliques. Com todos esses argumentos, só dá pra chegar a uma conclusão, certo? Certo. Então vá em frente e crie esse evento. The post Como Usar Eventos Para Otimizar Suas Campanhas de Anúncios do Facebook e do Google appeared first on Neil Patel. Como Usar Eventos Para Otimizar Suas Campanhas de Anúncios do Facebook e do Google publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Como Usar Eventos Para Otimizar Suas Campanhas de Anúncios do Facebook e do Google Marketing digital aborda tudo que inclui SEO e marketing de conteúdo, até campanhas de emails, estratégias de mídias sociais e marketing em vídeo. Com novas empresas de marketing digital surgindo a torto e a direito e oferecendo um pouco de tudo (e, no fim das contas, não alcançando ninguém), não é de se surpreender que você tenha dificuldade em encontrar a certa para você. A melhor coisa a se fazer é restringir suas opções, deixando de lado essas empresas de marketing digital que tentam fazer um monte de coisas de uma só vez. Por quê? Porque especialistas de nicho de verdade são a melhor forma de obter os resultados que se quer (e deseja) para um negócio. Mas nem sempre é fácil encontrar esses especialistas quando você precisa deles. Foi por isso que eu compilei uma lista das principais empresas de marketing digital, que realmente se destacam no que fazem, para te ajudar a encontrar o par perfeito para o seu negócio, dependendo do que você precisa. Depois, vamos falar sobre o que faz com que eles sejam ótimos e, o que esperar ao trabalhar com eles. Vamos começar! As 6 maiores empresas de marketing digital do mundoMarketing digital pode ser feito de qualquer lugar do mundo. Então, não importa se você mora em Nova York e quer trabalhar com uma empresa em Houston. Ou se você mora em Londres e está interessado em um especialista em publicidade na Austrália. Essa liberdade toda realmente torna mais difícil restringir as escolhas. Mas essa lista é um ótimo começo. 1. Neil Patel Digital — A melhor em marketing de conteúdo e SEOConvenhamos — uma criação de conteúdo consistente e marketing de conteúdo eficiente são o terror de muitos negócios. Junte a isso a constante evolução dos algoritmos dos mecanismos de busca e eis a receita para exaurimento e frustração (para além de todas as tarefas do dia-a-dia). Felizmente, existe um jeito mais fácil do que fazer tudo sozinho. A Neil Patel Digital foi criada por profissionais de marketing — e não de finanças — interessados em promover mudanças na forma com que as marcas (e seu público-alvo) pensam no conteúdo que criam, publicam e promovem. Já ajudamos negócios como Facebook, Intuit e Google, bem como pequenos e médios negócios, a inovarem em seus mercados com a nossa abordagem holística e original para a criação de conteúdo e otimização para mecanismos de busca. Da pesquisa à execução, passando pela promoção e constante otimização, sabemos uma coisa ou outra (ou talvez várias) sobre como ajudar sua marca a criar o melhor conteúdo para as pessoas certas… E também, sobre como colocá-lo diante delas. Seu negócio merece ser ouvido, e não tem ninguém mais dedicado a fazer isso acontecer do que o nosso time de profissionais especializados, munidos das minhas estratégias de marketing digital de primeira. Além disso, com sete escritórios ao redor do mundo, nossa equipe está sempre disponível quando você precisa. 2. Cubicle Ninjas — A melhor para design de marca e desenvolvimento de app/siteVocê pode ter as melhores ideias do mundo, mas sem uma marca que retrate sua história e seus valores, vai ser difícil se conectar com seu público. Mas, um design de marca coeso, vai além do básico das melhores práticas de design gráfico e, de buscar informações gratuitas no Google até seus olhos não aguentarem mais. É aí que entra um especialista experiente para salvar o dia. A Cubicle Ninjas usa uma combinação estratégica de design e tecnologia para criar designs de marca inovadores, inspiradores e originais, junto com os aplicativos mobile e sites que as empresas precisam para se destacar no nosso universo online. Eles já desenvolveram experiências do usuário de alto nível para empresas como Red Bull, Microsoft, IBM e Hilton, mas também trabalham com marcas-boutique menores. A Cubicle Ninjas acredita que as melhores marcas incluem elementos visuais, de texto e interativos para criar uma experiência coesa para o cliente, qualquer que seja a etapa da jornada em que ele estiver, desde visitantes casuais a clientes recorrentes. O processo testado e comprovado deles funciona para negócios e projetos de todos os tamanhos, no desenvolvimento de marca e de recursos criativos que as ajudam a contar sua história. 3. Storm Brain — A melhor em publicidade e social media marketingAs mídias sociais parecem estar mudando a cada segundo. Parece impossível se manter em dia com as novas plataformas, atualizações de políticas e técnicas de social media marketing, que estão sempre mudando, além de cuidar do seu negócio. Mas, felizmente, você não precisa disso. A Storm Brain é uma agência de marketing digital especializada em campanhas eficazes de publicidade e social media marketing, que ajudam marcas de todos os tamanhos a gerar mais leads, criar embaixadores de marca e ganhar mais dinheiro com foco no ROI. Eles já trabalharam com alguns nomes importantes como Zillow, Ford, e Citi Bank, mas também trabalham com marcas menores em vários setores. A Storm Brain se concentra no planejamento, criação e execução de campanhas de mídias sociais pagas e orgânicas, que ajudam seu público a se conectar com a sua marca através das redes sociais. Eles são, contudo, especializados em Facebook e anúncios pagos em redes sociais. A abordagem estratégica em quatro etapas, se concentra no seu público-alvo e capitaliza em cima de mídia paga, própria e ganha, para garantir que sua marca seja veiculada para as pessoas certas. 4. Mad Mind — A Melhor em desenvolvimento de e-Commerce e branding de produtoSe o seu negócio é baseado em um produto, você tem obstáculos diferentes de negócios baseados em serviços ou em um blog. E tem vários outros elementos de branding em jogo também. Felizmente, a Mad Mind está aqui para ajudar. Eles são um estúdio criativo de marketing digital para pequenas e grandes marcas de e-Commerce, que buscam desenvolver um branding coeso desde o design do site até os mínimos detalhes da embalagem do produto. Marcas como Lyft e Sony Music confiam na Mad Mind para ajudá-las a criar uma marca de impacto, atrair as pessoas certas e transformá-las em clientes cativos. Além disso, eles já apareceram no Shark Tank, no Los Angeles Times e na Vogue. De desenvolvimento para WordPress, WooCommerce e Shopify a sites personalizados e um branding para e-Commerce bem pensado, a equipe deles de “gênios do marketing” entrega resultados e estratégias de marketing preciosas, das quais você pode se beneficiar por anos. 5. Pop Video — A melhor em vídeo e marketing de conteúdo visualMarketing de conteúdo visual e em vídeo estão bombando no momento. Mas não é nenhum segredo que planejar, criar e produzir vídeos, pode ser um pouco excessivo – para não dizer difícil, mesmo. A boa notícia é que… Você não precisa fazer tudo sozinho. A Pop Video é especializada em fazer o trabalho pesado (leia-se: criação, execução, adaptação, edição, etc. dos vídeos) para você. Eles sabem que seu público espera mais do que vídeos esparsos e outros tipos de conteúdo visual. Eles também acreditam que seu negócio merece mais. Eles não se autointitulam uma “máquina ágil e sinistra de criar conteúdo” sem motivo. A Pop Video já trabalhou com centenas de marcas, incluindo Phillips 66, Academy Sports + Outdoors e Mattress Firm para revolucionar a maneira pela qual seus públicos consomem e interagem com conteúdo digital. Mas eles não apenas produzem vídeos incríveis. Eles te ajudam a criar um acervo de recursos visuais adaptando conteúdo também, para que você saia com todo o material de marketing de conteúdo visual que você precisa. 6. Action Rocket — A melhor emdesign de emails e email marketingTem uma razão para o fato de 93% das marcas B2B usarem email para distribuir o conteúdo que elas criam: funciona. Mas, começar sua lista de emails e transformá-la em uma base de dados de fãs e clientes fieis, não é fácil. A maioria dos negócios sabe e foge de fazer isso como o diabo foge da cruz. A boa notícia é que você tem outra opção. A Action Rocket é um estúdio de email marketing que usa abordagens estratégicas, pensamento criativo e jornadas aprofundadas do cliente para desenvolver campanhas de email marketing orientadas a resultados. Além disso, eles trabalharam com gigantes dos quais você já deve ter ouvido falar, como QVC, Unicef e American Express. Mas eles também trabalham com negócios de todos os tamanhos, em todas as partes do mundo. A Action Rocket oferece cursos, workshops e treinamentos, além de serviços de criação de campanhas de email de primeira, para que você possa começar a se beneficiar de uma das formas mais eficazes de marketing digital para o seu negócio. 7 características de uma grande empresa de marketing digitalAgora você já sabe quais são minhas principais recomendações. Vamos então falar sobre o que faz dessas empresas de marketing digital grandes empresas e o que buscar se nenhuma delas atender ao que você está procurando. Esses são os passos essenciais de como escolher a agência de marketing digital certa. 1. Site e estratégia de marketing digital excelentesProfissionais de marketing inteligentes entendem a importância de se ter um site com um bom design e uma estratégia de marketing digital eficiente. Portanto, faz todo sentido esperar que a empresa de marketing digital que você está contratando tenha ambos, principalmente se ela oferece serviços personalizados de web design ou desenvolvimento. Dê uma olhada no site deles, inscreva-se na lista de emails, fuce os perfis nas redes sociais para confirmar se eles estão colocando o discurso deles em prática. E, se não estiverem, procure uma empresa de marketing digital que esteja. 2. Um portfólio que se destaqueAs agências usam seu portfólio para mostrar seus melhores trabalhos. Então, dê uma olhada no conteúdo publicado no portfólio deles para ver exemplos do tipo de trabalho que eles produzem para os clientes deles. Isso também vai te dar uma ideia dos tipos de clientes com os quais eles costumam trabalhar. Preste bastante atenção ao estilo e à qualidade do que eles fazem e, certifique-se de que tudo está alinhado com aquilo que você espera obter do trabalho com eles. Olhe também a lista de clientes que eles têm e veja se reconhece algum nome. Se alguma coisa parecer estranha ou não for bem o que você procura, busque uma empresa de marketing digital que combine melhor com você e com o seu negócio. 3. Cultura empresarial e valores alinhadosÉ importante trabalhar com empresas que valorizem as mesmas coisas e tenham uma cultura empresarial forte que você valorize, para assim, alcançar os resultados que você deseja (sem precisar arrancar os cabelos). Você prefere um ambiente mais criativo e colaborativo ou uma abordagem mais rígida e estruturada? Observe as palavras, frases e fotos que a empresa usa no site para ter uma ideia de como eles trabalham e ter certeza de que se encaixa bem no que você está buscando. Algumas empresas de marketing digital usam humor e brincadeiras, enquanto outras, são mais sérias. Então, decida qual tipo de experiência você quer ter e encontre uma empresa que se encaixe nela. Exemplo: Você usaria a palavra “disruptiva” para descrever sua marca e sua visão? 4. Um time diverso com especializações adequadasÉ importante contratar uma empresa de marketing digital com a equipe certa, que seja capaz de entregar os resultados que você está esperando. Se você está buscando serviços de design de marca de alto nível, certifique-se de que eles têm um time experiente de designers para assumir seu projeto. Ou talvez, você esteja interessado no desenvolvimento personalizado de um site. Dê uma olhada na equipe da empresa na página “Sobre” do site deles (se eles tiverem a lista das pessoas lá) ou no LinkedIn, para ter certeza de que eles têm um designer experiente e um programador ou desenvolvedor na equipe. 5. Comunicação rápida e eficienteUma comunicação forte é uma das partes mais importantes de uma parceria frutífera e vantajosa entre um negócio e a empresa de marketing digital que ele contrata. Por isso, é importante considerar a capacidade de comunicação e todo o trabalho de atendimento antes de fazer a contratação. Você pode fazer isso avaliando as respostas que recebe e, quanto tempo eles demoram para responder às suas mensagens e perguntas, antes de decidir entregar seu dinheiro a eles. Isso nem sempre funciona, mas se eles demoram semanas para responder a uma pergunta simples, talvez seja uma boa passar para outra empresa. 6. Promessas realistas e resultados comprovadosAntes de marcar uma consulta ou entrar em contato para mais informações, dê uma olhada no site da empresa para conferir se as promessas que eles fazem são realistas. Procure também por estudos de caso baseados em dados que eles tenham, sobre o tipo de resultados que eles costumam produzir para os clientes deles. Se eles estão fazendo promessas impossíveis e alegações fora da realidade no site deles, é um grande alerta vermelho. Por quê? Porque isso significa que eles provavelmente não entendem como o mercado funciona e não têm nenhum resultado real de clientes para compartilhar. 7. Depoimentos de clientes reais93% dos consumidores buscam avaliações e depoimentos de clientes quando decidem comprar alguma coisa. Eles fazem isso porque ajuda a justificar o gasto e garantir que eles vão receber aquilo que estão pagando. Então, você deve fazer a mesma coisa. Fique de olho em avaliações ou depoimentos detalhados e sinceros de clientes para ter uma ideia de como é trabalhar com aquela empresa. Se você não conseguir encontrar nenhum, é provável que eles não tenham trabalhado com muitos clientes e pode ser que sejam inexperientes. O que tudo bem se o seu orçamento está apertado. Mas nem tanto se você quer a melhor solução possível para o seu negócio. O que esperar de uma ótima empresa de marketing digitalAgora que você sabe o que procurar, vamos falar sobre o que esperar quando estiver trabalhando ou fazendo uma parceria com uma empresa de marketing digital. Os detalhes de cada fase são diferentes de negócio para negócio. Mas o essencial é o mesmo, independente da empresa com a qual você escolha trabalhar. Fase 1: pesquisa e constataçõesAs melhores empresas de marketing digital querem aprender tudo o que puderem sobre seu negócio e conhecê-lo como a palma da mão. Isso normalmente se dá através de uma série de ligações ou conversas pelo zoom e questionários detalhados para que eles possam te conhecer e entender o que você está buscando. Eles também fazem uma imersão no seu mercado, público-alvo e concorrentes. Fase 2: desenvolvendo um plano de açãoQuando eles já souberem quem você é e o que está buscando, eles vão trabalhar junto com você para desenvolver um cronograma detalhado e um plano de ataque, para que o trabalho seja bem-feito e entregue no prazo. Fase 3: executando o plano de ataqueDepois que todo mundo estiver de acordo com o plano, é hora de começar a executá-lo. Sua empresa de marketing digital vai percorrer o processo de criação e finalização de tudo o que vocês concordaram ao longo da fase 2. Isso inclui a criação de infraestrutura, material criativo, estratégias permanentes e tudo que for necessário para alcançar os resultados que você está buscando. Mais uma vez, isso varia de projeto para projeto e de empresa para empresa. Dependendo da complexidade do seu projeto, isso pode demorar de alguns dias até vários meses (ou até mesmo alguns anos, dependendo do tipo de parceria). Fase 4: resultados e conclusãoQuando tudo estiver completo, uma boa empresa de marketing digital vai analisar junto com você os resultados e o desfecho que o projeto de vocês teve. Em seguida, vocês vão discutir os próximos passos e como seguir sozinho (ou o que vem a seguir se a parceria de vocês ainda não tiver acabado). Marketing digital = relacionamentos e resultados de longo prazoInvestir em marketing digital é um grande passo na direção certa para o seu negócio. Mas essas estratégias não dão resultados da noite para o dia e, normalmente, tendem a se acumular com o tempo. Então, espere um relacionamento de longo prazo com a empresa de marketing digital que você contratar. Quanto mais tempo você trabalhar com eles, mais sensíveis às suas necessidades eles vão estar, e mais rápido eles vão trabalhar para produzir resultados de longo prazo ainda melhores para você e seu negócio. Então, seja escolhendo uma das minhas recomendações ou fazendo sua própria busca, use as dicas e melhores práticas sobre as quais falamos para tomar uma decisão inteligente e informada, como se o futuro do seu negócio dependesse disso. Porque depende! Você trabalhou com alguma empresa de marketing digital recentemente? Como foi? Você alcançou os resultados que desejava? The post As 6 Melhores Empresas de Marketing Digital de 2020 appeared first on Neil Patel. As 6 Melhores Empresas de Marketing Digital de 2020 publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger As 6 Melhores Empresas de Marketing Digital de 2020 Decidir contratar uma agência de marketing digital é fácil. Difícil é decidir qual agência contratar. No mundo atual, qualquer pessoa conectada à internet consegue criar um site e começar a oferecer serviços como empreendedor. As barreiras de entrada são praticamente nulas. E é exatamente isso que torna tão complicado escolher a agência de marketing digital certa. No entanto, eu sei de algumas coisas que podem simplificar esse processo decisório. Neste artigo, eu vou falar sobre o que procurar, coisas a evitar, como tirar o máximo proveito da sua agência de marketing digital e minhas principais recomendações. Mas vamos começar do começo. Saiba quais são seus objetivos e resultados esperadosCada negócio é diferente entre si, e o mesmo se aplica às agências de marketing digital. Agências de marketing digital normalmente são especializadas em uma ou duas áreas. E embora muitas delas sejam “full-service”, elas em geral dão preferência a projetos dentro da sua especialidade. Por isso, o primeiro passo para escolher a agência de marketing digital certa é entender seus objetivos e os resultados que você busca ao trabalhar com uma agência. Talvez fique mais fácil dividir tudo em metas de entrega, o objetivo dessas metas e onde você busca chegar. Saber essas três coisas vai te ajudar a expressar onde você quer chegar com projeto. E quando uma agência sabe o que você está procurando, ela sabe serealmente pode te ajudar sem fazer ninguém perder tempo. Veja alguns exemplos para começar a trabalhar. Exemplo nº 1: O Blog de uma Empresa que Funcione AutomaticamenteImagine que você queira contratar uma agência para te ajudar a desenvolver um sistema de marketing de conteúdo. O que você quer, basicamente, é um blog que esteja sempre operando no piloto automático, sem a necessidade de trabalho da sua parte.
A partir daí, você pode começar a procurar empresas que se encaixem nessa descrição, já que agora você sabe exatamente o que você está buscando e como comunicar os resultados que você deseja. Exemplo nº 2: Apoio à sua Equipe no Desenvolvimento de Vídeos ViraisTalvez você esteja interessado em criar uma série de vídeos de marketing para usar nas redes sociais e no seu site, mas não saiba como fazê-lo ou por onde começar. Você também quer alguém para te auxiliar nesse processo:
Você pode ir atrás de agências de marketing digital que estejam dispostas a dar esse treinamento ao longo do processo. Esse treinamento é algo mais prático, então, nem todas as agências de marketing em vídeo vão ser capazes de fazê-lo. Mas, como você sabe o que quer, pode encontrar a agência certa para você. Imagina a decepção de contratar alguém e perceber que essa pessoa não vai conseguir te entregar aquilo que você estava realmente buscando? Por isso, é fundamental, antes de mais nada, esclarecer seus objetivos e resultados desejados. 7 características de uma ótima agência de marketing digitalVocê já sabe quais são seus objetivos e resultados desejados. Agora, é hora de falar sobre o que faz das melhores agências de marketing digital realmente as melhores. Essas são as características que você deve procurar ao longo do processo de decidir com quem você quer trabalhar. Elas vão te ajudar a separar os prestadores de serviço de alta qualidade, daqueles que se dizem os melhores sem nenhuma evidência disso. Vamos lá! 1. Um portfólio ou lista de clientes anteriores de tamanho razoávelBoas agências de marketing digital têm orgulho das pessoas com quem elas trabalham e daquilo que fazem. Além disso, elas costumam exibir suas parcerias. Você não precisa necessariamente saber o nome de clientes anteriores (pontos extra se souber). Mas, se você não consegue encontrar uma lista de clientes anteriores ou exemplos de trabalho, isso pode ser um sinal de que a agência não trabalhou com ninguém. Tudo bem se o seu orçamento está apertado. Mas nem tanto, se você está procurando a melhor das melhores. Dito isso, alguns tipos de serviços não são fáceis de se mostrar, como marketing de conteúdo e SEO. Por isso, agências especializadas nessas áreas podem não conseguir mostrar seus trabalhos em um portfólio. Uma lista de clientes, no entanto, é um bom indicativo de experiência. OBS.: em serviços como design gráfico ou desenvolvimento de websites, você deve conseguir ver uma amostra clara do tipo de trabalho que a agência faz. Se você não conseguir encontrar nenhum exemplo, busque um fornecedor com um portfólio que atenda às suas expectativas. 2. Equipe experiente e especializadaIndependente do tipo de serviço que você está buscando, é fundamental garantir que a agência que você está contratando tenha a equipe certa para o seu projeto. Por exemplo, você não contrataria uma agência para criar sua logo se ela não tivesse um designer gráfico. Dê uma olhada na página “Sobre”, para ver se os membros da equipe estão listados lá. Se não estiverem, o LinkedIn também é um ótimo lugar para se procurar. Comece buscando a agência. Em seguida, clique em “Pessoas”, para ver uma lista de todo mundo que trabalha lá. OBS.: normalmente você não vai encontrar freelancers ou prestadores de serviços com quem eles trabalhem, então, não é um indicativo 100% de quem integra a equipe da agência. Além disso, alguns membros da equipe podem não estar no Linkedin. Mas esse é um ótimo ponto de partida e, você sempre pode fazer perguntas ao consultá-los, caso tenha alguma dúvida. 3. Prova social e reputação no mercadoProva social, como depoimentos e avaliações de clientes anteriores, podem te dar informações detalhadas sobre como é trabalhar com aquela agência. Além do mais, profissionais de marketing inteligentes compreendem a importância de mostrar prova social em seus sites. Por isso, se você não está encontrando nenhuma, pode ser que a agência não tenha tido nenhum cliente ou não entenda o mercado tão bem quanto você gostaria. Além das positivas, avaliações negativas ou neutras também podem apontar áreas em que a agência tenha maior dificuldade, para compreender melhor seu trabalho. Por fim, você pode buscar avaliações mais detalhadas no Google para ver o que outras pessoas da área (e clientes anteriores) dizem sobre suas experiências com a agência. 4. Valores e cultura empresarial semelhantesPare um momento para revisitar os valores fundamentais e a cultura da sua empresa. Por quê? Porque é fundamental trabalhar com uma agência de marketing digital que valorize as mesmas coisas que você e opere num ambiente semelhante. Fazer isso, garante um bom encaixe e um bom ritmo de trabalho com a sua equipe. No fim das contas, uma agência é uma extensão do seu negócio. Escolher uma agência com os valores e cultura adequados, é algo tão importante de se levar em conta quanto a qualidade do trabalho oferecido. A última coisa que você quer é o stress de trabalhar com um grupo de pessoas que não valoriza as mesmas coisas, ou não opera da mesma forma que você. Observe as palavras e frases que uma agência usa para descrever o que faz. Elas se alinham com seus valores e com os resultados que você espera alcançar? Se não, procure uma agência que se encaixe melhor. 5. Um site com um bom designSeu site deve ser uma entrada aconchegante, que faz com que as pessoas certas se sintam bem-vindas. Os melhores profissionais de marketing sabem o quão essencial é um site com um bom design. Se a agência não está executando bem seus projetos internos, como esperar que eles entreguem qualquer coisa melhor nos seus? Isso se aplica principalmente para quem oferece serviços de design ou de desenvolvimento de sites. Portanto, dê uma olhada no site deles e siga seus instintos. Se tiver alguma coisa estranha ou que pareça de baixa qualidade, talvez seja melhor procurar uma agência que valorize um bom design e a criação de experiências excepcionais para seus usuários. 6. Não fazem promessas descabidasO tipo de resultado que uma agência promete em seu site, é uma forte indicação do quão bem ela entende o mercado. Por exemplo, quem disser que vai acelerar seu caminho para o primeiro lugar no Google, não sabe que SEO é uma estratégia de marketing tanto de curto quanto de longo prazo. Ou que requer um trabalho constante de manutenção. Então, provavelmente não é alguém que você deveria contratar para otimizar seu site. Preste bastante atenção às promessas e alegações feitas. Tenha certeza de que a agência está alinhada com você em relação à visão de mercado. E lembre-se que promessas descabidas ou aparentemente impossíveis são um alerta vermelho. Procure agências de marketing digital que ofereçam transparência e promessas realistas. 7. E são fáceis de se entrar em contatoAs melhores agências de marketing digital procuram facilitar o máximo possível o contato com eles, por parte dos clientes em potencial. Navegar pelo site da agência não deve parecer um labirinto. Em um mundo ideal, as informações de contato vão estar a um clique de distância, independente da página em que você está. E ela oferece uma chamada clara à ação, para que você saiba o que fazer em seguida. Além do mais, a primeira coisa que você deve fazer é ser o mais claro possível. Eles querem que você marque uma consulta? Pode ser que você precise preencher um formulário de contato para mais informações ou um orçamento personalizado. Se não estiver claro, ou se você não estiver entendendo bem como as coisas funcionam, talvez seja interessante escolher uma agência de marketing digital que simplifique o processo. Como trabalhar com uma agência de marketing digitalExistem algumas coisas que você pode fazer, enquanto cliente, para maximizar seus resultados e aproveitar ao máximo sua parceria estratégica com uma agência de marketing digital. Fazer essas coisas, te ajuda a criar um cenário de colaboração eficaz e bem-sucedida em todas as etapas do projeto. Prepare sua equipe e faça o dever de casaÉ fundamental que todo mundo esteja alinhado. Portanto, faça uma reunião com a sua equipe e explique a eles a extensão do seu novo projeto ou parceria, com tempo suficiente para todos se prepararem. Se você deve alguma coisa à agência, faça sua parte com calma e bem feita. Eles precisam entender os detalhes do seu negócio, e essa é a sua oportunidade de esclarecer tudo. É aqui que se cria o precedente para o restante do projeto, então, não faça as coisas correndo. Entenda o escopo, processo e cronogramaAntes de começar o projeto, certifique-se de que todos os envolvidos estejam de acordo em relação ao escopo e ao cronograma, antes de seguir adiante. Esse trabalho é tanto seu quanto da agência. Além disso, a maioria dos projetos de marketing digital passam por essas quatro etapas:
Estabeleça os detalhes de cada etapa com sua equipe e com a agência, para que tudo esteja bem claro antes de iniciarem o projeto. Não ache que não vai haver trabalho da sua parteOs melhores projetos de marketing digital são essencialmente colaborativos. Além disso, suas opiniões, pensamentos e ideias ajudam a guiar o projeto na direção certa, para chegar aos resultados desejados. Algumas agências e projetos são mais colaborativos do que outros. Então, certifique-se de que você entendeu o que querem e precisam de você ao longo de todo o projeto. Pode ser interessante ter um ponto de contato dedicado e uma equipe ou colaborador pronto para gerenciar o projeto. Ter alguém prontamente disponível, ajuda a garantir que você não esteja atrasando as coisas da sua parte. Esteja pronto para abrir mão do controleÉ importante lembrar que a agência que você contratou é excelente no que faz, e você a contratou por uma razão — a expertise. Isso significa dar a eles total controle sobre determinados aspectos do projeto e permitir que eles façam o que fazem melhor. Também é importante ouvir o que eles têm a dizer. Se eles têm um motivo para fazer as coisas de determinada maneira, lembre-se que eles são os especialistas. Você não tem que concordar necessariamente, mas vale a pena manter a mente aberta. Faça perguntasSe você nunca trabalhou com uma agência de marketing digital antes, você vai ver e passar por várias coisas novas. É totalmente normal se você não entender tudo o que estiver acontecendo. O melhor a se fazer nesse caso é perguntar. Talvez você não saiba por que eles escolheram uma cor e não outra. Ou tem um dado que você não entendeu. Talvez alguém tenha dito alguma coisa que não fez sentido para você. Não tem nada de errado em não saber. E perguntar sobre as coisas das quais você não tem certeza, é uma ótima oportunidade para todo mundo aprender mais. Também ajuda a esclarecer incertezas. Como encontrar a agência de marketing digital certa pra vocêExistem inúmeras agências “full-service” que oferecem todo tipo de serviço que você pode imaginar em um só lugar. O que pode até parecer legal, mas eu não recomendo contratá-las. Por quê? Faz mais sentido quando pensamos em outras áreas. Exemplo nº 1: Você prefere contratar um fornecedor geral ou um especialista em varandas personalizadas para construir um deck interno personalizado para a sua casa? O especialista, certo? Exemplo nº 2: Quem você procura quando precisa se consultar sobre questões médicas específicas? Um especialista naquele problema em particular. Ou é encaminhado a um, pelo seu clínico geral. As melhores agências de marketing digital se destacam em uma ou duas áreas, sendo os outros serviços adicionais ou opções secundárias. Então, escolha uma agência de marketing digital especializada nos tipos de serviço que você está procurando, para assim, obter os melhores resultados e o maior retorno sobre o seu investimento. Top 6 agências de marketing digitalAgora, você já sabe o que procurar e como escolher a melhor agência de marketing digital para o seu próximo projeto. Para te ajudar a dar o pontapé inicial, essas são as minhas principais recomendações de agências para diferentes tipos de projeto. 1. Neil Patel Digital — Melhor agência “faz tudo”Eu posso ter dedicado a maior parte da minha carreira a SEO e conteúdo, mas o marketing online se tornou extremamente competitivo. Quando eu comecei a criar minha agência, a Neil Patel Digital, eu sabia que eu teria que construir uma equipe fora de série para todos os canais. E foi isso que fizemos. Afinal de contas, a maioria dos negócios não se importa com o canal de onde vêm seus clientes, eles só querem mais clientes! Você pode querer crescer através de SEO, conteúdo, Facebook ads ou Google Ads, então, eu contratei os melhores profissionais de marketing de cada canal. Em vez de tentar convencer todos os clientes a adotarem o mesmo canal, analisamos em detalhes todo o seu funil, visualizamos as maiores oportunidades de crescimento e fazemos o que é melhor para o seu negócio. 2. Storm Brain — A melhor para social media marketing e publicidadeA Storm Brain é especializada em ajudar marcas de todos os tamanhos a gerarem mais leads e usarem melhor as redes sociais, através de campanhas pagas e orgânicas. Eles vão ainda mais longe ao olharem para o cliente do ponto de vista de um membro do público, ajudando a criar e proporcionar experiências de longo prazo que não seriam possíveis de outra forma. 3. Action Rocket — A melhor para campanhas de email marketingDe workshops e cursos online a serviços de criação de grandes campanhas de email, a Action Rocket é a pedida certa, especializada em tudo ligado a email marketing. A equipe deles é especializada em estratégia, design e desenvolvimento de emails, para que você não precise se preocupar em planejar ou desenvolver suas campanhas. Além disso, pode ficar tranquilo porque o código do seu email será criado de acordo com as melhores práticas de hoje. 4. Pop Video — A melhor em marketing de conteúdo visualA Pop Video é uma agência de marketing de conteúdo visual, especializada em vídeo e marketing de conteúdo visual, bem como todos os recursos visuais que acompanham, para marcas de todos os tamanhos. Eles entendem a importância de uma profunda colaboração entre clientes e a equipe, razão pela qual se denominam parceiros de vídeo, e não produtores de vídeo. Na Pop Video, eles se consideram uma extensão da sua equipe, que trabalha em paralelo para fornecer conteúdo interativo em cada uma das etapas da jornada do cliente. 5. Mad Mind — A melhor em design de marcas para e-CommerceLojas online e negócios de e-Commerce lidam com desafios diferentes. Então, você precisa de uma agência de marketing digital que pense diferente para te ajudar a superar esses obstáculos. A equipe da Mad Mind entende a importância do desenvolvimento visual da marca e do produto, desde a aparência do seu site e perfis nas redes sociais, aos detalhes mais complexos como de embalagens de produtos. 6. Cubicle Ninjas — Melhor para branding e desenvolvimento de sites/appsEm um mundo ideal, seu site é seu vendedor nº 1. Mas a gente sabe que nem todo mundo é desenvolvedor com um bom olho para design. E é por isso que contratamos especialistas, certo? A Cubicle Ninjas é uma agência de marketing digital especializada no desenvolvimento personalizado de sites e apps. Eles usam um design moderno, humor, criatividade e as últimas tecnologias para criar excelentes experiências para o usuário. A melhor agência de marketing digital é uma extensão da sua equipeTodo projeto, grande ou pequeno, merece a atenção de um verdadeiro especialista naquele setor. No entanto, escolher a agência de marketing digital certa pode se tornar algo um pouco confuso. O que não é nenhuma surpresa quando existem dezenas de milhares de agências para escolher. Mas agora você sabe o que busca, o que evitar e como preparar sua equipe. Use as dicas e características que falamos da próxima vez que você estiver procurando uma agência de marketing digital de nicho, pronta para transformar suas ideias em realidade. No que você pensa antes de contratar uma agência de marketing digital? The post Como Escolher a Agência de Marketing Digital Certa appeared first on Neil Patel. Como Escolher a Agência de Marketing Digital Certa publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Como Escolher a Agência de Marketing Digital Certa Aprender como montar uma loja virtual não tem mistério, mas exige bastante esforço. A criação do e-commerce vai desde a pesquisa de mercado e o planejamento financeiro à definição do servidor e plataforma utilizados para colocar a loja no ar. O primeiro passo é ter foco e atenção, pois se trata de um processo de várias etapas. Afinal, criar um e-commerce demanda pesquisa de mercado, planejamento financeiro, definição de servidor, plataforma e template, divulgação e atendimento ao cliente. Mas o esforço vale a pena. De acordo com a pesquisa WebShoppers 2019, da consultoria Ebit, o Brasil é o país com maior faturamento de e-commerce na América Latina. Acredite: 36% da população por aqui é digital buyer. Em 2018, foram 133 bilhões de reais de faturamento. Ou seja: é um tipo de comércio com potencial no Brasil. Mas como abrir uma loja virtual de sucesso? É o que você vai descobrir neste artigo. Vamos nessa? O que é uma loja virtual?Conhecemos como loja virtual os negócios que usam da internet para o processo completo de divulgação e venda de seus produtos. Para escolher os itens a comprar, o cliente precisa entrar no site ou aplicativo do estabelecimento, inserir as peças em um carrinho de compras online e pagar quando estiver pronto. Ainda que, em alguns casos, exista a possibilidade de comprar pela internet e retirar pessoalmente, o mais comum é que o comércio eletrônico trabalhe com entregas por correios ou transportadora privada. Também conhecido como e-commerce, esse modelo de negócio não é exatamente uma novidade – já existe no Brasil há, pelo menos, duas décadas. A história das lojas virtuais no país começa entre 1995 e 2000, depois que a recém-chegada internet passou a ser utilizada para fins comerciais. Com a popularização da web nos anos 2000, esse tipo de negócio ganhou força e grandes nomes surgiram – alguns desses continuam famosos até os dias de hoje. Atualmente, o brasileiro tem diversas opções de lojas para comprar pela internet, acessando o website ou baixando o app do estabelecimento. Por que as lojas virtuais estão se tornando cada vez mais importantes?Nos últimos anos, a democratização do acesso à internet no Brasil e no mundo fez com que o número de lojas virtuais aumentasse. Esse crescimento vem como uma consequência direta do progresso no número de usuários navegando na rede. Atualmente, o comércio eletrônico conta com 80 milhões de consumidores brasileiros, o que faz do Brasil o terceiro país do mundo que mais realiza compras pela internet. O cenário, que já era positivo para os negócios online, foi ainda mais intensificado em 2020. No primeiro semestre do ano, vimos o início de uma crise de saúde global, com casos do novo coronavírus sendo registrados pelo mundo todo. Impedidos de sair de casa para comprar no comércio tradicional, os brasileiros passaram a buscar muito mais o e-commerce desde então. Segundo relatório do portal E-Commerce Brasil, o setor registrou um crescimento de 81% em abril deste ano, quando comparado ao mesmo período de 2019. Todos esses dados nos mostram a importância das lojas virtuais e como essa tendência deve continuar no futuro. Vantagens de usar uma loja virtualSão diversas as vantagens que você pode observar ao investir em uma loja virtual para sua marca. A primeira que posso citar, sem dúvidas, é a comodidade. Ao montar seu negócio na internet, você corta muitas burocracias que teria com a instalação e manutenção de um estabelecimento físico. Além do trabalho, que é muito menor, os custos de uma loja virtual também são mais leves. De maneira geral, é possível dizer que existe um investimento inicial mais baixo para criar o e-commerce em comparação ao comércio tradicional. Além disso, depois de montada a sua loja, você vai perceber que esse tipo de negócio tem um alcance muito mais amplo de clientela. Como as vendas não estão limitadas a apenas uma localidade, o público de consumidores em potencial aumenta significativamente. Outro ponto interessante é que as lojas virtuais funcionam 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que faz com que elas estejam disponíveis para o cliente comprar em qualquer momento. Os custos de marketing também podem ser menores se você souber utilizar a internet a seu favor e segmentar o público de forma eficiente. Por fim, os e-commerces oferecem uma experiência única tanto para o cliente, que consegue pesquisar de maneira rápida, quanto para o vendedor, que pode expor sua marca para uma audiência muito maior. Qual é o custo para abrir uma loja virtual?O investimento mensal para montar seu e-commerce pode variar de acordo com a plataforma escolhida. Hoje em dia, existem diversos caminhos para abrir uma loja virtual, cada um com um custo diferente. É possível encontrar soluções no mercado com investimento mensal a partir de R$ 30,00 e outras que podem chegar a custar R$ 10 mil de uma só vez. Um dos caminhos mais simples para começar a vender online é por meio dos marketplaces. O modelo já consagrado é disponibilizado hoje por gigantes do varejo eletrônico no país. E-commerces como a Amazon e o Magazine Luiza oferecem suas plataformas para outras lojas que querem anunciar seus produtos. Em troca, essas empresas ficam com uma porcentagem das vendas, que gira em torno de 16%. Existem também algumas plataformas especializadas na criação de lojas virtuais, como o Magento e o Mercado Livre. Por meio desses serviços, é possível montar seu e-commerce de maneira rápida e simples pagando uma mensalidade fixa. Por último, há ainda a alternativa de contratar uma empresa especializada no desenvolvimento de sites para fazer sua loja com domínio e servidor próprios. Esse tipo de trabalho é um pouco mais complexo, pois geralmente envolve um time multiprofissional. O preço aqui vai variar de acordo com as suas demandas e de quão complexo o seu projeto será no fim das contas. O que é preciso para ter uma loja virtual?Agora que você já entendeu a importância e as vantagens de uma loja virtual, pode estar se perguntando o que é preciso para ter a sua. Na hora de abrir seu comércio eletrônico, é fundamental ter atenção a algumas questões para não meter os pés pelas mãos Quer saber quais são elas? Confira o checklist:
Como Montar uma Loja Virtual em 7 PassosPara você montar a sua loja virtual, preparei um passo a passo detalhado com sete etapas. São elas:
Tome nota das dicas, elabore seu planejamento e comece a vender! Passo 1 – Comece pela pesquisa de mercadoAntes de criar uma loja virtual, você deve fazer uma pesquisa de mercado para entender quais produtos são interessantes para o consumidor. Afinal, não adianta abrir um e-commerce se as pessoas não tiverem interesse no que você vende, certo? Uma pesquisa de mercado ajuda a entender quais são as tendências de consumo e produtos em alta no momento. Algumas ferramentas ajudam no mapeamento do mercado: Trend HunterO Trend Hunter é um site com conteúdo voltado a tendências em diversos nichos de mercado. Na página inicial, já é possível descobrir alguns segmentos, como moda, tecnologia, design e cultura, por exemplo. Google TrendsO Google Trends é uma ferramenta que mostra quais são os termos mais buscados no Google pelos usuários e a sua popularidade em diferentes períodos do ano. É possível descobrir pesquisas em alta por região, temas em destaque e outros termos pesquisados que têm relação com um assunto específico. EcomhuntOutro site útil é o Ecomhunt, que aponta produtos de e-commerce que estão em alta no momento. Assim, é possível avaliar qual é a procura dos consumidores no nicho de mercado em que você atua, gerando uma base para montar a sua loja virtual. Produtos mais vendidos da AmazonA Amazon, enquanto uma das maiores empresas globais e líder no varejo online, é um bom termômetro para avaliar a popularidade dos produtos entre os consumidores. A dica é verificar com frequência quais produtos figuram na lista de mais vendidos da plataforma, gerando insights sobre os itens que você deve incluir na sua loja. Realizar pesquisa de palavras-chaveOutro passo importante é mapear as palavras-chave que são mais buscadas no Google referentes ao seu segmento. É uma maneira de descobrir quais produtos despertam mais interesse no consumidor. Além disso, o mapeamento dessas palavras é essencial para o planejamento de conteúdos e anúncios. Algumas ferramentas que você pode usar são SEMRush, Ubersuggest e Google Keyword Planner. De todas elas, eu recomendo usar a Ubersuggest e não apenas porque é a minha ferramenta, mas porque é tão completa quanto barata. Passo 2 – Atenção ao planejamento financeiroUma loja virtual é um negócio. E como qualquer negócio, demanda planejamento financeiro para dar certo. Confira abaixo alguns pontos aos quais você deve ter atenção nesse momento. Matéria-prima e MercadoriaDe acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), é preciso buscar o equilíbrio entre oferta e demanda ao fazer a gestão de estoque. A busca pelo equilíbrio deve ser feita por meio de indicadores de desempenho, como giro do estoque. Só assim é possível otimizar a matéria-prima e a mercadoria, eliminando gastos desnecessários devido a erros na gestão do estoque. “Os negócios virtuais são versáteis, permitindo e exigindo ajustes e adaptações com grande velocidade”, diz o Sebrae. Capital de GiroO capital de giro é um ponto fundamental do planejamento financeiro. Trata-se do dinheiro que você precisa para que a empresa continue funcionando ao longo do tempo. Esses recursos estão distribuídos em estoque, investimentos líquidos e dinheiro disponível em contas bancárias, por exemplo. “Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem, maior será sua necessidade de capital de giro”, alerta o Sebrae. A dica da entidade, portanto, é manter estoques com níveis mínimos e saber o limite de prazo para conceder ao cliente. Custos fixosColocar os custos na ponta do lápis é crucial para analisar a viabilidade da loja virtual. Além dos custos iniciais, você terá despesas fixas, como a manutenção e hospedagem do e-commerce, mão-de-obra para produção de fotos de produtos e marketing, por exemplo. Segundo o Sebrae, é preciso comparar e analisar os vários tipos de soluções existentes no mercado, e não começar com uma grande operação. Passo 3 – Monte sua Loja Virtual em 7 EtapasDepois da pesquisa de mercado e do planejamento financeiro, é hora de montar a sua loja virtual. Para ajudar nesse processo, listei sete etapas fundamentais para criar o seu e-commerce com sucesso. 1. Registre o seu domínioPara iniciar, você precisa ter um domínio, que o endereço do seu site - a URL. Esse endereço vai identificar a sua loja virtual e permitir que as pessoas a acessem. A dica é escolher um domínio que leve o nome da marca e, de preferência, uma palavra-chave relacionada ao negócio. Invista em uma URL curta, simples e fácil de memorizar. Não use caracteres especiais e palavras em outras línguas. Quanto mais fácil for o domínio para o usuário, maiores serão as chances de ele acessar o seu site. 2. Escolha um servidor de qualidadeDepois de ter um domínio, é hora de definir qual servidor você vai usar para hospedar o seu e-commerce. Existem vários serviços de hospedagem no mercado que você pode contratar. É importante observar a qualidade do servidor, analisando fatores como capacidade de armazenamento, suporte, segurança, limite de tráfego e preço. Afinal, você não quer um site com conexão instável, demora para carregar páginas ou sem segurança para o usuário, não é mesmo? 3. Estruture a plataforma da lojaO terceiro passo é escolher a plataforma da loja virtual. A plataforma é a página que os usuários vão acessar para conferir os produtos. Por isso, ela precisa entregar uma experiência de navegação excelente. É primordial que a plataforma tenha boa navegabilidade, ofereça segurança de dados para que os usuários efetuam a compra e tenha um design responsivo, que se adapta a qualquer formato de tela. Além disso, precisa dispor das funcionalidades básicas de uma loja virtual:
Confira algumas plataformas disponíveis no mercado: WoocommerceO Woocommerce é um plugin para WordPress (um dos melhores sistemas de gerenciamento de conteúdo) que integra um sistema de loja virtual à plataforma. Com ele, você consegue publicar produtos para venda e processar pagamentos dos usuários. VtexO Vtex é uma plataforma que permite unificar canais de venda, acompanhar pedidos em tempo real e acessar um CMS (content management system) exclusivo para gerenciar layout e conteúdo da loja. Loja IntegradaOutra plataforma é a Loja Integrada, que permite criar e-commerce com design responsivo, usar templates prontos e integrar com grandes marketplaces. ShopifyFundado em 2004, o Shopify é uma empresa que desenvolve softwares para o comércio eletrônico. A plataforma é conhecida no mundo todo por oferecer um pacote completo para e-commerce, agregando vários serviços em uma só mensalidade. Além do recurso de vendas, disponibiliza soluções para a gestão, o marketing e o relacionamento com o cliente. Nuvem ShopA Nuvem Shop é mais uma opção para quem busca caminhos facilitados para lançar sua loja virtual. Entre as soluções oferecidas, está a criação da loja virtual com uma gestão eficiente, que é capaz de agregar dados de anúncio e vendas pelo Facebook, Instagram e Google diretamente na plataforma. 4. Escolha um template adequadoNa hora de escolher a plataforma, preste atenção ao template, que é a apresentação visual do site. Ele é fundamental para criar a identidade da sua marca, oferecer uma boa navegação no e-commerce e transmitir credibilidade para o usuário. Você até pode usar templates prontos, mas o ideal é que faça personalizações para ter uma identidade própria em relação às demais lojas. 5. Defina as formas de pagamentoQuanto mais opções de pagamento você oferece, maiores são as chances de converter um usuário em cliente. Boleto bancário, cartão de débito e cartão de crédito são as opções básicas para um e-commerce. 6. Faça um planejamento logísticoUma logística eficiente é essencial em uma loja virtual. Afinal, o consumidor quer receber o produto o mais rápido possível, sem transtornos e com os itens sem qualquer dano. Então, selecione fornecedores de qualidade, que possuem boa reputação no mercado e cumprem os prazos estabelecidos. Eles são verdadeiros parceiros de negócios e, como realizam a entrega, influenciam diretamente na satisfação dos seus clientes. 7. Cadastre os primeiros produtosSeguiu todos os passos que eu citei acima? Então, você já pode cadastrar os primeiros produtos na loja virtual e dar o start nas vendas. Lembre-se de cadastrá-los com foto em alta resolução, ficha técnica, descrição e aba para avaliações e comentários de clientes. Passo 4 – Divulgue sua loja e faça a primeira vendaNão adianta ter uma loja online se você não faz a divulgação dela. Só assim é possível atrair usuários e convertê-los em clientes. Escolha os canais de divulgaçãoO primeiro passo é escolher onde será feita a divulgação. Essa etapa essencial para a elaboração do plano de marketing, onde você definirá as ações necessárias para divulgar o e-commerce. Abaixo, confira os principais canais que você pode usar. Mídias sociaisAs mídias sociais são canais obrigatórios para fazer marketing. Você precisa estar presente nas redes onde o seu público está. Esses canais permitem não apenas a divulgação do e-commerce, mas ajudam na construção de relacionamento com os consumidores. Como montar uma loja virtual no InstagramÉ fácil montar uma loja no Instagram - e essa rede é potente para as vendas. Para isso, é preciso criar uma conta comercial e ser administrador de uma página do Facebook e ter uma loja na plataforma, pois as contas precisam estar vinculadas. Na parte superior do perfil no Instagram, clique em “Começar” e vá para a aba “Produtos”. Depois, avance em “Continuar”, selecione um catálogo de itens que serão vinculados à sua conta comercial e clique em “Concluir”. Aí, você já pode marcar seus produtos nos posts publicados no feed. Anúncios OnlineVale reservar uma parte do orçamento para fazer anúncios online. Use ferramentas como Facebook Ads e Google Ads para fazer anúncios, tanto em redes sociais quanto nos motores de busca do Google. Isso ajudará a aumentar o fluxo de acessos na sua loja e converter clientes. Blog (SEO)Outro recurso importante é o blog, no qual você deve postar conteúdos relevantes e que resolvam algum problema do usuário. Para criar os conteúdos, use as palavras-chave relevantes no seu segmento. Mas, para isso, você deve investir em uma estratégia de otimização para motores de busca (SEO). Dessa forma, quando o usuário fizer uma busca no Google, são maiores as chances de que ele acesse o seu site, principalmente se ele for bem posicionado. InfluenciadoresInfluenciadores digitais também podem ser parceiros de negócios. Mapeie quais pessoas são influentes para o seu público e que, de alguma forma, tenham a ver com o produto que você deseja vender. O e-mail marketing é uma ferramenta potente para lojas virtuais. Experimente enviar newsletters com promoções ou divulgação de produtos, ou mesmo para lembrar o usuário de que ele tem itens ainda no carrinho. Que tal criar um canal de comunicação com o cliente no WhatsApp? Aqui a ideia não é ficar mandando promoções e descontos, e sim fornecer um número de WhatsApp para que o cliente entre em contato com você se precisar de atendimento. Passo 5 – Foco no atendimentoOferecer um atendimento de excelência é um verdadeiro diferencial competitivo para e-commerce. Chat no SiteUm recurso essencial é o chat no site, onde os usuários podem fazer perguntas diretamente à empresa. Mas lembre-se de que não adianta ter essa ferramenta se você não é ágil e eficiente em oferecer uma resposta antes que o usuário saia do seu site. Uso do WhatsAppO ideal é não invadir o WhatsApp do usuário. Mas oferecer o contato no aplicativo para que ele próprio fale com você, caso queira, é uma excelente estratégia. TelefoneOutro recurso essencial é um telefone para a sua loja. É importante tanto para transmitir segurança e credibilidade quanto para diversificar os canais de atendimento ao cliente. Passo 6 – Pontos de atenção na abertura da loja virtualAlém de oferecer canais de atendimento ao cliente, você precisa prestar atenção a três aspectos fundamentais para o bom funcionamento de uma loja virtual. Logística e FreteA entrega das mercadorias pode ser feita tanto por correio quanto por transportadoras. Também vale atentar para o frete. Dependendo da região em que o cliente mora, o frete pode sair mais caro que o produto, como um livro, por exemplo. Por isso, busque otimizar o preço do frete, negociando com os fornecedores. SegurançaA preocupação com segurança deve ser prioridade em uma loja virtual, principalmente porque o usuário insere informações pessoais na plataforma, como dados cadastrais e bancários. Então, a sua plataforma deve ser completamente segura. Um recurso essencial é o certificado SSL (secure socket layer), que criptografa os dados inseridos pelos clientes ao serem enviados ao servidor, de modo que não possam ser roubados por invasores. Exigências Legais e EspecíficasFique atento à legislação: não apenas ao Código do Consumidor, mas ao Decreto nº 7962, que regulamenta o comércio eletrônico. Ele dispõe todas as regras a que lojas virtuais estão submetidas, como o fornecimento de informações claras sobre o produto, o atendimento facilitado ao consumidor e o respeito ao direito de arrependimento. Perguntas Frequentes Sobre Lojas VirtuaisSei que, mesmo com todas as informações acima, algumas dúvidas podem ter ficado para trás. Por isso, apresento a seguir as respostas para as perguntas mais frequentes sobre o tema. Qual é a melhor plataforma de loja virtual?A escolha da melhor plataforma para o seu e-commerce vai depender muito das funcionalidades que você busca e do quão automatizado precisa que o processo seja. Além disso, a questão financeira também deve influenciar na sua decisão, já que os preços variam de empresa para empresa. É preciso ter CNPJ para abrir uma loja virtual?No Brasil, não existe nenhuma obrigação legal de emissão de um CNPJ para atuar no comércio eletrônico. A abertura de uma empresa, porém, garante que seu negócio estará funcionando regularmente e poderá obter todas as condições que são exclusivas a pessoas jurídicas. Além disso, lojas com CNPJ naturalmente têm maior credibilidade com o público, pois o documento passa a confiança de que tudo está sendo feito dentro da lei e com segurança. Qual é o valor de um site de vendas online?Para quem desenvolve sites, o valor de um e-commerce vai depender da complexidade da página e os caminhos utilizados para expor os produtos. Mas, para o empreendedor, uma loja virtual tem um valor ainda maior. Isso porque esse tipo de negócio digital é uma garantia de que as vendas poderão continuar mesmo em momentos que a circulação de pessoas é limitada. Qual é a melhor plataforma para montar uma loja virtual de dropshipping?Chamamos de dropshipping as lojas virtuais que trabalham como intermediárias da compra. Elas anunciam e vendem o produto, mas o estoque e a entrega ficam a cargo do fornecedor. A escolha da plataforma nesse caso também deve seguir os critérios de cada empresa, avaliando os serviços de acordo com as soluções oferecidas por cada um. Qual é o melhor site de hospedagem de loja virtual?Na internet, existem diversos servidores para você hospedar sua loja virtual. Em geral, esse serviço é necessário quando você está construindo seu site do zero – as plataformas costumam incluir na mensalidade. Seja qual for sua escolha, certifique-se de analisar bem a reputação e as funcionalidades oferecidas para não comprar gato por lebre. ConclusãoAgora que você já sabe como montar uma loja virtual, que tal dar os seus primeiros passos nessa tarefa? Siga todas as dicas que eu citei acima, pois assim nenhum detalhe importante vai ficar de fora. Faça a pesquisa de mercado e o planejamento financeiro. Tenha atenção especial à logística, segurança do site e atendimento ao clientes - fatores essenciais para ter sucesso nas vendas. E siga o passo a passo da criação da loja virtual quanto aos termos técnicos, desde a criação da URL à escolha do template. Depois, cadastre os primeiros itens e invista em uma estratégia de marketing para divulgar seu negócio. Ficou com alguma dúvida? Tem uma sugestão extra para compartilhar? Deixe nos comentários abaixo. The post Loja Virtual: O Que É, Vantagens e Como Criar Uma em 2020 appeared first on Neil Patel. Loja Virtual: O Que É, Vantagens e Como Criar Uma em 2020 publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Loja Virtual: O Que É, Vantagens e Como Criar Uma em 2020 Sua estratégia precisa de engajamento. E se ainda não entende a razão, eu posso explicar. Já não é mais novidade que as mídias sociais superaram o e-mail ao tomarem o topo da atividade na internet. Em uma duração média de 1 hora e 40 minutos, as redes sociais ocupam 28% do tempo total gasto por um usuário médio da internet. Sob o ponto de vista de um negócio, essa é a uma excelente notícia para você. Afinal, você pode investir em plataformas sociais para se conectar e se comunicar com 2,307 bilhões de usuários ativos de mídias sociais. Muitos negócios aproveitaram rapidamente essa oportunidade de marketing. De acordo com um estudo do LinkedIn, 81% dos pequenos e médios negócios utilizam as mídias sociais. O fato é que a competição para obter a atenção do consumidor se tornou feroz. Veja as informações sobre a explosão das redes sociais a cada segundo. Além disso, a sua batalha para ganhar a atenção da sua audiência de interesse não se limita ao seu negócio. Você está competindo com fotos e vídeos de gatinhos fofos, cachorros e bebês compartilhados pelos amigos dos seus clientes em potencial nas mídias sociais. Não entre em pânico. Eu conheço uma disciplina acadêmica que pode ajudar você a vencer a batalha contra os seus competidores, ao mesmo tempo em que faz de você um profissional de marketing melhor… Entre tráfego e números de conversão, você pode se esquecer de que existem pessoas reais do outro lado da tela, não apenas dados. É por isso que eu amo tirar lições de disciplinas centenárias. Elas podem impactar tremendamente o seu negócio. Com esta leitura, você se surpreenderá a respeito de como teorias sobre o comportamento humano e a mente podem ajudar você a entender os seus consumidores e atender às necessidades deles por meio das mídias sociais. Vamos em frente? Antes de continuar, se você quer aumentar sua vendas e saber quais são as melhores estratégias para promover seu negócio online, clique aqui para receber o Guia Completo de Marketing Digital. O que é engajamento?O dicionário Michaelis descreve engajamento como o “ato ou efeito de engajar”, um envolvimento ativo com as circunstâncias. De fato, a definição literal não está longe do nosso uso mais comum da palavra. Dentro de uma estratégia de marketing, o engajamento é o indicador principal que vai revelar se suas ações são ou não eficientes na tarefa de se comunicar com o público. Ele é medido por meio de um cálculo que considera a média de interações registradas dividida pelo alcance total da marca nas redes sociais. Existe ainda outro uso para o termo, que leva em conta o quanto a equipe de uma empresa está envolvida no processo de produção. Esse tipo de engajamento profissional é bastante importante para garantir um time alinhado e que age de maneira eficiente para atender bem o cliente. Engajamento social x profissionalO termo “engajamento” carrega diferentes significados, dependendo do contexto. Como mencionei, o engajamento profissional é aquele que podemos observar em equipes de trabalho. Aqui, as pessoas executam suas tarefas em troca de uma remuneração preestabelecida. A história é um pouco diferente na atuação voluntária ou filantrópica. Nesse contexto, os indivíduos se engajam com as atividades que precisam ser feitas sem a expectativa de serem recompensados financeiramente. O engajamento social, portanto, está ligado a todo aquele trabalho que é feito de maneira altruísta. O que significa engajamento nas redes sociais?Nas redes sociais, o engajamento é a métrica utilizada para medir o quanto o conteúdo de uma marca está, de fato, alcançando sua audiência. Esse indicador informa a porcentagem do público total que está sendo impactado pela comunicação proposta a ponto de interagir com a página. O cálculo é feito a partir da quantidade média de interações registradas em um período ou publicação e o alcance total da marca naquela mídia. Consideramos todas as interações registradas para fazer a conta: as reações, os comentários, compartilhamentos, cliques, retuítes e menções. Esse total pode ser segmentado por campanha, post ou período de tempo – depende da sua estratégia de mensuração. O resultado dessa soma deve ser, então, dividido pelo alcance total da página da empresa naquela rede, que é a quantidade de seguidores. Já o número decimal que vai resultar dessa conta pode ser multiplicado por 100 para obter a taxa percentual de engajamento do perfil. Qual é a importância do engajamento nas redes sociais?Hoje em dia, olhar apenas para o tamanho do público conquistado já não é suficiente para avaliar a presença de uma marca na web. Muito mais do que a contagem de seguidores, é o engajamento que vai ajudar você a medir a eficácia das suas ações em curto e médio prazo. A métrica é, portanto, um ótimo termômetro para avaliar a eficácia das ações propostas pela equipe de marketing. Quanto mais pessoas respondendo às publicações de alguma forma, maior é o engajamento e mais bem alinhada está a sua comunicação. Além disso, a adoção de algoritmos por parte das redes sociais fez com que nem todo conteúdo apareça na timeline dos usuários – elas costumam priorizar os posts que engajam mais. Então, ao conseguir ajustar sua comunicação para ter um bom engajamento com seu público, você eleva também as chances de impactar novos clientes em potencial. O que é engajamento no Instagram?Se você gerencia páginas de Instagram, sabe bem que entender o engajamento dos posts é bastante importante para confirmar a eficácia do trabalho que está sendo feito. Aqui, o cálculo segue o mesmo que eu expliquei para outras redes: a soma das interações (curtidas, compartilhamentos, cliques e comentários) é dividida pelo alcance total (número de seguidores). Mas, caso você não tenha acesso ao número consolidado de interações, é possível buscar a taxa média de engajamento em ferramentas de monitoramento e estatísticas de mídias sociais. Quais são os resultados do engajamento para a equipe da sua empresa?Quem investe em ações de engajamento profissional pode observar diversas vantagens em sua empresa. Desde um aumento nos níveis de produtividade da companhia até um crescimento na satisfação da equipe, são várias as áreas que podem ser afetadas positivamente. Confira abaixo os principais benefícios que resultam do esforço de otimizar o engajamento. Maior produtividadeComo vantagem, posso começar citando uma melhora geral na produtividade. A empresa que consegue engajar todos os profissionais em torno do trabalho que precisa ser feito acaba tendo mais facilidade de produzir e entregar na data prometida. Ao aumentar o número de pessoas envolvidas no processo decisório, você garante que todas as áreas estarão bem representadas no planejamento. Assim, na hora de colocar o plano em prática, ele já está ajustado e adaptado para que não trave em nenhuma etapa da produção. Redução do desgaste com o trabalhoQuando você consegue engajar a equipe toda em suas atividades, existe um menor desgaste com o trabalho. Isso porque, antes de começar a execução, houve uma participação direta dos profissionais de diferentes setores no planejamento. Desse modo, na hora de executar as tarefas, o trabalho já foi otimizado e os fluxos melhorados de maneira a garantir que tudo saia nos conformes, sem equívocos ou erros de cálculo. Aumento da motivaçãoPor fim, o engajamento profissional também tem como consequência um aumento na motivação geral da sua equipe. Como são chamados a participar das etapas de planejamento e análise, os colaboradores se sentem mais valorizados em seu trabalho. A observação de que suas sugestões estão sendo aplicadas na prática e resultando melhorias motiva os trabalhadores a se manterem engajados com suas funções por muito mais tempo. O que faz uma equipe ficar engajada?Na hora de engajar uma equipe e mantê-la motivada, não existe tanto segredo. Para quem é gestor, é importante entender que o desejo principal do trabalhador é se sentir valorizado na realização das suas atividades e em sua colaboração para o todo. O profissional engajado deve, sobretudo, estar confortável o suficiente para contribuir. E, para que isso aconteça, sua empresa deve lançar mão de ferramentas para garantir um canal direto por onde o colaborador possa apresentar sugestões para a chefia. Dentro da comunicação interna, é fundamental investir em estratégias de endomarketing capazes de gerar ações de engajamento. Também pode ser interessante propor um sistema de metas, no qual o profissional tem objetivos claros e recebe bonificações sempre que atinge o que foi proposto. São diversas as ações de engajamento possíveis e cabe ao gestor, junto do departamento de recursos humanos, avaliar aquelas que são mais compatíveis com o perfil da equipe. Como criar engajamento com o seu público?Se você procurava formas de engajar com o seu público nas redes sociais, não precisa mais procurar. Essa é uma métrica que mede o quão eficazes suas estratégias de marketing digital estão sendo. Criar engajamento nada mais é do que compreender quem é o seu cliente e apresentar conteúdos que estão dentro do seu leque de interesses. Para ajudar você nesse processo, eu separei abaixo algumas dicas práticas para engajar. Identifique quem é o seu públicoO primeiro passo de qualquer estratégia de marketing é conhecer bem o público que você quer atingir. Hoje em dia, o conceito de “persona” ganhou espaço no lugar de “público-alvo”. Bem mais específica, ela nos permite atribuir características e isolar comportamentos para segmentar a comunicação de maneira personalizada. Na sua pesquisa, pode ser que você descubra, inclusive, que a marca tem mais de uma persona em seu público das redes sociais e que, por isso, a comunicação deve ser ajustada de acordo. Descubra o que o seu público gostaDepois de descobrir exatamente quem é o seu público – ou suas personas – você consegue começar a buscar os gostos tendo esse consumidor ideal em mente. Para entender como ele se comporta, pode ser relevante aplicar pesquisas de opinião, utilizando uma amostra da clientela para levantar os interesses. Além disso, as próprias redes sociais oferecem insights importantes sobre idade, localidade, gênero, preferências, entre outros dados do público. Mantenha contato com o seu público em vários lugares diferentesO uso de mídias sociais deve ser sempre entendido como um canal de comunicação com o público, não uma página da empresa na web. Isso porque o seu perfil está hospedado dentro daquela rede, que pode mudar suas regras ou cair em desuso a qualquer momento. Portanto, é fundamental manter contato com o seu público em diversas frentes para garantir o vínculo com ele. Fortaleça a presença nas redes sociaisDe nada adianta criar perfis para sua empresa em todas as mídias sociais se você não pretende movimentar as páginas para interagir com os consumidores. Uma presença forte nas redes só é atingida por aquelas marcas que estão dispostas a trabalhar em sua comunicação periodicamente, buscando melhorar a cada dia. Crie conteúdos relevantes para o seu públicoPor último, a minha dica é nunca descuidar do conteúdo que você posta. Muitas vezes, o baixo engajamento da audiência é explicado pela falta de apelo daquilo que é publicado pela empresa nas redes. Lembre-se de tudo que você estudou sobre o público e os seus gostos para postar conteúdos que, de fato, sejam relevantes. 7 Dicas para aumentar o engajamento nas redes sociaisAqui, estão 7 truques baseados na psicologia para elevar o seu engajamento nas mídias sociais em alguns graus. 1. Aumente a sua “prova social” ao permitir que os compartilhamentos sejam contados e dê o pontapé inicialO fenômeno de prova social é aquele que leva você a seguir o que está sendo dito. Você parte do pressuposto de que as pessoas ao seu redor possuem mais conhecimento sobre uma situação e aí você segue o que elas dizem. Muitas marcas mostram os seus números de consumidores servidos ou uma indicação de alguma celebridade para aumentar a credibilidade do local. Dê uma olhada no sinal do McDonald’s de “Bilhões e bilhões servidos”. A prova social esteve por aí há um certo tempo, mas ganhou mais impacto recentemente, por causa das mídias sociais. Veja o seguinte call-to-action que eu uso na Quick Sprout. Uma vez que muitas pessoas curtiram a minha página, você pode se sentir motivado a me seguir. Existem 5 tipos de prova social que você pode usar para aumentar a sua influência de marca e impulsionar as suas vendas. Para aumentar o seu engajamento nas mídias sociais, em particular, você pode usar uma frase de um grande veículo de comunicação. A Equil Smartpen fez isso. Ou, você pode instalar um contador de compartilhamentos em todos os seus artigos com a opção de compartilhar em grandes plataformas de redes sociais. Um número menor de botões de compartilhamento darão melhores resultados (muitas opções tendem a paralisar a decisão do usuário). A inserção correta dos botões de compartilhamento pode ter um impacto significativo nos números de compartilhamentos que você recebe. Depois de dar mais destaque para o seu ícone de ‘Compartilhe Isto’, a AMD conseguiu aumentar os seus compartilhamentos em 3.600%. Você pode testar mover os contadores de compartilhamentos, para que eles tenham mais visibilidade, dependendo do design do seu blog. Se você estiver no WordPress, eu compartilhei 5 plugins de compartilhamento neste post que você pode usar para adicionar botões sociais para o seu blog. 2. A emoção mais contagiante nas mídias sociais é a felicidade. Comece com ela em seus cabeçalhosLembra quando você sentiu a felicidade do seu amigo ao se casar ou ter um filho, apenas por ver a atualização da foto de perfil dele? Isso não acontece só com você. As pessoas compartilham todos os tipos de dores e alegrias nas redes sociais. E posts com alto valor emocional recebem maiores taxas de compartilhamentos. Mas entre as 4 emoções amplas (alegria, medo, tristeza e raiva) – Felicidade foi considerada como a mais contagiante em relação às outras negativas. Estatisticamente, os posts positivos recebem uma média de 1,75 mais respostas positivas de amigos. Posts negativos provocam 1,29 mais posts negativos. Essa pesquisa dá uma razão a mais para que você compartilhe os marcos e histórias de sucesso da sua marca por meio dos seus canais sociais. Você pode até mesmo compartilhar a foto do seu time feliz , como a Zappos faz abaixo. Dá um toque humano à sua marca e espalha a felicidade. Ou mostre o seu lado engraçado, como a Nutella. Talvez você possa complementar as suas atualizações com emoticons relevantes para comunicar felicidade. A Zazzle media percebeu que os posts de Facebook com emoticons receberam 57% mais likes, 33% mais comentários e 33% mais compartilhamentos do que aqueles que estavam sem eles. Além disso, cabeçalhos emotivos desempenham melhor nas mídias sociais. Então, tente evocar sentimentos positivos com o seu cabeçalho, ao utilizar palavras de gatilho. Para uma análise de sentimentos do seu cabeçalho, você só precisa inseri-lo na ferramenta de análise de cabeçalhos da CoSchedule. Então, desça até a palavra-chave e à seção de sentimentos. 3. Fazer o retargeting dos visitantes do seu website nas mídias sociais os levará a ter a experiência do fenômeno Baader-MeinhofSuponha que você tenha ouvido a abreviação ‘SEO’. E, de repente, começou a aparecer em todos os lugares. Por ser algo recente, você prestaria mais atenção ao assunto. Então, ele gruda na sua memória e não passará batido. Isso é chamado de fenômeno Baader-Meinhof ou da ilusão de frequência. E não se limita apenas a aprender novas palavras, mas até mesmo às suas experiências pessoais. Se você estiver considerando comprar um Audi, você perceberá mais carros Audi nas ruas. Então, quais são as implicações da ilusão de frequência para os profissionais de marketing? Como marca, você pode mostrar repetidamente a sua mensagem para clientes em potencial. Uma vez que a ilusão de frequência entrar em ação, qualquer mensagem fará com que a sua marca pareça mais familiar e isso construirá a confiança do seu espectador. Dessa forma, a WordStream descobriu que as taxas de conversão aumentam com mais impressões de anúncio . Nas mídias sociais, você pode segmentar os visitantes que abandonaram o seu site ao lançar campanhas de remarketing. Os anúncios de remarketing no Facebook possuem 3 vezes mais engajamento do que os anúncios normais. Eu pessoalmente já usei o remaketing para impulsionar a minha taxa média de fechamento em 28%. Se você quer lançar a sua primeira campanha de remarketing no Facebook, você precisará primeiramente instalar um pixel no seu website. Leia este artigo sobre remarketing para instruções detalhadas. 4. Foque no que o usuário de mídias sociais perde se ele não testar o seu produto ou não clicar no seu postVocê já teve a sensação de que os seus amigos estão se divertindo e vivendo experiências gratificantes ao navegar pelas fotos deles no seu feed do Facebook? Você se sentiu culpado por utilizar mal o seu tempo ou triste por não estar com eles durante aqueles momentos incríveis? Então, você provavelmente está sofrendo de Fear of Missing Out (FOMO), ou Medo de Ficar por Fora. O medo provavelmente levará você a se comprometer demais e falhar em cumprir o que promete. Ou você não se compromete com nada – para não perder uma experiência que pode mudar a sua vida e que ainda pode acontecer. O FOMO é o combustível para o vício nas mídias sociais. Em um estudo da My Life, mais da metade dos usuários de mídias sociais admitiu ter medo de perder alguma novidade importante ou uma notícia. Então, eles não se distanciam dos seus feeds por muito tempo. As marcas precisam exercitar o cuidado ao tentar alavancar o FOMO nas mídias sociais. Só faça promessas que você pode cumprir. Não manipule a sua audiência para conseguir mais cliques nos seus posts. Um típico exemplo de uso do medo são os títulos clickbait. Frases como “faça isto…antes de morrer”, “as coisas mais importantes na sua vida”, “se você assistir a um vídeo hoje…” e outros similares tentam persuadir você por meio do medo. Então, se por um lado esses cabeçalhos do BuzzFeed chamam atenção, às vezes eles são exagerados e recebem críticas. Aqui estão alguns cabeçalhos no estilo BuzzFeedstyle que você pode usar com segurança. Se os seus fãs no Facebook possuem um bom relacionamento com você, peça que eles para ativarem as notificações para as suas atualizações. Desse jeito, eles nunca irão perder os últimos acontecimentos da sua marca. E você ainda pode aumentar um pouco o seu alcance orgânico. Aqui está um tutorial da Amy do Savvy Sexy Social que mostra como você pode ativar as notificações: 5. Crie empolgação com o seus posts nas mídias sociais, ao prometer a entrega de segredos para o outro ladoHumanos são curiosos por essência. Nós queremos entender como as coisas funcionam e por que elas sequer existem. Quando você não está a par de um assunto específico e quer saber mais sobre aquilo, a falta desse conhecimento é chamado de gap de curiosidade. Estudos de fMRI mostram que a representação é uma curva em formato de U invertido. Mas como você pode alavancar o gap de curiosidade dos seus posts nas mídias sociais? Ao provocar a sua audiência com informações limitadas. Isso aumentará o interesse e eles sentirão um desejo de preencher o espaço vazio causado pela falta de informação ao clicar no seu post de mídia social. Assegure que você vai focar em questões que a maioria da sua audiência possui. Você pode encontrá-las ao procurar pelo seu nicho em sites de perguntas e respostas como o Quora. Você pode fazer uso de palavras de gatilho como quem, quando, onde, como, qual e o que para engajar com a sua audiência nos seus posts nas redes sociais. E adicionar o‘porquê’ pode ser a estratégia mais efetiva para direcionar as ações da sua audiência. 6. Faça a sua audiência se sentir especial e comece a sua relação com influenciadores ao dar…Você se sente impelido a retornar o favor de um amigo? Por exemplo, se ele te manda um presente pelo seu aniversário, você se sente influenciado a fazer o mesmo no aniversário dele? Provavelmente. Você não está sozinho. Esse é o princípio da reciprocidade em ação – as pessoas respondem de maneira simpática a comportamentos agradáveis. O que isso significa para um negócio como o seu? Tente se esforçar para fazer algo realmente agradável para a sua audiência. Faça-os se sentirem especiais com ações inesperadas de gentileza ou com a oferta de um desconto exclusivo. Deixe eu compartilhar um exemplo brilhante de como a Samsung construiu defesa de marca por meio de interação com o consumidor. Shane Bennett era um cliente leal de Samsung e pediu um Galaxy S3 de graça. Para incrementar, ele ainda anexou um desenho de um dragão rugindo. A Samsung enviou para ele o celular, com um case customizado com o dragão que ele havia criado. O acontecimento ganhou cobertura da mídia e muitos seguidores leais para a Samsung nas mídia sociais. Você também pode usar esse princípio para se conectar efetivamente com os seus influenciadores de mídias sociais. Lembra quando você mencionou um influenciador no seu tweet e pediu a ele que compartilhasse o seu artigo? Então, não é assim que funciona. Gary Vaynerchuk é o autor do livro “Jab, Jab, Jab, Right Hook”, o que em uma tradução simples é algo como “Dê, dê, dê, então Peça”. Esse é o mantra que você deve ter, ao tentar construir o seu relacionamento com influenciadores nas mídias sociais. Compartilhe o conteúdo deles de maneira consistente e os faça saber disso (ao mencioná-los no Twitter/Google + manualmente). Considere adicionar um comentário personalizado . O influenciador irá apreciar o tempo que você gastou para adicionar os seus insights. Apenas peça para eles um favor (como fazer guest posting no site deles ou ter o seu conteúdo compartilhado) depois deles terem percebido uma gentileza sua. 7. Saia com os seus seguidores nas redes sociais, agregue valor e se divirta – isso dará um senso maior de pertencimento.Além da necessidade de comida e abrigo, humanos também desejam serem aceitos como membros de um grupo social (grande ou pequeno). Eles querem fazer parte de algo maior do que eles mesmos. Abraham Maslow colocou o pertencimento no terceiro nível de sua hierarquia de necessidades. Então, quais são as implicações do senso de pertencimento nas mídias sociais? Dr. Stephanie examinou a ameaça ao pertencimento e necessidades relacionadas no Facebook e concluiu que uma “grande participação nas mídias sociais dava aos usuários um senso maior de conectividade”. Marcas podem alavancar esse fenômeno psicológico com engajamento frequente com os seus fãs e seguidores nas mídias sociais. Se você responder questões e permanecer transparente, pode criar uma comunidade bem consistente. Você também pode realizar pesquisas, ocasionalmente, para envolver a sua audiência e entender as suas expectativas. Você também pode fazer um hang out ao vivo com a sua audiência de mídias sociais, ao usar apps de streaming de vídeo como o Periscope. Ou utilize o recurso ao vivo do Facebook e aumente o seu alcance orgânico. Vin Diesel usou o Facebook Live para interagir com mais de 1 milhão de espectadores. ConclusãoAs mídias sociais são um brilhante canal de marketing para ampliar o alcance da sua marca. Mas a sua mensagem precisa se destacar em meio à imensa quantidade de informação que é compartilhada nas redes sociais todos os dias. A psicologia é uma ferramenta poderosa para ajudar você a entender como a sua audiência de interesse pensa. Comece com um dos sete truques que eu compartilhei nesse artigo e molde os seus posts de mídias sociais. E, por favor, me mantenha informado sobre os seus resultados. Qual truque de psicologia para engajamento nas mídias sociais você achou mais fascinante nesse artigo? Conte para mim em um comentário abaixo. The post Engajamento: O Que É, Importância, Como Criar e Aumentar appeared first on Neil Patel. Engajamento: O Que É, Importância, Como Criar e Aumentar publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Engajamento: O Que É, Importância, Como Criar e Aumentar Você gostaria de dominar o Facebook Ads e transformar a realidade dos seus anúncios e da sua empresa? Não adianta tentar provar o contrário: o Facebook é a maior rede social do mundo. Vejo empresários dizendo que investir na plataforma é perda de tempo e dinheiro, e fico me perguntando de onde é que eles tiram essas ideias. Toda estratégia de marketing digital, mais cedo ou mais tarde, vai chegar ao Facebook Ads. É o caminho natural. E, certamente, esse caminho não chega até ele por mero acaso. O número de empresas que investem no Facebook Ads é crescente e talvez o argumento desses empresários seja o de que muitas empresas não têm um bom retorno. E se você me perguntar o motivo disso, eu vou responder de maneira direta e sincera. “Então, Neil, por que é que muitas empresas investem no Facebook Ads e não conseguem obter um bom retorno?” Qualidade dos anúncios. Isso mesmo, não adianta tentar ser mais simpático. Muitas empresas não conseguem um ROI mais satisfatório porque não se preocupam em trabalhar assiduamente em seus anúncios. Fazem anúncios sem prestar atenção a detalhes importantes, apenas para colocar a empresa na rede, sem sequer oferecer algo além disso. Trabalhar com marketing não é uma tarefa fácil, então, eu sempre aconselho a consumir material de qualidade – disponíveis na internet – para entender sobre tudo o que puder. Ou ao menos, sobre tudo o que vai fazer diferença nos resultados da sua empresa. E se quer mesmo conhecer técnicas que farão toda a diferença nos seus resultados, não deixe de ler também estes artigos:
No meu blog, você encontra muita coisa boa para aprender a trabalhar da melhor maneira todas as técnicas para que sua empresa decole. Então, nada de preguiça, reserve um tempo do seu dia para estudar e coloque em prática tudo o que você ler. Posso garantir que seus resultados começarão a melhorar. Neste artigo sobre o Facebook Ads, por exemplo, você vai encontrar:
Boa leitura! Antes de continuar, se você quer aumentar sua vendas e saber quais são as melhores estratégias para promover seu negócio online, clique aqui para receber o Guia Completo de Marketing Digital. O que são os Facebook Ads? Conceito e SignificadoO Facebook Ads é o sistema de mídia paga do Facebook que tem como sua principal característica a extensa variedade de formatos de anúncios possíveis. Também possibilita diferentes opções de segmentação para as empresas ou pessoas que utilizam os seus serviços. Essa característica também otimiza o número de conversões, visto que você pode trabalhar com diferentes anúncios para diferentes públicos. O alcance do Facebook é inegável. No Brasil, por exemplo, quase metade da população utiliza a plataforma mensalmente. Para que a ideia seja trabalhada de maneira mais ampla, vamos colocar isso em números. Segundo o IBGE, hoje o país conta com 207 milhões de habitantes. As informações contidas na própria página do Facebook dizem que são 102 milhões de brasileiros navegando na rede social. Desse total de usuários, 93 milhões estão acessando a plataforma através de smartphones. E por que estou dizendo isso tudo a você? Isso mesmo: marketing digital. Todo tipo de informação vale ouro no marketing digital, sobretudo os locais onde existem as maiores concentrações de pessoas. Por se tratar de uma plataforma tão abrangente, só podemos concluir uma coisa: seu público está no Facebook. Então, utilizar os recursos do Facebook Ads parece ser uma das estratégias mais certas, não concorda? Atualmente, a rede social conta com 3 milhões de anunciantes ao redor do mundo, então, a melhor sugestão que posso dar é que você comece a anunciar hoje mesmo. Você vai ter a possibilidade de desenvolver o melhor tipo de anúncio para trabalhar com as ideias que sua marca gostaria de passar. E, ainda, o anúncio poderá contar com mais informações além de textos, e esse detalhe também auxilia no aumento do número de conversões. Isso porque o anúncio em diferentes formatos, pode impactar pessoas com características diferentes. De qualquer maneira, você poderá escolher o público ideal para o anúncio que pretende criar. Vamos entender melhor como a ferramenta trabalha. Como Funciona o Facebook Ads?O primeiro motivo pelo qual gestores escolhem a publicidade da rede social, é a quantidade de pessoas que podem ter acesso aos anúncios. E claro que esse aumento é sinônimo de otimização nas conversões. Também é fato que o aumento da interação vai acontecer. Mas para que o engajamento seja algo certo, é preciso saber como trabalhar sua campanha da maneira correta. Para que ela seja funcional, antes de qualquer outro passo, é preciso saber qual o objetivo, público-alvo e o investimento. Essas características já vão moldar os caminhos que a campanha deverá percorrer. Também tenha em mente que tipo de imagem quer passar nos anúncios. De maneira geral, o anúncio precisa resumir toda a ideia. Identificar os pontos estratégicos da campanha é um dos principais fatores para evitar gastos desnecessários. Como falei acima, existem diversos formatos de anúncios e a estratégia mais utilizada no momento é a captação de leads através de formulários. Essa publicidade poderá ser posicionada no lado direito da tela ou no próprio feed de notícias. A segmentação pode ser trabalhada de diversas maneiras através dos interesses, tipos de tecnologia, datas de nascimento e até mesmo o fim de um relacionamento. Para que os anúncios chamem a atenção, é importante investir, em um primeiro momento, em duas características:
Procure utilizar palavras-chave objetivas e, se possível, ofereça algum tipo de vantagem para a apresentação daquela publicidade, como descontos e ofertas. E nunca esqueça de colocar um call-to-action. As pessoa não costumam tomar atitudes se você não direcioná-las para isso. Alguns dos call-to-actions mais utilizados são:
Potencializar as estratégias com o auxílio das mídias sociais é sinal de progresso, mas trabalhe essas características da maneira correta. Importância dos Facebook Ads na Sua Estratégia DigitalO varejista John Wanamaker disse: “Metade do dinheiro que gasto com publicidade é desperdiçado. O problema é que não sei qual metade”. Essa frase foi dita em sua época, algo entre 1838 e 1922, na Filadélfia. A verdade é que hoje em dia gestores ganharam aliados que permitem que os mesmos acompanhem suas campanhas em “tempo real”, alterando detalhes para melhores resultados. A publicidade agora é mensurável. Testes A/B, por exemplo, são uma excelente maneira de acompanhar o impacto do anúncio sobre o público. Brian Boland disse: “A mídia paga no Facebook permite que anunciantes alcancem mais pessoas e com muito mais precisão do que o conteúdo orgânico”. E é exatamente isso, pois o declínio dos resultados orgânicos oferecidos pela plataforma tem feito com que o número de empresas que utilizam o Facebook Ads só aumente. Ah sim, Brian Boland é o vice-presidente de marketing de produto do Facebook. Entre os benefícios de se investir no Facebook Ads, estão:
Para embasar ainda mais essa minha opinião sobre a importância dos anúncios do Facebook Ads para a sua estratégia digital, vamos imaginar uma situação hipotética. Vamos comparar essa ideia com a publicidade tradicional. Tradicionalmente, um dos trabalhos a ser feito para anunciar sua nova campanha, entre outras opções, seria distribuir panfletos nas ruas ou em locais estratégicos. Você procura por uma empresa de confiança para a criação dos panfletos e encomenda um determinado número dos mesmos. Então, é preciso pagar para que uma pessoa ou equipe faça a distribuição do material. Quanto você terá gasto ao fim desse processo? E outros detalhes ainda precisam ser levados em consideração quando se compara esse modelo com a publicidade atual. Há menos que esteja vigiando, não terá como saber se os panfletos foram entregues corretamente. Se foram entregues, você não tem a menor ideia se os panfletos chegaram nas mãos do público que seria o ideal para a sua empresa. E ainda não terá a menor possibilidade de saber como as pessoas estão recebendo seu anúncio, tendo sido então, um investimento sem garantias de retorno. Já no Facebook Ads, você pode acompanhar todas essas variáveis, o que torna o retorno muito mais satisfatório do que o do primeiro exemplo. Será que ainda existem dúvidas acerca da importância dos anúncios no Facebook Ads? O Instagram Ads faz parte do Facebook Ads?Hoje em dia, é comum falarmos em Facebook Ads para nos referir à plataforma de publicidade da famosa rede social. Mas, ao contrário do que o nome pode indicar, a ferramenta não é exclusiva para criar anúncios que serão divulgados no Facebook: o Instagram também entra aqui. Com foco no compartilhamento de fotos e pequenos vídeos, a rede social irmã também vende espaço para publicidade. O motivo que levou o Instagram para o gerenciador de anúncios do Facebook é simples: a mídia faz parte do conglomerado de Mark Zuckerberg desde 2012. Na época, o Facebook já vendia espaço para divulgação em posts de interrupção da linha do tempo, banners na coluna lateral, entre outras soluções de publicidade. Se você está pensando em anunciar no Instagram, deve entender antes que a rede tem algumas particularidades. A primeira e mais óbvia é o formato dos anúncios. O padrão de imagens é mais quadrado – em comparação ao Facebook – e o conteúdo deve ser pensado para interagir com a legenda. Existe também a possibilidade de anunciar em formato de stories – vídeo ou estático – e obter a atenção completa do usuário por alguns segundos. Seja qual for a sua escolha para o anúncio, lembre que o público do Instagram é um pouco menos amplo. Dados recentes falam em 16 milhões de brasileiros na rede, com prevalência da faixa etária entre 18 e 25 anos. O Insta também tem maior atuação na região Sudeste, com 8,1 mil usuários – em segundo lugar aparece o Nordeste, com 3,4 mil perfis conectados. Como trabalhar com o Facebook Ads?O primeiro passo para trabalhar com Facebook Ads é estudar sobre a ferramenta. Essa dica vale tanto para quem está iniciando a sua jornada quanto para aqueles que já estão calejados no marketing digital. Isso porque a plataforma muda constantemente a sua interface e as suas regras de distribuição. Assim, quem quiser garantir os melhores resultados deve se certificar de que está utilizando as técnicas mais recentes do mercado. Manter-se atualizado com as novas tecnologias pode parecer uma tarefa difícil, mas fique tranquilo: ao ler este artigo, você já deu o seu primeiro passo nos estudos. Portanto, continue conferindo todas as dicas aqui do blog e busque cursos mais aprofundados caso sinta necessidade de um acompanhamento maior das suas ações. Quando você estiver confiante em suas habilidades, pode começar a explorar as inúmeras possibilidades de segmentação, objetivo e formatos de anúncio da plataforma. Para acessar o Facebook Ads, é preciso ter uma conta na rede social. Caso você nunca tenha feito um anúncio antes, saiba que o acesso pode ser feito com os dados da sua conta pessoal. Existem dois caminhos para começar a trabalhar com Ads: você pode entrar na página que gerencia pelo site tradicional da rede ou acessar pelo Facebook Business. A recomendação é sempre utilizar a versão Business do site, já que ela oferece uma diversidade maior de recursos para garantir que a sua campanha seja certeira. Tipos de Facebook AdsComo eu destaquei aqui no artigo, uma das grandes vantagens do Facebook Ads é a diversidade de publicidade que a plataforma permite ao serviço ou produto anunciado. Essa característica garante que a campanha atinja diferentes públicos, seguindo as preferências de cada um e disponibilizando a melhor experiência. O ideal é que você entenda como funciona a publicidade no Facebook Ads, para saber exatamente como trabalhar com a mesma. Afinal, não tem como definir objetivos de marketing sem algum tipo de consistência. A opção será selecionada aqui: Quanto a alcançar objetivos, um road map pode ser uma boa solução. Mas para extrair os melhores resultados da publicidade, é fundamental conhecer cada um deles. E as opções que vou falar abaixo, devem ser selecionadas na página quando você for criar os anúncios, como essa que mostrei agora. Pode observar que ela contém todas as opções que vamos conhecer. Então, você deverá clicar e seguir o passo a passo para disponibilizar sua campanha já programada corretamente. Facebook ads para aumentar instalação de appsComo em todas as outras opções, você deverá selecionar a opção que tem a ver com o objetivo da sua campanha, nesse caso, deverá selecionar “instalações do aplicativo”. Então, cole o link do aplicativo na loja, levando em consideração a plataforma utilizada, como iOS ou Android. No próximo passo, você deverá definir o público-alvo. Será possível segmentar alguns itens, e entre eles vai encontrar:
Facebook Ads para afiliadosAlém dos posts, o Facebook Ads oferece um caminho para profissionais autônomos que querem gerar uma renda extra pela internet. O programa de afiliados tem um funcionamento simples: a pessoa se encarrega da divulgação de um link exclusivo para venda de um produto ou serviço e ganha uma porcentagem em cima das compras realizadas. E o Facebook Ads pode ser utilizado aqui para impulsionar a sua ação. Uma dica importante que eu sempre dou é: não insira o seu link de afiliado no anúncio. Pode ser que você faça isso e saia ileso, mas essa é uma prática que vai contra as diretrizes do Facebook. Uma alternativa, então, é criar páginas de captura ou landing pages para educar o usuário sobre a relevância do seu produto. Pode ser interessante também inserir botões para que o cliente possa iniciar um chat no Messenger ou WhatsApp e obter mais informações antes da compra. Ainda, é possível criar anúncios com formulários de cadastro. Assim, o usuário que for impactado pela publicidade pode se inscrever com os dados de contato e a negociação continua por e-mail ou telefone. Facebook ads para aumentar brand awarenessEm julho de 2016, o Facebook Ads passou a disponibilizar as campanhas de Brand Awareness ou Reconhecimento da Marca. Essa tática auxilia a empresa a atingir aquele público que provavelmente vai assimilar melhor o anúncio e guardá-lo na memória. Nem preciso dizer que essa estratégia dá um grande auxílio para a campanha, certo? O passo a passo seguirá também por informações sobre público-alvo. Segundo o próprio Facebook: “A otimização da Brand Awareness do Facebook é feita para ajudar os anunciantes a encontrarem os públicos que mais provavelmente se lembrarão dos seus anúncios. Quanto mais vezes alguém vê um anúncio, maiores são as chances dele ser relembrado.” Como você pode imaginar, a ideia aqui é o reconhecimento do público quando visualizar a sua marca, o que não significa exatamente um aumento no número de conversões. Ele também possibilita que o anúncio seja visualizado diversas vezes pelo possível cliente em determinados intervalos de tempo, tudo variando de acordo com as estratégias de cada um. Quando não houver um intervalo de tempo predeterminado, a pessoa não vai visualizar a campanha, evitando a fadiga com a postagem. O reconhecimento da marca é uma estratégia incrível que, se conquistada, levará a empresa a atingir um novo nível. Por exemplo, você reconhece esta marca, certo? Facebook ads para aumentar conversõesAqui você vai precisar de um conhecimento um pouco mais aprofundado sobre o Facebook Ads. Essa opção vai analisar o índice de conversão do seu anúncio em métricas mais sólidas do que a maior parte das outras opções. Você vai adicionar um pixel do Facebook na página de confirmação da compra, por exemplo, com o objetivo de quantificar o número de pessoas que chegaram a efetuar a compra. Esse número poderá ser comparado com o número de pessoas que clicaram no anúncio para saber o quanto ele está convertendo. Assim como a opção “tráfego”, aqui você poderá:
Facebook ads para aumentar engajamentoO engajamento é, sem dúvida, uma das principais métricas do Facebook Ads. Naquela imagem, essa opção é “envolvimento”. Você vai escolher entre “envolvimento com a publicação”, “curtidas na página” e “participações no evento”. Na opção “envolvimento com a publicação”, você ainda vai encontrar a opção “impulsionar publicações” através do Gerenciador de Anúncios. E ainda é possível impulsionar publicações clicando no botão no canto inferior direito de um post, mas você vai precisar ter as permissões necessárias. Aqui certamente é uma ótima oportunidade para promover uma postagem que você gostaria de aumentar o número de curtidas ou compartilhamentos, entre outros. Na opção “curtidas na página”, os anúncios têm como objetivo promover a página da corporação. Adicione uma imagem e uma breve descrição sobre a página, e automaticamente o Facebook vai adicionar um botão “curtir páginas”, promovendo as curtidas. Mas acho importante dizer que o número de curtidas em uma página não significa que a mesma conte com um público engajado. E a opção “participações no evento” deve ser utilizada para promover eventos através de anúncios. A vantagem é que toda a atualização feita no evento aparecerá nas atualizações de todos que comunicaram a participação no evento. Mas ainda existem alguns pontos que devem ser utilizados em todos os anúncios para gerar engajamento. Essa métrica vai apontar se o público está se interessando pelo conteúdo que você está oferecendo e também possibilita encontrar pontos fracos, através de testes A/B e otimizá-los. Conteúdos bem aceitos são mais comentados e compartilhados. A maneira como a plataforma trabalha é completa, então, tais atitudes elevam as visualizações e, dessa forma, derruba os limites do alcance da marca. Por isso afirmo que o engajamento é uma das atitudes mais importantes, aquela que você deve mesmo se empenhar em aumentar os resultados. Para conseguir aumentar esse engajamento, alguns gatilhos mentais podem ser utilizados, e entre eles, separei cinco para passar para você: 1. PerguntasExiste um desenho chamado “Dora, a Aventureira” (Dora the Explorer, no original) e que conseguiu conquistar crianças de diversos países com suas aventuras. O formato foi trabalhado justamente para que exista interação da personagem com o seu público. E essa interação é conquistada através delas mesmas: Perguntas. Ela faz perguntas durante o episódio e o público sente-se motivado a responder aos questionamentos. Isso porque quando uma pessoa se depara com uma pergunta, instantaneamente existe a necessidade de responder. Somos assim. Então, se bem trabalhadas, as perguntas podem ser um excelente gancho para engajar o público. Ao menos, a simpática garotinha dos desenhos consegue engajar muito bem seu público. 2. PromoçõesA concorrência aumentou e, junto com ela, a exigência do público. A briga sadia para conquistar cada vez mais clientes abriu a porta para o centro de toda a publicidade: O cliente. E sendo ele o foco principal de toda campanha, talvez uma das melhores maneiras de engajá-lo seja agradando-o. E não adianta, quando se fala em agradar o cliente, uma das primeiras ideias que vêm à cabeça são as promoções. Quem é que não gosta de uma promoção? Ofereça brindes, descontos, cupons e tudo o que disponibilizar uma vantagem se a marca for consumida. Essa é uma maneira bem eficaz de engajar o público. 3. FrasesQuantas pessoas aparecem no feed do Facebook compartilhando frases? Sim, impossível contar. As frases são conteúdos altamente compartilháveis, até porque muitas vezes as pessoas entram na rede social apenas para “dar uma olhada”. Dessa maneira, não se prendem aos conteúdos longos. Uma maneira que empresas encontraram de despertar a atenção do público, é utilizando frases de pessoas famosas que tenham relação com os valores da empresa. Ou ao produto ou serviço que está sendo oferecido. Dessa maneira, coloque-se no lugar do seu público e imagine que frases eles querem ler? Essa pergunta vai levar a empresa a trabalhar sua campanha de forma mais compartilhável. 4. PessoasAs pessoas gostam de sentir que possuem valor para a empresa, e fazê-las se sentirem representadas é uma das maneiras de engajar essas pessoas. Postagens que levam visibilidade aos clientes costumam ter sucesso. Dessa maneira, incentive o público a enviar fotos utilizando o serviço ou produto, ou até mesmo fotos de seu cotidiano, e crie o hábito de compartilhar esse conteúdo. Além da satisfação gerada para seus clientes, a humanização da marca ficará em evidência. 5. BastidoresSe uma pessoa decide interagir com a página de uma empresa no Facebook, ela certamente está interessada em saber mais a respeito da empresa. E é justamente aí que você tem a chance de oferecer um conteúdo que vai além do normal, mostrando os bastidores da sua empresa para o público. Não precisa divulgar informações particulares ou imagens constrangedoras, mas é muito legal mostrar ao público que a empresa é feita por pessoas. Essa é uma das melhores maneiras de engajar o público: Mostrar que a empresa, assim como ele, conta com pessoas que possuem características próprias. Facebook ads para aumentar geração de leadsVamos relembrar a imagem, para indicar a opção para anúncios que terão como objetivo gerar leads. A ideia dessa opção é fazer com que o lead interaja com o anúncio sem sair da plataforma. O mais comum é clicar em um banner e ser redirecionado para uma landing page fora da plataforma para preencher algum cadastro, e isso pode ser frustrante. O cadastro nesta opção, além de não ter que ser preenchido fora dos domínios da plataforma, ainda vem preenchido com algumas informações públicas contidas na página pessoal do lead. Facilita também para quem acessa a rede via mobile, onde ficar preenchendo cadastros pode ser menos agradável. Entre suas principais vantagens, estão:
Para configurar a sua campanha de geração de leads, após clicar na opção demonstrada na imagem acima, você vai encontrar as opções “leads” e “clique no link”. Opte pela primeira opção. Você também vai encontrar a opção para criar um formulário ou utilizar um já existente. Escolha entre os dois e, então, clique em “avançar”. Depois, escolha um nome para o seu formulário e não esqueça de selecionar a opção em português. Existem opções mais avançadas que exigirão um conhecimento maior sobre a plataforma, como por exemplo, marcar a opção “Editar IDs”. Essa atitude vai permitir integração com outras ferramentas que contenham algum CRM. E clicando novamente em “avançar”, você vai ter a oportunidade de trabalhar na criação de um cartão de agradecimento pela conversão realizada pelo lead. Ele será útil para dar informações mais detalhadas sobre o serviço ou produto adquirido. Ele pode conter um título, imagem e um breve texto explicativo. Essa é uma maneira muito eficiente de atrair a atenção do público para a marca e ainda coletar informações importantes. Facebook ads para aumentar vendasVocê deverá selecionar a opção “vendas do catálogo” para habilitar essa modalidade na sua campanha no Facebook. Após passar pelo passo a passo que cada opção exige, informando o que você já sabe – sobre público-alvo, entre outras informações – você poderá registrar uma espécie de catálogo. Esse catálogo vai armazenar todas as informações sobre cada produto que você gostaria de anunciar na rede. Então, os anúncios vão mostrar automaticamente estes itens, levando em consideração o perfil do público escolhido. Um exemplo de empresa que utiliza essa opção é a Wish. A empresa utiliza o feed de notícias para anunciar seus produtos, levando em consideração as características de cada público. Ads no Facebook para aumentar tráfegoComo você deve imaginar, o foco desse anúncio é aumentar o número de visitas em determinada página. Gerar tráfego vai exigir – além do passo a passo que já vimos nos outros tópicos – que seja oferecido um conteúdo relevante para o público. Defina alguns pontos da campanha. Eu diria que os principais são:
Não esqueça que a ideia é levar o visitante a conhecer sua marca através de seu blog ou site, então, não venda nada diretamente. Venda o valor da marca, a ideia que ela trabalhar, os resultados que ela oferece, entre tantas outras opções que se tem para fazer vendas nas redes sociais de maneira indireta. Encontre um denominador comum entre anúncio e página de destino atraentes, pois é péssimo ser redirecionado para uma página que não tem absolutamente nada a ver com o anúncio. Anúncios no Facebook para ganhar visualizações de vídeoNão dá para negar que os vídeos são umas das melhores formas de ganhar o coração de um público. O apelo visual ajuda a prender a atenção de qualquer um rapidamente. Além disso, se for interessante, pode gerar identificação, divertir e até emocionar a quem assiste. E o Facebook Ads também ajuda a aumentar as visualizações dos vídeos que você publica. De acordo com a própria plataforma, o objetivo da ferramenta é otimizar para obter a maior quantidade de reproduções do seu anúncio de vídeo. Com isso, você pode mostrar seus anúncios para um público com maior probabilidade de assisti-lo por pelo menos:
Investir nesses anúncios são uma ótima pedida para seus negócios, já que, segundo o Facebook, as pessoas passam 5 vezes mais tempo assistindo a vídeos do que olhando conteúdo estático na rede. Como Anunciar no Facebook Ads em 7 passos: Como Funciona a Configuração da Sua Primeira CampanhaAgora que você já tem conhecimento de todos os bastidores da criação da campanha no Facebook Ads, é hora de dar início ao projeto. Lembre-se de preencher com atenção todas as informações que vão fazer a diferença no alcance dos anúncios. Antes de começar a trabalhar, leve em conta que a plataforma é extremamente visual. Pense em como vai ficar a apresentação e quais detalhes serão necessários para chegar a esse resultado. Abuse das oportunidades que a ferramenta oferece, como a variedade de formatos e até mesmo a possibilidade da utilização de vídeos. Mas para que você não se sinta perdido na criação do seu anúncio, eu vou detalhar o trabalho para você. São sete passos que, se seguidos cuidadosamente, levarão seu anúncio hoje mesmo para a rede social. Vamos conhecê-los? #1 Estabeleça ObjetivosHá pouco tempo era necessário investir um bom dinheiro para disponibilizar anúncios para o público. A publicidade tradicional ainda é muito utilizada, sem dúvida. Mas para muitas empresas, as campanhas nas redes sociais são a melhor opção. Elas permitem um investimento relativamente baixo e um alcance muito satisfatório. Mas para que isso seja possível, é preciso estabelecer os objetivos. O que está buscando com o anúncio? Quanto pretende investir para atingi-lo? Quem é o público? Em quanto tempo pretende alcançar o resultado almejado? Essas são algumas perguntas que, se respondidas conscientemente, já servirão para nortear sua campanha. #2 Conheça Bem o Facebook Ads ManagerEsse é o gerenciador oferecido pela plataforma e, consequentemente, o mais utilizado no mundo todo. Ele é utilizado para controlar diferentes modalidades de anúncios, como curtidas na página ou conversões, por exemplo. Com o Facebook Ads Manager, você terá acesso às ferramentas necessárias para a criação de anúncios bem segmentados, levando em consideração as características do seu público. Mesmo sendo conhecida por ser a mais básica das ferramentas de publicidade no Facebook, o gerenciador pode surpreender até mesmo os mais exigentes. Como todas as outras opções que a plataforma oferece, essa também é bem simplificada e seu anúncio poderá estar no ar após seguir estes cinco passos:
O gerenciador é de fácil manuseio (até mesmo com suas constantes mudanças) e poucos minutos serão necessários para a criação da campanha. Também não exige que nenhum tipo de software seja baixado e é gratuito. Além disso, o gerenciador ainda conta com uma versão para os smartphones. Um aplicativo que pode ser utilizado com facilidade e é perfeito para pessoas que trabalham mais com as versões mobiles do que com computadores. Neste caso será necessário baixar um aplicativo, mas ele pode ser integrado com a versão desktop. E tem como sua principal vantagem, a praticidade da mobilidade. #3 Defina a Meta de seu Face adVocê vai precisar dizer à plataforma o que está esperando como resultado quando estiver criando sua campanha. Então, pense qual meta será mais relevante para sua empresa. Podem ser curtidas na página, conversões, aumentar o tráfego, baixar um aplicativo (…) Como você já acompanhou a explicação sobre essas opções, fica mais fácil definir a melhor para a sua estratégia. Escolha com atenção. Chame a Atenção do Seu Possível ClienteVamos imaginar que o seu objetivo é vender o seu serviço ou produto. Para chamar a atenção do seu possível cliente, sob hipótese alguma foque na venda direta. A ideia aqui não é essa, mas sim reunir uma quantidade satisfatória de contatos para que o projeto possa ser levado adiante. Elabore um bom discurso sobre os benefícios conquistados com a sua marca e deixe que a mensagem chegue a eles. Certamente, se definiu o público-alvo corretamente, o anúncio vai chamar a atenção. Faça Ele Considerar a Compra do Seu Produto / ServiçoVocê já definiu a sua persona? Persona é aquele personagem que define exatamente o público. Você sabe quem é e, dessa maneira, sabe exatamente o que ele quer, então, ofereça as soluções para ele. Para conseguir oferecer algo da melhor maneira possível, coloque-se no lugar do possível cliente e sinta as suas dores. Então, imagine como gostaria de solucionar o problema e qual o produto ou serviço seriam eficientes para isso. Depois molde o seu discurso de vendas em cima disso. Aumente a Conversão Final do Seu FunilO final do funil conta com leads já educados quanto à marca. O interessante é ter conhecimento daqueles que têm potencial para consumir sua marca e saber que essa etapa também pode (e deve) ser otimizada. São três pilares que você deve focar para aumentar as conversões no final do funil de vendas:
Vamos entender um pouco mais sobre elas. QualificaçãoEsse processo você já compreendeu, certo? Você vai qualificar os leads para que possa ter uma lista de contatos com informações sobre aqueles que potencialmente vão realizar a compra. Essa etapa é importante pois possibilita que a empresa trabalhe separadamente com os grupos após a qualificação. Essa atitude é o que garante maiores chances de vendas. Em cada etapa, os grupo serão trabalhados da maneira que melhor atender às suas necessidades. Entrega dos leadsAqui você vai entregar os leads para o setor de vendas. Tenha em mãos todas as informações que foram passadas para ele. No caso dos clientes já existentes da marca, é interessante manter dados importantes sobre eles que deverão ser utilizados como um “histórico”. Personalizar o atendimento é uma das melhores estratégias de vendas da atualidade. E claro, saber qual foi o motivo que levou o lead até a sua empresa. AbordagemA melhor forma de abordar um lead no final do funil é oferecendo auxílio. Não pense que após mandar o lead para as vendas, terá finalizado o trabalho de marketing. Para diminuir o processo de objeções e dúvidas que ainda ocorrem nessa fase, ofereça conteúdo de qualidade. Ele certamente servirá de apoio para embasar melhor as explicações de quem realiza a venda. Ou até mesmo dar a ajuda para uma pessoa que possivelmente foi fazer a pesquisa para outro tomador de decisão. Outra boa estratégia nesta etapa é a automação de marketing, que poderá servir de apoio para o vendedor no momento de nutrir os leads de acordo com as objeções existentes. Estudos de caso que comprovem a qualidade do que é oferecido, transmitem urgência ou até mesmo mantém o cliente atualizado sobre as otimizações que ocorreram no produto ou serviço. #4 Definindo o Seu Público-Alvo e Orçamento para seus anúncios de FacebookEssa etapa é fundamental para a criação da sua campanha. Ela vai ser crucial para delimitar o alcance dos seus anúncios e com quantas outras empresas ele terá que disputar espaço. Tenha em mãos todas aquelas informações sobre o público-alvo e mãos à obra. Personalize o Seu Público-AlvoÉ bem verdade que você pode não ter todas as informações que precisa para apontar o grupo ideal de pessoas que devem ser impactadas por seu anúncio. Mas isso não é um problema. Claro que quanto mais informações você tiver, melhor, mas não precisa se tornar uma “caça às bruxas” ao público. Você pode escolher, por exemplo, a localidade. Pode ser até mesmo uma rua! A campanha será apresentada apenas às pessoas que estejam no local demarcado por você como o ideal. Também pode apontar idade, gênero e ideias. Mas se posso dar um conselho pessoal, apele para os interesses. Eles se baseiam em informações contidas nos próprios perfis das pessoas, então, você pode escolher por cargo, profissão e algumas outras informações. O fato é que você pode criar diversas audiências personalizadas e deixá-las salvas para as campanhas futuras. Configurando o Orçamento DisponívelTer um orçamento predefinido é fundamental para que a campanha permaneça nos trilhos. Mas é claro que novos valores poderão ser redefinidos para novas campanhas de acordo com a maneira pela qual público recebeu o primeiro anúncio. Novos elementos poderão ser adaptados ou até mesmo excluídos, e junto com os novos rumos, os novos valores. Mas a princípio, é necessário deixar os valores já especificados, sobretudo se for um orçamento limitado. No Facebook Ads, você terá duas opções para programar os seus investimentos:
Vamos entender um pouco mais sobre cada uma dessas opções. Orçamento DiárioNa primeira opção, você poderá definir um valor diário de investimento para que seus anúncios permaneçam ativos. Você poderá optar por essa estratégia para campanhas que têm data inicial e término ou para campanhas sem fim prévio, podendo ser cancelada no momento em que achar melhor. Nesse exemplo, a pessoa vai investir R$20 por dia em sua campanha, mas não é um investimento que pode garantir determinado espaço para seus anúncios. Tudo vai depender do público que você definiu e da quantidade de anúncios que seguem a mesma linha que a sua, ou seja, com quantos outros anúncios você terá que disputar. Dessa maneira, a melhor coisa que você pode fazer é trabalhar com atenção para dar o maior número de informações sobre seu público, definindo-o com cuidado. Seja o mais específico que puder. Mas já pensando em não deixar os investidores às cegas, o Facebook dá um parâmetro do número de pessoas que serão impactadas pelo seu anúncio. No canto inferior direito, você vai encontrar um gráfico como este aqui: Essa é a estimativa para um público na cidade de São Paulo, que possui entre 20 e 45 anos, de ambos os sexos e interessados em maratona, com um orçamento diário de R$20. Obviamente não é um número exorbitante, mas certamente é um número de pessoas com grandes chances de interagir com seu anúncio. Essa é a grande jogada da publicidade nas mídias sociais: A possibilidade de entregar seus anúncios a quem realmente interessa. Orçamento da CampanhaAqui você terá que definir o valor total que deseja investir na campanha. É a opção ideal para aqueles que possuem um valor limitado para trabalhar. A duração poderá ser estimada também, algo como apenas um dia ou uma programação específica, com dias e horários ideais. #5 Definindo o Formato do AnúncioQuando falei que é importante ter o objetivo em mente, antes de começar a trabalhar no seu anúncio, é também por causa dos formatos. Dependendo do objetivo definido, determinados formatos poderão ou não ser utilizados em sua campanha. Então, tenha esse objetivo bem claro, para que os formatos corretos sejam oferecidos a você. Mas não se preocupe, porque vou falar sobre todos eles aqui. Entretanto, não deixe de estar sempre antenado pois atualizações ocorrem e, de repente, pode surgir alguma novidade. Para não ter dúvidas, venha sempre dar uma olhada aqui no meu blog. Sempre escrevo para vocês sobre as últimas novidades no mercado para que nenhuma informação valiosa se perca. Vamos lá. CarrosselO formato carrossel oferece a possibilidade de fazer uma vitrine dos produtos com uma sequência navegável. Você vai precisar de, no mínimo, duas imagens ou dois vídeos. Pode também ser uma imagem e um vídeo. O número máximo de conteúdo para estruturar esse anúncio, é 10. Esse tipo de formato é muito utilizado por empresas que possuem um extenso catálogo de produtos ou serviços. Um e-commerce que trabalhe vendendo roupas, por exemplo. O anúncio poderia ser criado no formato carrossel, montando um look completo: Na primeira imagem, uma camiseta. Na segunda, uma calça. E assim por diante. Esses anúncios são encontrados no feed de notícias. Outras empresas que combinam com esse tipo de formato são:
E, claro, que algumas especificações terão que ser seguidas:
Um dica bacana é sempre fazer testes A/B para saber qual apresentação está gerando mais números. Imagem ÚnicaEsse é o formato de anúncio mais utilizado no Facebook Ads. Esse tipo de anúncio conta com essas duas características: Imagem e texto. Minha dica é para que escolha com cuidado a imagem, visto que será apenas uma. Escolha uma que transmita a ideia do conteúdo e que seja chamativa. O texto também merece toda a atenção. Ele precisa ser cativante e clicável, despertando o interesse de quem o visualiza. Se você está começando agora a trabalhar com o Facebook Ads, essa é uma excelente opção. Esse formato deve ser escolhido por:
E as especificações são:
Sempre utilize imagens profissionais, pois uma imagem não tão boa certamente não vai passar credibilidade. Vídeo ÚnicoComo você já sabe, os vídeos são conteúdos altamente compartilháveis e geram maior alcance. Se quiser fazer uma boa aposta, trabalhe com vídeos curtos pois é mais provável que sejam assistidos até o final. Acredito que uns 15 segundos são o suficiente para passar o conteúdo de forma clara e chamativa. Esse formato é indicado quando:
E as especificações são:
SlideshowAqui você vai poder pegar até 10 imagens e apresentá-las em formato de slideshow. Você poderá ver um exemplo aqui. Também é utilizado por empresas que desejam mostrar uma boa quantidade de produtos em um só anúncio ou até mesmo para construir uma história sequenciada. Esse tipo de anúncio é recomendado quando:
Trabalhe o conteúdo de maneira profissional. Nada de utilizar imagens mal produzidas ou de baixa qualidade. E as especificações:
Instant ExperienceAqui você vai poder criar toda uma experiência em um único anúncio. Esse tipo de anúncio certamente vai exigir mais de quem o cria e recomendo que leia este meu artigo para que entenda tudo a respeito antes de optar por esse formato. Esse tipo de anúncio poderá ser visualizado apenas para os acessos via mobile. Normalmente ele é utilizado quando se quer:
Quanto às especificações, existem duas: Uma para imagens e outra para os vídeos. Vamos falar um pouco sobre ambas as opções. Especificações Para ImagensPara um melhor aproveitamento das publicações de imagens, é importante ficar de olho nas recomendações do próprio Facebook: Confira:
Com link:
Uma outra opção interessante é trabalhar com as fotos 360 ou panorâmicas, que aparecem para o público como uma experiência interativa. Saiba mais sobre as especificações delas aqui. Especificações para VídeosO Facebook também definiu especificações para a publicação de vídeos. Em primeiro lugar, é necessário carregar o vídeo com a resolução mais alta disponível, sem aquele formato de faixas pretas laterais ou formato letterbox. Embora a plataforma ofereça suporte para quase todos os tipos de arquivo, o Facebook recomenda uma compressão H.264, pixels quadrados, taxa de quadros fixa, varredura progressiva e compactação de áudio AAC estéreo em 128 kbps ou mais. O Facebook também especifica:
A plataforma ainda disponibiliza um gráfico dos diferentes requisitos de vídeo nos posicionamentos dos anúncios. Já os detalhes sobre vídeos 360, você confere aqui. Limite de CaracteresPara as imagens:
Para os vídeos:
#6 Defina Onde os Seus Anúncios Serão Vistos no FeedA plataforma também permite que você escolha qual o melhor local para a exibição do seu anúncio. O Facebook vai apontar em quais locais o anúncio terá um desempenho melhor ou você poderá escolher manualmente. Dependendo do tipo de estratégia que você vai trabalhar, você poderá escolher locais dentro ou fora do Facebook. Vamos conhecer os posicionamentos dentro do Facebook:
Nas opções fora da plataforma, as opções são:
#7 Finalizando o Seu Facebook adPassadas todas as etapas, é o momento de finalizar o seu anúncio. Se já escolheu com toda a atenção as imagens ou vídeos, e já colocou uma URL de destino (se for o caso), sua campanha já está pronta. O que posso garantir, é que com a prática, todo o processo vai ficando mais simples. Você pode ter um pouco mais de dificuldade para criar seu primeiro anúncio, mas não se preocupe. Você vai compreendendo tudo com o tempo. Na dúvida, abra em outra página esse artigo e vá seguindo o passo a passo conforme coloquei aqui, que certamente não terá grandes problemas. Otimizando a Sua Campanha de Ads do FacebookSe você está começando agora a trabalhar no mundo virtual, é natural que não considere algumas coisas. E o motivo é apenas falta de experiência mesmo. Por sempre pensar nisso é que crio os meus artigos, visando auxiliar em todos os processos com um passo a passo simples e detalhado. Não menospreze cada pequeno detalhe na criação do seu anúncio. Pode parecer que eles passarão despercebidos, mas lembre-se que quando o assunto é marketing digital, todo detalhe deve ser muito bem pensado e ainda testado. Entre esses detalhes, separei quatro que farão toda a diferença no resultado final: Título, texto, CTA e relatórios. Não deixe de considerar as dicas sobre esses quatro itens. Vamos conhecê-las. TítuloO título tem por obrigação chamar a atenção do leitor. Então, esforce-se para criar um título que desperte o interesse em quem se depara com o seu anúncio. Uma boa maneira (aliás, eu mesmo utilizo essa técnica em meus anúncios) é oferecer algum tipo de premiação. Por exemplo, para todos que se inscreverem no seu site, um ebook será disponibilizado gratuitamente. Pode ser uma chance para um sorteio, um webinário gratuito ou qualquer outro conteúdo de valor que vai fazer a diferença para quem o acessa. Esse pode ser o detalhe que vai trazer um maior número de leads para sua marca. TextoTrabalhe com atenção para que o conteúdo oferecido, mesmo que pequeno, seja de muito valor. Imagine tudo o que gostaria de ver em um anúncio e trabalhe para que o resultado final se aproxime disso. O pessoal do AdResults fez um infográfico muito simpático trazendo dicas sobre o conteúdo e a maneira que deve ser disponibilizado. De qualquer maneira, não esqueça: O conteúdo precisa ser valioso! Eu sei, vocês estão cansados de me ouvir dizer isso. Mas essa é uma tecla que jamais vou deixar de bater. Botão de CTAExistem diversas opções que poderão ser usadas por você, no entanto existe uma que comprovadamente converte mais, que é o popular “Saiba mais”. Mas se esta não é uma opção que agrade, você ainda pode usar:
Defina o melhor CTA para o seu anúncio e mãos à obra. Relatórios e análiseNo Gerenciador de Anúncios do Facebook, você vai encontrar todo o tipo de informação relevante à sua campanha. Entretanto, você poderá personalizar seus relatórios, alterando a maneira como os resultados são exibidos. Depois de configurar a maneira como quer que os resultados sejam apresentados, você ainda poderá enviar relatórios para você mesmo. A periodicidade também pode ser escolhida, como diariamente, semanalmente ou mensalmente. Para tornar isso possível, você terá que analisar quais são os dados mais relevantes para a sua campanha. Na página do Facebook mesmo, você vai encontrar um passo a passo para que a personalização dos relatórios seja possível. Aumente Seu Alcance Com Públicos PersonalizadosCom alguns pequenos detalhes, é possível aumentar o alcance com os anúncios criados pela sua empresa. São as metas e objetivos que vão designar os caminhos a serem tomados pela marca, possibilitando saber exatamente quem deve ver o anúncio. Vamos conhecer as vantagens de trabalhar com os públicos personalizados. Segmentando o públicoEssa é uma das maiores vantagens do Facebook Ads: a possibilidade de personalizar o público para segmentá-lo. Você poderá fazer diferentes anúncios para diferentes públicos e objetivos, trabalhando a campanha de acordo com as características do público-alvo. Por exemplo, um anúncio sobre pacotes de viagens para “mochileiros” pela Europa. Certamente o público que mais vai responder a esse tipo de campanha é o público mais jovem, sem filhos e pertencentes às classes A, B e C. Disponibilizando o anúncio para todas as pessoas, dificilmente conseguiria segmentar o público. Mas com a oportunidade de colocar características que aproxime a marca daquelas pessoas que possivelmente irão responder à campanha, os resultados serão muito melhores. Core Audiences (Público Principal)O Core Audiences é outra maneira de personalizar bem o público que deverá ser impactado pelo seu anúncio. Se estruturar bem sua persona, não terá grandes dificuldades para personalizar seu público aqui. Você poderá criar a sua audiência através de dados demográficos, como:
E para coletar essas informações, a empresa sequer vai precisar que respondam algum tipo de questionário. As próprias informações contidas no perfil de cada um, servirão como filtro para selecionar o público ideal para o seu anúncio. Audiências PersonalizadasA personalização da audiência é uma opção que existe dentro dos anúncios do Facebook Ads. É bem verdade que a vontade é de apenas clicar no botão “impulsionar vendas”, mas é justamente essa atitude que poderá fazer com que a campanha não fique tão personalizada. Se a ideia é vender anúncios, a melhor coisa a fazer é personalizar o máximo possível do público, até mesmo para evitar desperdícios financeiros e de tempo. Essa opção vai tornar possível também que a empresa crie públicos-alvo com base na interação das pessoas com a sua página ou anúncios na plataforma. Isso vai trazer um público mais engajado, aumentando a probabilidade de conversões. Audiências SimilaresO Facebook disponibiliza até 4 tipos de públicos semelhantes para os seus anúncios:
A audiência pode ser similar a uma audiência personalizada que você criou. Facebook ExchangeVocê vai poder utilizar plataformas externas para a publicidade (demand-side platform ou DSP). Dessa maneira, será possível compreender os detalhes sobre o comportamento do usuário fora da rede social. Com esses novos dados em mãos, será possível criar avisos que tenham relação com a realidade desse público. Partner CategoriesO Facebook conta com parceiros externos que podem fornecer dados oriundos de pacotes de opções que possibilitam a segmentação. Os dados se baseiam nas atividades que ocorrem fora da plataforma e que poderão ser utilizados na criação de anúncios. Exemplos de Anúncios Bem SucedidosNão pense que é incomum encontrar empresas com anúncios que não trazem resultado algum para a marca. Como falei acima, leva-se um tempo até pegar o jeito de criar anúncios que conseguem atrair um bom número de pessoas. Mas também existem empresas que conseguem resultados incríveis e se tornam referência quando o assunto é anunciar no Facebook. Vamos falar sobre três casos que merecem destaque. Not a Model by Marina de GiovanniVeja bem. É um anúncio sobre um sorteio. Além dela estar oferecendo a premiação, ainda está pagando para uma divulgação de sorteio, e apesar de parecer loucura, ela sabe muito bem o que está fazendo. Essa campanha proporcionou à Marina De Giovanni um total de 17 mil emails em apenas seis semanas. Em menos de dois meses, a campanha coletou a quantidade conquistada em anos! O sorteio consistiu em $300 mensalmente, como jóias, kits de maquiagem, entre outros. Então, ela criou uma landing page – dentro do Facebook – onde as pessoas que queriam participar do sorteio, deveriam realizar um cadastro. Não há dúvidas de que ela teve gastos com essa campanha, mas ela também garantiu um lucro com o seu blog e lista de emails, onde ofereceu sessões particulares de coaching. Agora me diga uma coisa: Você estaria disposto a investir R$1.000 para ganhar R$10.000? Tenho que certeza que sua resposta é positiva. E ela ainda fez vídeos de boas-vindas, onde explicava o processo para participar do sorteio, manteve o tráfego no Facebook e testou esses anúncios, para saber qual convertia mais. Imagine os ganhos possíveis com uma lista de contatos contendo 17 mil emails. “Neil, sabemos que isso funciona para os blogueiros, mas esse não é o meu caso”. Pois saiba que pode ser útil até mesmo para startups. Vou mostrar para você. Design PickleA Design Pickle oferece ao seu público um serviço de trabalhos gráficos ilimitado, o que possivelmente causaria algum tipo de desconfiança. Nesse anúncio, eles passam a mensagem “não custa oferecer um serviço gráfico de graça”. Essa ideia aparentemente simples, gerou à empresa $6.000 em receita mensal regular. A ideia foi criar esse anúncio para segmentar leads muito qualificados, que eram enviados para esse questionário: Olha só que jogada. Essa quantidade de pergunta certamente espantou muita gente, mas a ideia da marca foi justamente essa: Atrair leads qualificados. Um questionário desse tamanho não seria respondido por todos que chegassem até eles, mas sim por aquelas pessoas que estavam mesmo interessadas. Isso porque a empresa contata as pessoas por telefone em até 24 horas após a conclusão e trabalhar na criação de um design é bastante trabalhoso. Imagina o tempo que seria necessário para fazer todo o processo. Como consequência por essa escolha, a campanha gerou cerca de 500 leads, 30 dos quais se tornaram assinantes do serviço de $200 por mês oferecido por eles. E eles ainda estimam a vida útil de seus consumidores. Essa é a média que aponta quanto um consumidor vai gastar com eles, após se tornar cliente. O valor é de $1.100, resultando em um retorno sobre investimento de 633%! Então, vimos que funciona para blogs e startups. Será que tem o mesmo efeito para marcas famosas? PedigreeA empresa trabalhou com uma campanha que mostrava anúncios de cães em abrigos, otimizando as curtidas em sua página. As 55 mil curtidas passaram a mais de um milhão e conseguiram arrecadar $600.000 em doações. Esse é um exemplo, mas o mercado está cheio de marcas famosas que sabem bem como anunciar utilizando o Facebook Ads. O Facebook mesmo disponibiliza para quem quiser fazer análises, casos de sucesso de diversas empresas famosas. Volkswagen Brasil, Spotify Brasil, Fanta Guaraná e Netshoes são algumas das empresas que têm seus casos de sucesso por lá. Quais Resultados Posso Alcançar Com um Orçamento BaixoPara entrar no contexto da história, vamos imaginar que o orçamento a ser utilizado é de $5 por dia (este exemplo está na Buffer Social). Eles fizeram três tipos diferentes de anúncios, cada um com um objetivo diferente.
Quando esses resultados são comparados com os $5 de orçamento, os números são:
Dicas Para o Gerenciamento dos AnúnciosComo você deve imaginar, o Facebook dá o direito – a todos aqueles que anunciam – de acessar uma página de gerenciamento dos anúncios. Através desta página, fica mais fácil acompanhar os resultados que vão sendo obtidos com cada campanha, conjunto de anúncios e anúncios. Vou passar aqui algumas dicas para que seu gerenciamento se dê de maneira mais eficaz. Vamos lá? Crie um Conjunto de Anúncios e Faça TestesSegundo o próprio Facebook, um “conjunto de anúncios é um grupo de anúncios que compartilham o mesmo orçamento, cronograma, otimização de veiculação e direcionamento”. E a segunda ideia aqui – os testes – são os famosos testes A/B. Não os conhece muito bem? Sem problemas, posso falar um pouco sobre eles. A ideia destes testes é comparar a versão original do anúncio, isto é, aquele primeiro anúncio que você fez, com algumas variações no mesmo espaço de tempo. Essa atitude servirá para escolher qual a variação do anúncio que traz os melhores resultados. Isso é possível graças às hipóteses que são baseadas em estatísticas e dados que apontam qual a melhor variação. Existem 5 variáveis que obrigatoriamente precisam ser analisadas quando a intenção é atingir o ápice da campanha: ImagemA primeira impressão que as pessoas vão ter da sua marca é a imagem utilizada no anúncio, que com certeza é o que mais chama a atenção em um primeiro momento. Uma imagem que desperte sentimentos negativos poderão fazer com que as pessoas desistam de entender sobre o que é o anúncio. Dessa maneira, procure dar atenção a alguns detalhes como:
Textos do anúncio
CTATrabalhe com CTA’s que despertem a curiosidade nas pessoas, e para chegar a esse resultado, disponibilize algumas opções de CTA e teste. InteressesPara ter uma estratégia poderosa, você vai ter que realizar testes e mais testes, então, nada de preguiça. Você pode alterar algumas características que envolvem o interesse, como anúncios para diferentes cargos na empresa, por exemplo. LocalizaçãoSeria impossível (como seria para todos os outros profissionais do marketing) eu dizer qual o local ideal para a exibição do anúncio. Tudo vai depender da marca, do produto ou serviço, do público, do objetivo (…) Então, não adianta tentar fugir: Faça testes! Tente exibir no feed e na coluna lateral, entre outras opções, e descubra qual trouxe melhores resultados para a empresa. Elimine os Anúncios Que Não FuncionamQuando você já tiver uma boa quantidade de dados para embasar que determinado anúncio é melhor que o outro, desative os outros que estavam em circulação durante os testes. E quanto ao anúncio vencedor, mantenha-o ativo até o final do prazo. Isso pode levar até sete dias para acontecer, mas vejo que acontece com maior frequência entre 4 e 5 dias. Então, algumas alterações serão necessárias, como imagem e textos pois o seu público já terá se deparado com o seu anúncio. Acredito que o tamanho do seu público também deverá ser levado em consideração nesse momento. Se o seu anúncio for exibido a 600 pessoas por dia, ele será visto pela maior parte de um público de 3.000 pessoas dentro dos 5 dias que mencionei. Manter anúncios sem utilidade só fará com que a empresa gaste além do necessário para mantê-los na rede. E acredito que toda empresa deseja enxugar o máximo possível os gastos. Então, nada de procrastinar para eliminar os anúncios que não fazem diferença para os resultados. Aumente Seu Orçamento GradualmenteAqui não há muito segredo quanto ao que quero dizer. Você já sabe qual o tipo de anúncio deu certo, e já sabe quais características deverão ser evitadas nos mesmos. Com essas informações em mãos, não tenha dúvidas: Comece a aumentar o orçamento para as futuras campanhas de maneira gradual. Digo gradualmente porque também não tem porquê fazer um grande investimento de uma campanha para a outra. Essa atitude vai garantir riscos menores à empresa. Além, é claro, da experiência adquirida com o passar do tempo que as campanhas criadas darão, junto com maior segurança para os próximos passos. Com o tempo, você vai saber a maneira ideal de criar um anúncio para seu público. Mas não esqueça de que objetivos diferentes, públicos diferentes, produtos e serviços diferentes, entre outros detalhes, exigem novas características. Também por essa característica, digo para fazer maiores investimentos de maneira graduada. Para cada novo valor a ser investido, novas estimativas irão surgir, então, fique de olho. Agora, se quer alterar gradualmente um anúncio ou campanha já existentes, siga esses passos:
A plataforma vai levar cerca de 15 minutos para atualizar os novos números. Se a alteração contar com uma grande diferença de um momento para o outro (o que não recomendo), poderá levar um pouco mais de tempo para que a plataforma leia as novas informações e consiga identificar os melhores caminhos novamente. Vale lembrar que antes de optar por aumentar o orçamento para os seus anúncios, verifique se a conversão está sendo favorável. Se o seu anúncio está gerando vendas diretas, você está em um excelente caminho. Mas se você estiver coletando emails ou downloads de aplicativos, por exemplo, verifique se os cálculos estão corretos e se as pessoas estão pagando no fim das contas. Se a realidade não é essa, essa escolha poderá levar a empresa a sofrer um rombo significativo no orçamento, e em menos tempo que imagina. Mas se você tiver concluído que seus anúncios estão proporcionando um ROI positivo, pode começar a aumentar gradualmente o orçamento. Poderá criar mais anúncios que chegarão ao feed de notícias de mais usuários. Aumente Seu Alcance Com Públicos PersonalizadosNão vou falar detalhadamente sobre públicos personalizados e similares aqui, porque já criei outros tópicos aqui mesmo no artigo para detalhar melhor o assunto. Mas de qualquer maneira, vou deixar aqui um princípio sobre o assunto para que você possa pesquisar a respeito – se sentir a necessidade – quando achar melhor. “Públicos personalizados e similares” é a melhor maneira que você vai encontrar para aumentar a precisão da segmentação dos seus anúncios (público personalizado) e expandir o alcance do seu público-alvo (público similar). Essa opção vai otimizar os resultados da sua campanha e/ou dos seus anúncios. Principais Termos Referentes aos Anúncios no FacebookComo em todos os setores, a criação de anúncios no Facebook Ads conta com seus termos próprios. Então, após criar a sua fanpage, é bom estar por dentro destes termos para que não fique com dúvidas durante o processo. Então, vamos conhecê-los para que se familiarize com cada um deles e a criação do anúncio se dê de maneira tranquila. Pixel de conversãoPixel de conversão é uma maneira de acompanhar o comportamento dos seus consumidores fora da plataforma, isto é, em outras páginas da web. Pode ser utilizado, por exemplo, para acompanhar cada etapa de um funil de vendas, apontando os resultados em cada etapa e otimizando os pontos fracos. Basicamente, o pixel de conversão será utilizado em três situações:
Feed de notíciasVamos imaginar que você tenha 500 amigos no Facebook, e que esses amigos postam 2 vezes por dia. São mil novas postagens todos os dias, além das páginas que você curtiu – como quando decidiu curtir a minha fanpage, por exemplo. Imagine quanto tempo seria necessário para ler cada uma dessas postagens (…) Pensando nisso, o Facebook faz uma seleção para você, destacando aquelas postagens que mais lhe interessam. E essas postagens são exibidas em uma sequência em forma de cascata. Isso é um feed de notícias. É a forma organizada de exibir postagens, permitindo ao seu público pesquisar e encontrar informações de seu interesse. Post de página não publicadoAo criar anúncios para um público específico, eles não vão aparecer como uma postagem normal na timeline. Eles são exibidos diretamente no feed de notícias de cada usuário, de maneira que pareça apenas uma postagem. ROAS (Return over Ad Spend)O ROAS é o ROI das campanhas criadas através do Facebook Ads. Ele vai mostrar se o anúncio está sendo eficaz. Será possível calcular quanto de receita foi gerada para a empresa por cada real investido na campanha. Conversion LiftO Facebook Conversion Lift, ou na tradução livre “Conversão Elevada”, é uma ferramenta que permite que você acompanhe os negócios adicionais oriundos dos anúncios criados na rede. Vale tanto para os online quanto para os offline. O Conversion Lift ainda permite que a equipe de marketing acompanhe quanto de receita adicional está sendo gerada e como incluir isso nas estratégias de marketing da corporação. Compra de anúnciosAqui na compra de anúncios, também é importante entender os termos utilizados. É o conhecimento de cada opção que vai permitir que você saiba exatamente qual é a melhor a opção para sua campanha. Vamos conhecer mais alguns termos, então. Custo Por Ação (CPA)O custo por ação é o custo médio que você vai pagar por cada uma das ações que os usuários realizarem no seu anúncio. Os bons anúncios garantem resultados melhores pois as pessoas sentem mais atração por eles. Então, tenha em mente a importância de pensar em cada detalhe do anúncio, pois quanto mais ações forem realizadas nele, menor será o seu custo por ação. Custo Por Clique (CPC)Para as empresas que já trabalham com anúncios online há algum tempo, o custo por clique já é um velho conhecido. Ele é o custo que você terá que pagar para cada clique que acontece no seu anúncio. O custo por clique é uma média retirada da seguinte conta: custo total do anúncio / total de cliques. Custo por 1.000 impressões (CPM)O custo por 1.000 impressões vai apontar o quanto você está investindo a cada mil impressões do seu anúncio. A impressão leva em consideração a interação ou não por parte do usuário, bastando apenas que o Ad seja mostrado. A fórmula a ser utilizada aqui é: custo total do ad / (total de impressões / 1.000) Impressões As impressões falam sobre a quantidade de vezes que seu anúncio foi exibido. Para as versões mobile, a contagem acontece na primeira vez em que ocorre a exibição do anúncio. Nas outras plataformas, a contagem vai ocorrer quando ele for exibido pela primeira vez no feed de notícias, ou na coluna lateral. Click Through Rate (CTR)Uma das métricas mais importantes para avaliar as suas estratégias em mídias digitais, o Click Through Rate ajuda a entender o quanto o seu conteúdo consegue engajar o público. O CTR, como é conhecido, nada mais é do que a taxa de cliques proporcional às visualizações totais daquela publicidade. Na prática, esse indicador fala sobre a eficiência da sua campanha. O resultado é um número percentual que representa a quantidade equivalente de pessoas que clicou no anúncio. O que é CTR no Facebook?Dentro do Facebook, o Click Through Rate é calculado a partir do número total de impressões daquele anúncio dividido pelos cliques totais. O número de impressões não deve ser confundido com o alcance total. Enquanto o alcance se refere ao número de usuários que viu a peça, as impressões representam a quantidade de visualizações, incluindo, muitas vezes, mais de uma visualização por usuário. Qual é o CTR ideal?Atualmente, o Facebook não informa qual seria uma taxa média ideal para o Click Through Rate. A porcentagem varia de setor para setor, mas dificilmente ultrapassa 2%. Uma pesquisa de 2019 da WordStream com mais de quinze segmentos revelou que o valor do CTR varia entre 0,45% a 1,68%. A partir dos dados coletados, a plataforma defende uma média entre indústrias que gira em torno de 0,89%. CliquesMais alguns termos ainda serão utilizados na criação dos anúncios, como por exemplo os cliques. Cliques falam sobre o total de cliques que aconteceram no seu anúncio. Eles não falam com exatidão sobre apenas uma coisa. Por exemplo, seu anúncio está solicitando que as pessoas cliquem para se inscrever em algum webinário ou para fazer o download do aplicativo da empresa. A contagem vai acontecer da mesma forma. E a escolha do CTA vai depender do objetivo da sua campanha. Publicação impulsionadaA publicação impulsionada vai ser exibida no feed, dando aquele up para no anúncio, otimizando significativamente os resultados. Ele acontece diretamente no feed, e a plataforma costuma sugerir que a empresa impulsione aquelas publicações que obtiveram os melhores desempenhos. A ideia aqui é que o anúncio apareça para diferentes públicos, tomando como parâmetros a performance da marca. Publicação patrocinadaAs publicações patrocinadas têm como vantagem aparecer mais alto no feed de notícias, possibilitando que seu público-alvo a visualize mais facilmente. Ela é aquela opção que fica entre uma postagem comum e um anúncio. Você pode reconhecer esses anúncios porque aparece escrito “patrocinado” – certamente você já viu essas publicações. A audiência será construída por usuários que já curtiram sua página e também à sua rede de contatos. ConversõesAs conversões são as ações realizadas por completo por parte do seu público como, por exemplo, a compra de um produto ou o download de um conteúdo. Toda as ações de marketing visam as conversões, na realidade. Visualizações de vídeoA contagem das visualizações de vídeos vai ocorrer toda vez que seu vídeo for visualizado por mais de 3 segundos. Então, preocupe-se sempre em oferecer vídeos de qualidade pois são estes que atraem as pessoas e fazem com que elas permaneçam prestando atenção por um pouco mais de tempo. Perguntas Frequentes Sobre Facebook AdsO que são os Facebook Ads?O Facebook Ads é o sistema de mídia paga do Facebook que tem como sua principal característica a extensa variedade de formatos de anúncios possíveis. Como Funciona o Facebook Ads?Existem diversos formatos de anúncios e a estratégia mais utilizada no momento é a captação de leads através de formulários. Os Face Ads podem ser posicionados no lado direito da tela ou no próprio feed de notícias do Facebook. Como Anunciar no Facebook Ads?São sete passos que, se seguidos cuidadosamente, levarão seu anúncio hoje mesmo para o feed dos usuários do Facebook. #1 Estabeleça objetivos; #2 Conheça Bem o Facebook ads manager; #3 Defina a Meta de seu Facebook Ad; #4 Defina se Publico-Alvo e Seu Orçamento; #5 Defina o Formato de Seus Anúncios; #6 Defina Onde os Seus Ads Serão Vistos no Feed; #7 Coloque Seu Anúncio para ser Aprovado Pelo Facebook para Entrar em Circulação. Quanto custa o Facebook Ads?De maneira geral, é possível dizer que o Facebook Ads tem o preço que você quiser pagar. Isso porque a plataforma trabalha com uma dinâmica em que o anunciante paga pelo resultado que obtém. Assim, é claro que uma campanha com orçamento de R$ 50,00 nunca terá o mesmo desempenho de outra que investe R$ 5 mil. Mas isso não significa que é impossível obter bons resultados gastando pouco. O ponto-chave de anunciar no Facebook Ads está na otimização da sua campanha. Portanto, antes de correr para aumentar o orçamento na ansiedade de conseguir mais conversões, busque entender como você pode otimizar a sua ação para extrair os melhores resultados do investimento que já tem. Desse modo, você vai ter alguns insights e informações importantes para ajudar a obter ainda mais engajamento quando for a hora de gastar mais. Como funciona o pagamento de anúncios no Facebook?O Facebook Ads aceita diversas formas de pagamento, que variam de acordo com o país e a moeda local. No Brasil, é possível pagar as suas campanhas com cartão de crédito ou de débito vinculado à conta de anúncios. As bandeiras aceitas são Visa, Mastercard, Elo e American Express. Além do cadastro de cartões diretamente na plataforma, é possível vincular uma conta do PayPal. Assim, você consegue transferir dinheiro pelo PayPal ou usar um cartão de crédito cadastrado. Por último, há também a possibilidade de pagar com boleto bancário. Essa alternativa é mais recente e foi liberada para todos os anunciantes brasileiros em agosto de 2019. Se você pretende pagar os seus anúncios com boleto bancário, tenha em mente que esse é um método de pagamento pré-pago. Na prática, isso significa que a campanha só será veiculada quando o banco compensar o documento e o saldo for disponibilizado na plataforma. Como remover forma de pagamento no Facebook?Pode ser que, depois de um tempo, a sua empresa ou o seu cliente mude de ideia quanto à forma de pagamento dos anúncios. Esse tipo de situação é comum e, por isso, é importante estar preparado e saber o que fazer. A boa notícia é que o processo para remover uma forma de pagamento da plataforma de Ads do Facebook não é nenhum bicho de sete cabeças. Antes de mais nada, você precisa se certificar de que é um administrador da conta de anúncios. Essa função é necessária para ter a permissão de alterar as formas de pagamento. Caso já seja administrador da conta, acesse “configurações de pagamento” no gerenciador de anúncios. Na seção “forma de pagamento”, você vai conferir todas as opções cadastradas, podendo editar, remover ou eleger a sua alternativa principal. Como calcular CTR do Facebook Ads?Assim como outros serviços de publicidade da internet, o Facebook Ads apresenta a taxa de Click Through Rate dos seus anúncios. A plataforma segue uma fórmula específica para calcular esse indicador. Ainda que o CTR seja medido automaticamente, é interessante entender o que está por trás dessa conta. Segundo o próprio Facebook, a fórmula divide os cliques totais pelo número de impressões. Em “clique (todos)”, a plataforma inclui:
As impressões representam a soma de todas as visualizações da peça – tenha cuidado para não confundir com o número de usuários, representado pelo “alcance”. Conclusão: Você está pronto para usar os Facebook Ads?O sucesso no Facebook Ads não se deve apenas ao momento do anúncio, mas aos acontecimentos que ocorrerão constantemente após sua criação. Assim como as vendas não acabam no momento que o cliente finaliza a compra, o anúncio vai continuar oferecendo dados importantes após ser finalizado. Toda alteração que você realizar, independente do tempo, vai trazer resultados diferentes. Mas a maior certeza nisso tudo é a de que você deve começar hoje mesmo a anunciar no Facebook Ads, se ainda não o faz. Se já anuncia, utilize as dicas fornecidas nesse artigo para otimizar os resultados da sua empresa. Imagine. Se, só no Brasil, quase metade da população está utilizando a plataforma, as possibilidades de crescimento da marca são infindáveis. Infindáveis também são as maneiras de engajar o público e aumentar o retorno sobre o investimento feito para manter a campanha ativa. Para trabalhar de maneira mais precisa, sempre tenha definido o público-alvo para determinada campanha. Mas isso não significa que você não poderá trabalhar com campanhas diferentes para diferentes públicos. Apenas deverá definir bem o objetivo de cada uma. Outra característica é a de sempre se fazer presente no dia a dia das pessoas que interagem com a marca. Pessoas gostam de se sentir importantes. Marketing de relacionamento é uma das melhores estratégias para qualquer empresa. Agora, com essas informações e dicas em mãos, comece a trabalhar na sua campanha. Lembre-se de extrair tudo de melhor que o Facebook Ads tem para oferecer. E também não deixe de me contar aqui nos comentários quais são as suas estratégias mais utilizadas no Facebook Ads e como está se saindo! The post Facebook Ads: O Que É, Tipos, Como Funciona e Como Usar ? appeared first on Neil Patel. Facebook Ads: O Que É, Tipos, Como Funciona e Como Usar ? publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Facebook Ads: O Que É, Tipos, Como Funciona e Como Usar ? No marketing, fala-se que persona é uma estratégia de mercado. A persona é usada como ferramenta para criar uma espécie de perfil sobre quem seria o seu cliente ideal, identificando seu público-alvo. Você gostaria de criar uma persona perfeita para entender o seu público-alvo? Se você está com a ideia de lançar um produto no mercado ou quer entender melhor quem são seus clientes e o comportamento deles você deve considerar criar uma persona. Conhecer e compreender quem já adquiriu um produto ou serviço seu ou quem pode ser um cliente em potencial é essencial para melhorar seus resultados, aumentar suas vendas e ter mais sucesso na empresa. Neste artigo, vamos te ensinar a construir personas ou avatares para sua empresa, com o objetivo de direcionar melhor seus anúncios e criar conteúdo mais interessante voltado para esse público. A partir de agora, vou falar sobre:
Além dessas informações, você poderá entender melhor como adaptar a sua persona para captar mais clientes. Boa leitura! Antes de continuar, se você quer aumentar sua vendas e saber quais são as melhores estratégias para promover seu negócio online, clique aqui para receber o Guia Completo de Marketing Digital. O Que é Persona? SignificadoNo dicionário Cambridge, persona é um tipo de personagem que difere do caráter real de uma pessoa, como se fosse uma representação. Por sua vez, o site Dicio traz uma definição mais sucinta, mas bastante parecida. “Figura ou imagem que um indivíduo assume e apresenta aos demais.” Veja: Outros dicionários falam em persona como uma espécie de representação de fachada, ou seja, o que um indivíduo aparenta na sociedade, a personalidade que projeta em público. Esta é a definição, por exemplo, que encontramos no Michaelis: No Wikipédia, por sua vez, há uma categoria específica para se referir ao conceito de persona no marketing No marketing fala-se que é uma estratégia de mercado. Isso quer dizer que a persona é usada como ferramenta para criar uma espécie de perfil sobre quem seria o seu cliente ideal, identificando seu público-alvo. Uma outra página sobre persona no Wikipédia, voltada para o teatro, traz um parágrafo sobre persona na comunicação, confira: Aqui a definição traz algumas palavras-chave interessantes como, por exemplo: versões de si mesmo, impressão desejada e imagem. Essas palavras já direcionam melhor o real de significado de persona no marketing. Importante destacar o trecho que fala sobre como o ambiente social influencia na persona. O fato da pessoa estar inserida em um ambiente social interagindo com outras pessoas faz com que essa persona se manifeste. Essa imagem criada em público nem sempre corresponde à realidade e como essa pessoa age ou se comporta em casa ou quando está sozinha. Você pode entender melhor o conceito de persona se levar essa reflexão para o âmbito cultural, como vou mostrar na sequência. Para que serve uma persona no marketing?Dentro do marketing, a persona ajuda a definir a linguagem e o tom que serão utilizados na comunicação da marca. Ainda, essa definição do cliente ideal pode ser útil para guiar a produção de conteúdo e chamar atenção do público. Ou seja, não existe uma única parte das ações de marketing que não pode ser otimizada pelo estudo e construção da persona de quem compra seus produtos. Persona no TeatroPense por um momento no teatro. Nas peças é comum ter atores que interpretam um papel, um personagem. No teatro, a persona era utilizada como um artefato, no caso, uma máscara para dar voz a um personagem. Isso era necessário para que o personagem fosse bem ouvido pelos espectadores e para dar a aparência exata que o papel exigia. Persona no DesignNo universo criativo, no design, a persona seria um objeto que vem de uma narrativa relacionada a um modelo de comportamento desejado por um cliente. Na criação dessa persona utiliza-se detalhes específicos, peculiaridades, ao invés de analisar o todo numa visão generalista. Persona na MúsicaNa música esse conceito é muito fácil de ser compreendido. Muitos são os cantores que podem utilizar a persona para dar vida a um personagem no palco. Um exemplo disso é o cantor David Bowie que, ao subir ao palco em suas apresentações e shows ao vivo, ele dava vida a um outro eu (eu-lírico). Uma dessas personas é o alienígena Ziggy Stardust que usou para performar no palco e também no seu álbum. Clique aqui ou abaixo para ver o vídeo de David Bowie como Ziggy. Muitos acreditavam ser uma espécie de pseudônimo, ou seja, um nome artístico criado pelo cantor, quando, na verdade eram personagens. Qual seria a diferença entre personas e público-alvo?Você já tem uma boa ideia do que significa persona com base nas definições dadas acima, mas talvez esteja em dúvida sobre qual a real diferença entre persona e público-alvo. Essas duas definições realmente podem ser parecidas e gerar muita confusão. Muita gente acredita que persona é sinônimo de público-alvo ou que persona seria um pequeno perfil sobre um cliente que serviria de modelo para os outros e não é bem por aí. Para não cometer erros e criar um perfil de persona poderoso, entenda qual é de fato a diferença entre persona e público-alvo! O que é a persona de uma marca?No marketing de conteúdo é comum usar todas as estratégias possíveis que você tiver à sua disposição para aumentar a quantidade de pessoas que conhecem seu produto ou serviço. A ideia é sempre tornar sua empresa mais conhecida no mercado, seja para prospecção de mais clientes, seja para ganhar reputação e credibilidade frente à concorrência. É sempre importante realizar pesquisas frequentes para conhecer seu público-alvo e assim alinhar e direcionar conteúdos relevantes criados de forma específica para esse público. Uma das formas mais eficazes para obter isso é compreendendo os desejos de compras do seu público, dentre outros detalhes e informações inclusive pessoais desse público. As personas ou avatares, no marketing, seriam, portanto, um perfil de comprador que sintetizam qual seria o cliente ideal. Trata-se de personagens fictícios, mas que podem ter características dos seus clientes reais. São criados com base em pesquisas de pessoas reais que auxiliam na tomada de decisão. A persona é aquela pessoa que você quer atingir, que você quer fidelizar como cliente e que tem tudo a ver com sua marca, produto. A criação de uma persona leva em conta uma série de informações detalhadas e, inclusive pessoais, como idade, localização, renda, informações demográficas, mas também sobre interesses, preocupações, sonhos, motivos para comprar, dores, dentre outras. Quanto mais completo for o perfil de uma persona, melhor será para você alcançar o seu objetivo. Se fosse destacar as características principais de persona, eu colocaria:
Persona e buyer persona são a mesma coisa?É comum falarmos apenas em persona, mas a verdade é que existem duas aplicações para esse conceito. Nas estratégias de marketing, a buyer persona representa o cliente ideal da empresa, uma personalização das características que são comuns entre os seus consumidores. A brand persona, por outro lado, representa o rosto e a personalidade que a própria marca deseja imprimir no mercado. Dentro de um processo de comunicação para vendas, podemos dizer que as interações acontecem entre essas duas personas. Público-AlvoAgora que você entendeu melhor o que é persona, vamos entender melhor o conceito de público-alvo. O público-alvo é a representação dos clientes que você quer atingir. São pessoas de uma sociedade que tem características em comum, que geralmente são: pessoas com uma mesma educação, classe social, gênero, idade, nacionalidade, localidade e, às vezes, até uma mesma profissão, dependendo de qual o produto ou serviço oferecido pela sua empresa. Costuma ser uma descrição breve do seu público. Diferente da persona, que é mais aprofundada, levando em consideração uma série de detalhamentos. Se fosse destacar as características principais do público-alvo, eu colocaria:
Como identificar a persona?Se você está se perguntando como pode identificar a persona da sua marca, fique tranquilo: esse processo não é nada complexo. A melhor forma de saber qual é a personalidade e os hábitos do seu cliente é com a boa e velha pesquisa. Para isso, você pode usar os dados pessoais fornecidos no cadastro ou dar um passo além e elaborar um questionário para ser respondido pelos consumidores. Seja qual for o caminho escolhido, é importante ser criterioso nas perguntas para conseguir informações que são, de fato, relevantes para o seu marketing. Mais adiante no texto, explico em detalhes como fazer essa pesquisa. Os benefícios de criar uma personaToda empresa quer ter resultados mais eficientes, certo? Uma das formas de você conseguir criar um conteúdo mais atrativo e útil, que não será desperdiçado é, através, de uma persona. Ter mais informações sobre seu público fará com que você crie conteúdo direcionado, interessante, relevante que irá despertar o interesse das pessoas. Definir de forma exata sua persona ajuda a segmentar melhor os seus anúncios. O que isso quer dizer na prática? Que você irá reduzir custos com links patrocinados e aumentar suas chances de leads! Quer coisa melhor? Toda empresa quer diminuir custos de investimento, aumentar vendas e criar uma persona perfeita vai te ajudar nisso. Entenda porque isso acontece: ao segmentar seu público com uma persona, você gasta energia e direciona seus esforços para pessoas que realmente têm interesse por seu produto ou serviço. Assim você evita de gastar tempo com um público não interessado com o que você tem a oferecer. Com isso você cria conteúdos melhores e voltados para seu público específico. O Facebook Ads e Google Ads tem cada vez mais ferramentas otimizadas para segmentação do público. Isso facilita na hora de criar campanhas voltadas para seu público com base numa lista com informações mais completas e definidas seja demográficas ou psicográficas. Você poderá adicionar informações como localização, idioma, idade, nível de escolaridade e interesses e chegar de forma mais certeira nas pessoas que você quer converter. Com isso você utiliza uma estratégia mais inteligente. Ou seja, ao invés de você atirar para todo lado e o que acertar é lucro, você atira de forma certeira em quem vai te fazer aumentar seus ganhos e gerar interação. Além disso, nessas ferramentas você encontra também uma opção muito útil que é escolher o público semelhante. Isso te ajuda de forma prática a encontrar pessoas com comportamentos semelhantes aos usuários que curtem sua página. Dessa forma, mesmo com um orçamento limitado para investimento nessas ferramentas, você tem acesso a um público muito específico de segmentação e conseguirá obter mais ganhos. Você definitivamente irá atingir mais pessoas do que se criasse um conteúdo apenas para o seu público-alvo. Pense na persona como a principal pessoa que irá interagir com o conteúdo que você criar. Uma pessoa que será essencial para o sucesso do seu negócios. A persona é indispensável para:
Pense onde está o seu público principal. No Instagram, no Facebook, no LinkedIn? Use apenas as redes sociais que tenham relevância para você, assim você direciona melhor sua estratégia e não perde tempo em lugares que não vão levar a lugar algum. Foco sempre! A importância da persona no Marketing DigitalBuyer persona é o nome dado ao público que o mercado digital quer atingir. A tradução seria o “cliente comprador” ou “cliente ideal”, muito usado no marketing digital. Seria a personificação de um cliente que se interessaria pelo seu produto ou serviço. São essas personas que você deve pensar toda vez que for criar um conteúdo, seja um anúncio, um post nas redes sociais, um blog post, enfim, qualquer conteúdo de marketing digital. Por que isso é tão importante? Porque você quer atingir essas pessoas, fazê-las se conectarem com sua marca, compartilharem uma mesma visão. Com isso, ao estabelecer essa proximidade você pode levar a concretização do seu objetivo principal: conversão de clientes. Criar uma persona alinhada com seu cliente em potencial traz uma compreensão aprofundada sobre gostos e interesses e o principal: o que eles procuram. Dessa forma você conseguirá atingir um tom ideal para interagir com esse público, falando de igual para igual e até mesmo desenvolvendo não só conteúdo textual, mas também design de cores e imagens que seriam mais atrativas para elas. Levando a questão para o plano da psicologia, com a persona, você poderá entender seus desejos mais profundos e descobrir suas dores, dificuldades e medos. Podendo assim, criar soluções e ajudar na resolução de problemas. E é isso que todos queremos, certo? Uma vida mais leve, facilitada, livre de problemas. Sua empresa deve sempre ser esse facilitador. Melhores Práticas Para o Desenvolvimento de PersonasA seguir, o que você deve fazer para criar uma persona perfeita é, em primeiro lugar, não ter pressa nem preguiça. Quanto mais informações você coletar, melhor será para você criar uma persona. Veja abaixo o caminho que você precisa seguir para alcançar sucesso no desenvolvimento de personas. Realize Pesquisas de UsuáriosNo marketing de conteúdo e no marketing digital, absolutamente tudo parte de uma pesquisa prévia. Aliás, tudo que você for desenvolver e seja novo necessita de uma pesquisa antecipada, seja a criação de um novo negócio, produto, empresa, aplicativo, etc. Ou seja, tudo que você for criar precisa estar embasado a partir do levantamento de dados relevantes. Ao realizar a pesquisa de usuários você pode coletar todas as respostas e informações obtidas e separar por categorias. Você pode considerar criar um documento organizado com as informações unificadas e relevantes e difundir entre os membros da sua empresa. Otimize os Resultados das PesquisasMais importante do que realizar a pesquisa, aplicando e obtendo as respostas é saber o que fazer com as informações obtidas. De nada adianta compartilhar a pesquisa com muitas pessoas e potenciais clientes se você não conseguir fazer um estudo mais analítico disso tudo. Uma forma de otimizar os resultados é dividir as respostas em categorias e converter para porcentagens, estatísticas e gráficos. Dessa maneira fica mais fácil visualizar as informações de forma organizada e destacada. Trabalhe o seu BrainstormingAlém de se organizar diante de um mundo de respostas e informações que obtiver nas pesquisas, você precisa trabalhar seu brainstorming. O que eu quero dizer com isso é que você precisa deixar sua criatividade aflorar. Deixe sua mente fluir diante das inúmeras possibilidades de persona. Nunca uma persona de uma empresa será igual a da outra, por mais que seja uma empresa concorrente à sua. O seu público ideal terá algumas diferenciações e particularidades que você deve considerar. Portanto, por mais que você busque referências e inspirações em personas alheias, nunca copie. Crie sua própria persona com base em pesquisas e estudos do seu público para aumentar suas chances de sucesso e conversão de leads. Seja RealistaPor mais que ter brainstorm é importante, tenha muito cuidado. Criatividade e imaginação não tem nada a ver com fugir da realidade! Mantenha os pés no chão ao categorizar as informações e imaginar qual seria o público que se interessaria pelo seu conteúdo, produto ou serviço. Uma forma muito eficiente de ter foco é desenvolver uma série de perguntas que podem ajudar na hora de criar uma persona ideal. Perguntas que vão te ajudar a definir uma PersonaPara criar a persona perfeita para sua empresa você precisa responder a algumas perguntas sobre o usuário. O ideal é você dividir as perguntas em algumas categorias, que podem ser: objetivos pessoais, objetivos profissionais, gostos e interesses, dificuldades pessoais, dificuldades profissionais e sonhos. Abaixo, listo questões que você pode usar e direcionar para seu público. Mas, antes, veja algumas perguntas que você deve perguntar a si mesmo, como empresa:
Agora, sim, vamos à lista de perguntas para enviar para o seu público. Perguntas pessoais
Perguntas sobre estilo de vida
Perguntas sobre interesses
Perguntas sobre informação
Perguntas sobre trabalho
No caso de produtos B2B você deve ir além e considerar os seguintes questionamentos:
No caso de uma buyer persona, você pode considerar aplicar as seguintes perguntas:
Além disso, uma ótima forma também é conversar diretamente com alguns deles para entender melhor suas dificuldades. Isso pode ser feito através de e-mails ou por telefone. Essa é uma maneira de estabelecer empatia, se colocar no lugar do usuário e entender o que ele precisa e como você, como empresa, pode fazer a diferença e causar um impacto positivo. Tenha sempre em mente: como eu posso ajudar? Como posso resolver o problema desse usuário? Se quiser você também pode fazer pesquisas de mercado. Crie um formulário e disponibilize, compartilhe para que a sua audiência responda. Pesquisas online ajudam a segmentar melhor o seu nicho. Com os resultados em mãos você deve se colocar no lugar do seu consumidor. Pense: o que eu, com esses comportamentos, consumindo essas marcas, com esses gostos e interesses, com essas dificuldades, objetivos profissionais, realmente preciso? Refletindo sobre isso você chegará perto da resposta e poderá criar uma persona mais adequada ao seu público. Se você conseguir trazer facilidades, melhorias para a vida de um usuário ele, definitivamente vai se lembrar de você, irá comprar de novo e irá indicar para conhecidos. Dessa maneira você irá se destacar na concorrência, ganhar reputação e prestígio. Pense nisso! Definir o PropósitoVocê deve saber exatamente o que procura, qual a visão e propósito para o seu site. Se você quer atrair mais compradores, gerar identificação com a marca, aumentar seus ganhos, você precisa definir uma estratégia para chegar lá. Traçar um objetivo e propósito principal facilita na hora de criar a estratégia de marketing adequada que você vai utilizar. Com a persona, não é diferente. Compreender a fundo seu consumidor típico e definir um propósito estão diretamente relacionados e devem andar de mãos dadas. Descreva o Seu UsuárioA melhor definição de persona vem do contato com o seu público-alvo. Você deve ser capaz de conhecê-lo tão bem que possa identificar com facilidade as características comuns desse comprador em potencial. Descreva em uma folha de papel quais as similaridades entre eles. Lembre-se de focar tanto nos clientes satisfeitos quanto nos insatisfeitos. Os satisfeitos são importantes para saber o que tem dado resultado e talvez seguir uma mesma abordagem e pensamento estratégico. Os insatisfeitos podem ser ainda mais importantes para entender qual a percepção deles sobre seu produto ou serviço, quais desafios estão enfrentando e trabalhar em melhorias. Motivação do UsuárioBusque pelas principais vontades do seu usuário. Quais suas principais motivações? O que os fazem se levantar todo dia? O que procuram? O que consegue inspirá-los? O que traria mais felicidade e tornaria sua vida mais fácil? Quais as facilidades que procuram para uma vida mais leve? Descobrir as motivações de uma pessoa é entender quem ela é, na sua essência. É humanizá-la a tal ponto que você seja capaz de compreendê-la tão bem que consiga criar soluções para ajudá-la a atingir seus sonhos e alçar voos mais altos. Vale destacar que uma empresa/marca pode criar uma ou mais personas. Você não precisa se limitar a apenas um tipo de persona. Dependendo do tamanho da sua empresa e da abrangência de sua audiência você pode criar até duas ou três personas diferentes. Mas cuidado para não exagerar. Ao mesmo tempo que uma única persona pode limitar o seu público que pode ser maior e abrangente, muitas personas pode fazer com que você perca o foco. Ter muitas personas pode dificultar na criação de conteúdo voltados para os consumidores ideais. Se tiver que escolher, prefira criar um conteúdo mais assertivo para uma persona, do que desenvolver vários conteúdos para muitas personas e acabar não convertendo nenhum novo cliente. Pense de forma estratégica nas suas ações para cada persona e, com absoluta certeza, você terá muito sucesso! Como Criar Uma Persona em 5 EtapasVocê vai conferir abaixo um passo a passo para criar uma persona a partir de 5 etapas cruciais. Aqui, estão as principais dicas para você que nunca criou uma persona antes e não sabe por onde começar. Ou se você já criou outras personas antes e não obteve sucesso. Com esse guia você conseguirá criar uma persona perfeita e começar a ter mais resultados de fato na sua empresa. Consulte a teoria e aplique-as na prática! Vamos lá? 1. Busque e Colete Dados Sobre Seus UsuáriosAplique pesquisas direcionadas para seu público-alvo ou audiência para coletar dados importantes. Pense nas melhores perguntas, como as que listamos mais acima no texto, para você obter respostas relevantes. Além de usar pesquisas para obter os dados que precisa, você pode ir atrás dessas informações por conta própria analisando o perfil do usuário. Visite a página de alguns clientes em potencial e faça um estudo sobre seus gostos, interesses, marcas preferidas, etc. Descubra o que fazem nas horas vagas, com que trabalham, suas paixões e demais informações que considerar relevante. Nas redes sociais, é possível encontrar bastante material para coletar, uma vez que a maioria das pessoas usa as redes como registro de suas atividades, local para expressar suas opiniões, forma de enxergar o mundo e também indignações. Muitos são os consumidores ativos nas redes sociais e eles podem servir como uma ótima fonte de dados, mas não se limite apenas a isso. Considere também fazer pesquisas com aqueles usuários mais fechados, que não postam tudo na internet, pois eles também são importantes para prospecção. 2. Crie uma HipóteseCom os dados coletados é hora de você detalhar o perfil do cliente. Pense em uma ou mais hipóteses com situações que, segundo sua análise dos dados, seria mais condizente com o que o seu cliente procura/precisa. Pense em algumas histórias, assim você estará mais perto de entender o que o seu consumidor quer e pensar em como sua empresa pode ajudar nisso e chamar sua atenção. Lembre-se de considerar também que a persona pode ser um visitante novo que ainda não conhece sua empresa, não sabe o que está procurando exatamente, mas que, por acaso pode encontrar o que precisa. Essa forma de pensar é muito comum em sites de empresas que utilizam o Inbound Marketing, então, considere também esse público na hora de criar sua persona. 3. Todos Tem que Aceitar Essa HipóteseAo criar uma ou mais hipóteses você precisa vender essa história. Pense se ela é convincente, se ela faz sentido e é realista. Se alguém viesse te contar sobre “Fulano”, de tal idade, tal profissão, que vive em tal lugar, com esses gostos, interesses, personalidade, ambições, sonhos, problemas, que busca tais coisas, você acharia plausível? Mais do que isso, você sentiria empatia? Entenderia? Para testar sua hipótese repasse para as pessoas da sua empresa. Quanto mais pessoas lerem, melhor. Assim você saberá se precisa melhorar ou adaptar a história para torná-la mais realista e condizente com seu cliente ideal. 4. Estabeleça um NúmeroO aspecto qualitativo é tão importante quanto o quantitativo. Realize pesquisas, entrevistas, coleta de dados sistematizados e quantifique. Estabelecer um número pode ser muito importante para você dividir os seus prospects em categorias. Com isso você pode observar quantas personas será necessário criar para atender a todos os objetivos e resolver todos os problemas. 5. Descreva a PersonaAo coletar todas as informações e quantificar é hora de pensar e começar a descrever a persona, identificando suas características, gostos, desejos e medos. Para entender melhor, acompanhe um exemplo de descrição de persona a seguir: “Ricardo, advogado de 30 anos, brasileiro, mora no interior de São Paulo, em Campinas. É classe média alta, formado em Direito e trabalha em um escritório de advocacia, mas está insatisfeito com sua colocação profissional. Solteiro, gosta de ir a bares nas horas vagas com os amigos. Toca instrumentos musicais e já chegou a estudar Produção Musical em São Paulo, mas desistiu para seguir a área de Direito por pressão dos pais e questões financeiras. Conhece muitas pessoas e é influente no seu meio. É perspicaz, inteligente e sabe muito bem como conversar sobre tudo um pouco desde política até religião. Tem personalidade forte, é sonhador, persuasivo, ambicioso.” Com base nesse detalhamento, pense: para ele, o que seria uma alternativa interessante? Talvez ingressar na área de advocacia de uma grande empresa? Talvez em uma multinacional? Buscar mais autonomia criando seu próprio escritório? Ou talvez mudar os rumos profissionais, seguir carreira como produtor musical? É sempre importante se colocar no lugar da persona, avaliar o cenário e pensar em várias hipóteses para descobrir o que essa pessoa quer e precisa. Grupo da PersonaDivida as personas em categorias e grupos. A que grupo pertence essa persona? Ela já é um cliente atual da sua empresa? Ela já usufruiu do seu produto ou serviço antes? Ela está satisfeita com sua empresa e o que você oferece? Ou é um potencial cliente, que conhece sua empresa, mas nunca utilizou um serviço ou produto seu antes? Ou será que é um cliente insatisfeito que você precisa tentar melhorar sua reputação, mudando a percepção dele sobre sua marca e produto? Nome FictícioApós categorizar você deve dar um nome para essa persona. Dar um nome faz com que você humanize esse consumidor ideal. Tente sempre humanizar os clientes, pois cada pessoa é única, com características específicas. Aliás, isso que vai diferenciar uma persona de um público-alvo. No público-alvo você generaliza, na persona você segmenta. Crie um nome considerando o gênero do seu consumidor ideal, se será homem ou mulher. Se for mais de uma persona dê um nome diferente para cada uma delas. Profissão e ResponsabilidadesApós escolher um nome, pense na profissão, o segmento em que o seu consumidor profissional atua. Reflita sobre suas responsabilidades, posição e cargo dentro da empresa ou negócio que está inserido. Saber também o tamanho da empresa em que atua também faz toda a diferença. Idade, Educação, Etnia e Estado Civil A idade também diz muito sobre uma pessoa.A geração à qual pertence seu consumidor ideal irá dizer muito sobre ele e talvez revele uma forma de pensar, se posicionar, encarar o mundo. O mesmo sobre sua educação. Qual o nível de ensino e escolaridade da sua persona? Qual sua etnia? Estado civil? É solteira ou casada? Saber essas informações irá ajudar a traçar melhor seu perfil e entender um pouco sobre suas prioridades. Uma pessoa solteira tem prioridades diferentes do que uma pessoa casada que leva em conta seu envolvimento no relacionamento e seus filhos nas decisões mais importantes. O Que Ele(a) Está Procurando ao Visitar o Seu SiteDepois de descrever com detalhes aspectos pessoais da persona comece a questionar os motivos que o levaram a procurar seu site? Por que sua empresa pode ser interessante para ele/ela? O que a persona está buscando? O que deseja conseguir? Como sua empresa/marca, produto/serviço pode ajudar nisso de forma prática? Seu Meio de Convivência e Condição SocialSaber onde reside, as pessoas com as quais se envolve, o círculo social, bem como a condição social na qual está inserida também diz muito sobre uma pessoa. Faça algumas perguntas-chave nesse sentido, como por exemplo: A que classe pertence? Qual seu poder aquisitivo? Realiza viagens com frequência? Quais os eventos que participa? O que gosta de fazer nas horas vagas? É preciso entender o contexto para compreender melhor a realidade desse consumidor. Se coloque no lugar do cliente para criar a persona. Uma Citação Que Resume O Que Realmente Importa Para a Persona em Seu SiteCriar uma citação é uma forma de resumir em poucas palavras o que sua persona precisa, procura. Busque sintetizar em uma frase algo a motivação, necessidade ou problema de uma persona para criar mais identificação e personalidade. Um exemplo de uma frase que resume o objetivo principal de uma persona poderia ser: “Fernanda procura parceria para investir na área de alimentação” Exemplos de PersonaAbaixo você verá algumas personas para se inspirar. Lembre que a persona que você criar pode até se embasar em outras personas prévias, mas nenhuma persona nunca é igual a outra. A dica para criar uma persona é você pensar nela como uma pessoa real, que posteriormente irá consumir seus conteúdos e campanhas de marketing. Exemplo 1 – Ana ClaraAna Clara é um exemplo de persona jovem. É uma estudante de 17 anos e, assim como qualquer estudante nessa idade, está confusa com os rumos profissionais que quer seguir para sua vida. Está tendo que lidar com pressão dos pais para a escolha do curso de Administração, sendo que prefere cursar Jornalismo. Tem alto poder aquisitivo, então, dinheiro não é um problema para ela agora que depende dos pais. É conhecida nas redes sociais, tem conhecimento sobre muitos assuntos, principalmente os culturais. Seu blog é muito visitado por seus amigos e conhecidos, sendo uma espécie de influenciadora (digital influencer). Exemplo 2 – Maria EduardaEsse exemplo de persona é mais completo, traz mais informações e também informações sobre localização que é muito importante para dados demográficos. Maria Eduarda é uma mulher bem resolvida e com cargo de responsabilidade na empresa de tecnologia na qual trabalha. Está sempre pesquisando sobre novas tecnologias e produtos inovadores no mercado, com o objetivo de se manter sempre atualizada no segmento. Além de falar sobre o aspecto profissional deve-se destacar, na persona, seu estilo de vida, gostos e interesses gerais. Nesse caso, Maria Eduarda se interessa por moda, religião, alimentação saudável e bem-estar. Ao que se vê, é uma mulher preocupada com sua aparência. Exemplo 3 – MarceloEste é Marcelo, homem de 36 anos. Também da área da Tecnologia, ele está sempre antenado sobre as novidades desse setor. Pelo que se vê na descrição ele é bastante crítico, principalmente com os assuntos que domina. Tem uma postura mais séria, o que pode, às vezes, ser visto como uma dificuldade a ser trabalhada. Tem um perfil de líder planejador, ou seja, tem ótimas ideias e as executa de forma eficaz no prazo estabelecido. No trabalho está sempre sob pressão, estresse e têm muitas responsabilidades. Nessa persona, as informações são todas relacionadas ao profissional. Seria interessante agregar mais informações sobre estilo de vida, interesses e objetivos pessoais para conhecer Marcelo mais a fundo. Exemplo 4 – CarlosCarlos é um exemplo de buyer persona. Você pode perceber porque as informações listadas são basicamente apenas sobre seu perfil de comprador. Por ser CEO de uma grande companhia, percebe-se que pertence a classe A, com alto poder aquisitivo. Valoriza seu trabalho e dinheiro. Se interessa por temas relacionados a economia e finanças e está sempre antenado sobre o assunto participando de conferências. Esse modelo de persona é bem eficaz para o que se propõe: levar o cliente à compra. Isso porque traz informações precisas sobre o que ele quer, o que não quer, pontos de cuidados para se levar em consideração e como ele pode encontrar a sua empresa. Exemplo 5 – FernandoFernando é o tipo de persona com perfil empreendedor. Tem 24 anos e analisa suas possibilidades e opções de mercado. Nesse modelo de persona traz os canais que usa como fonte para suas pesquisas, informações e que têm uma certa influência em suas decisões. Pelo que se vê ele procura urgentemente um curso de tecnologia para ter mais conhecimento na área e poder conversar com desenvolvedores para sua startup. Traz dados relevantes sobre o que interessa nesse cenário. Essas informações podem ser trabalhadas pela empresa para gerar um conteúdo de interesse para ele. Como criar uma persona sem ter clientes?Se você ainda não tiver compradores você também pode criar uma persona. Para isso você deverá começar do zero através da pesquisa da audiência. Descubra um padrão recorrente, ou seja, as pessoas que mais curtem suas páginas, seus vídeos ou que mais acessam seu site ou blog. A partir dessa pesquisa preliminar você poderá traçar um perfil de usuário e assim criar uma persona. Abaixo você encontra um guia rápido de como criar uma persona se você ainda não tem um produto/serviço e não sabe ainda para quem exatamente irá oferecer isso, nem qual seu público. Acompanhe e boa sorte! Defina sua área de atuaçãoSe você ainda não sabe qual será seu produto ou serviço. A primeira coisa a fazer é decidir. Ao invés de cair de cabeça numa área que não tem conhecimento algum, escolha por algo que domine e tenha interesse. Assim, fica tudo mais fácil e mais prazeroso também. Quando você tem facilidade com algum assunto fica mais fácil falar sobre ele e vender também. Assim, você terá menos dificuldades em se expressar e criar conteúdos para essa área. Quando decidir esses pontos-chave e começar a postar conteúdos você já poderá perceber, mesmo que de forma inicial, quem é o público que interage e se interessa por isso. Por mais que não haja ainda nenhuma compra efetiva na sua página de vendas, você pode consultar quem acessa constantemente seus conteúdos. Essas pessoas podem ser consideradas clientes em potenciais e talvez seja um caminho para criar sua persona. Interaja com as pessoasA comunicação realmente abre portas e é uma poderosa ferramenta para descobertas. Use-a a seu favor! Converse com as pessoas ao seu redor, principalmente aqueles que considera clientes em potencial para saber o que eles necessitam, quais seus problemas, objetivos, desafios. Saber desse detalhamento te dará um norte para seguir e quem sabe já começar a pensar em quais soluções você, como empresa, pode oferecer para tornar a vida dessa pessoa mais fácil e completa. Além disso, você pode também interagir com o consumidor. Para isso, faça visitas em fóruns relacionados à sua área ou em outras páginas que tragam informações relevantes. O Facebook, por exemplo, é uma opção para isso. Existem inúmeros grupos criados para áreas específicas. Lá você encontra todo tipo de comentários e discussão sobre o assunto. Vá mais a fundo e pesquise o perfil das pessoas que postam nesses grupos, fazendo uma visita em seus perfis. O trabalho pode ser cansativo e de “formiguinha”, mas irá compensar no futuro. Utilize Audience InsightsVocê sabia que o Facebook pode te ajudar a criar sua persona? O Audience Insights é uma ferramenta que mostra quem são as pessoas procuram seus produtos ou serviços semelhantes ao que oferece. Parece surpreendente, né? Para isso basta você entrar na página do Facebook de uma empresa concorrente com a sua, que tenha produtos e serviços semelhantes. Depois de entrar na página, acesse o Audience Insights e preencha com as informações que você coletou das pessoas que seguem a página concorrente. Com essa pesquisa você conseguirá obter informações como idade, gênero e áreas de interesse de pessoas daquela fanpage. Para usar essa ferramenta você precisa:
Pronto! Crie formulários de pesquisaOutra ideia muito eficiente de descobrir seu cliente ideal é através de formulários de pesquisas. Através desses formulários você pode obter respostas que vão te direcionar para criar sua persona. Você deve colocar perguntas demográficas, mas também informações comportamentais e psicográficas que são extremamente importantes para criar uma persona perfeita. Após criar as perguntas nos formulários divulgue em grupos do Facebook, fóruns e blogs relacionados ao seu segmento. Quando tiver uma quantidade razoável de respostas, você já pode partir para a parte de análise dos dados. Com certeza você encontrará informações muito interessantes. É recomendado que você reúna as informações semelhantes para tentar descobrir o perfil de comprador dessas pessoas. Como você pretende atingir muitas pessoas e obter grande número de respostas, evite fazer um formulário muito extenso. Ninguém está disposto a perder muito tempo respondendo esse tipo de pergunta. E nem você terá tanta disposição de analisar tantas respostas. Se puder, crie formulários com opções de respostas. Ninguém também tem paciência de escrever frases e parágrafos. Deixe um ou dois campos para texto, no máximo. Lance o seu produtoApós toda essa pesquisa prévia, é hora de lançar o seu produto. Por mais que você tenha receio, já é hora de se lançar no mercado. Não fique achando que logo de cara você já obterá sucesso de vendas ou conhecerá todo seu público. Na verdade, lançar seu produto é o primeiro passo para conhecer mais quem são os consumidores e os clientes ideais. Use isso como um termômetro para entender melhor sobre como as pessoas reagem, o que comentam sobre seu produto ou serviço, se gostaram ou não e avalie isso como uma oportunidade de melhorar sempre. Você precisa saber sobre a percepção das pessoas que usufruem do seu produto ou serviço. Esteja aberto para ouvir e receber tantas críticas positivas quanto negativas. Lembre-se de analisar o perfil dessas pessoas que se manifestam para criar uma persona mais embasada. Dessa forma, você, definitivamente terá mais chances de sucesso. Se na primeira tentativa não der certo, não desista! Com persistência, pesquisa e foco você chegará lá! Como criar uma persona usando os clientes que já compraram seus produtos?Um jeito bastante eficaz de definir a buyer persona do seu negócio é utilizar as informações de quem já comprou na loja. Pesquise e tente extrair dados do seu software de CRM ou outro sistema de gestão da base de clientes. Esse método para definir a persona só funciona se você já tiver um histórico de vendas, é claro. Ele é especialmente interessante porque já contém dados concretos de compras reais. Mas, para que você tenha informações suficientes para construir a persona, é importante fazer as perguntas certas no momento do cadastro. Se você vende brinquedos, por exemplo, de nada adianta perguntar qual é o personagem preferido de quem está comprando. Isso porque quem está adquirindo o produto é o adulto, e não a criança – portanto, ela é a sua buyer persona. Como estudar o perfil do cliente?Ao chegar até aqui, você pode estar perguntando quais informações são relevantes para estudar o perfil do cliente. A resposta para essa pergunta não é tão simples assim, pois depende do seu nicho de mercado, sua precificação, o posicionamento da marca, entre outras particularidades do negócio. De maneira geral, o que posso dizer é que é importante compreender o estilo de vida da sua clientela para conseguir elaborar estratégias compatíveis. Portanto, busque dados para entender quais são seus hábitos de compra e os critérios que mais valoriza na hora de tomar uma decisão. Outras informações que podem ser úteis incluem ainda os desafios que a persona enfrenta no dia a dia, as suas frustrações e as suas ambições. Lembre-se: é fundamental ter um entendimento amplo dos seus clientes, e não só fazer perguntas que estejam diretamente ligadas ao produto. Como usar a persona para vender mais?Agora que ficou clara a importância de estudar e definir a buyer persona, chegou a hora de explorarmos os caminhos possíveis para vender mais. São diversas as formas de aplicar a sua pesquisa para alavancar as vendas. Você vai ver abaixo como essas informações podem influenciar totalmente em suas ações de marketing e relacionamento com o cliente. Crie conteúdo relevanteNas últimas duas décadas, o marketing digital evoluiu bastante e, aos poucos, os profissionais da área foram percebendo a relevância de oferecer um bom conteúdo. Hoje em dia, é comum que as pessoas cheguem até as marcas pelo conteúdo que elas publicam na internet. Por isso, é importante utilizar a sua definição de persona para criar posts, vídeos e outros materiais que, de fato, interessam ao cliente. Foque nas dores do clienteUm dos objetivos principais da criação da persona é ajudar a equipe de marketing a detectar as dores do cliente. Esse termo se refere a nada mais do que as necessidades e demandas daquela pessoa, os pontos em que sua vida poderia ser aprimorada. Assim, use essas informações para melhorar seu produto e oferecer uma solução verdadeira para sanar as dores do seu cliente. Crie uma necessidadeMuitas vezes, o valor de uso do seu produto não é o que necessariamente vai fazer a pessoa comprar da sua marca. Portanto, a demanda deve ser criada a partir de uma narrativa que mostre ao cliente que ele precisa da sua solução – mesmo que ele ainda não se dê conta disso. Esse tipo de abordagem traz resultados em todos os setores, mas é especialmente interessante para quem vende itens de luxo. Cruze os dadosDe nada adianta ter uma coletânea de dados sobre a sua clientela se você não souber cruzar as referências para montar uma persona coesa. Entender quais canais de televisão ou gêneros musicais a pessoa consome pode não fazer tanto sentido se você vende canecas, por exemplo. Certo? Errado. Um uso estratégico da persona é capaz de utilizar todos os dados e hábitos do público para posicionar o seu produto junto a outras mercadorias que ele já consome. Escolha os canais certosPor fim, o estudo da persona é útil por um motivo simples: ele ajuda você a escolher os canais de distribuição mais adequados. De nada adianta gastar rios de dinheiro em posts patrocinados no Facebook se o seu público usa apenas o Instagram ou o LinkedIn, por exemplo. A escolha dos canais certos para divulgar a sua marca, portanto, evita o desperdício do seu orçamento publicitário e garante a eficiência das ações. Como descobrir a dor do cliente?O processo para descobrir a dor do cliente pode ser um pouco complexo. Mas não precisa se preocupar, pois estou aqui para ajudar você e apontar todas as saídas possíveis. Na hora de pesquisar e conhecer seu consumidor, nada ganha do contato humano e pessoal. Desse modo, converse com sua equipe de vendas para extrair percepções subjetivas sobre a clientela. Muitas vezes, quem vende sabe exatamente os motivos pelo qual uma negociação fracassa ou é um sucesso. Caso você não tenha vendedores – como ocorre em negócios digitais e e-commerces -, uma pesquisa com o público também é um caminho válido. Elabore um formulário e dispare para sua base de clientes com as perguntas que julga mais relevantes para sua estratégia de marketing. Para quem segue por esse caminho, é interessante associar a pesquisa à entrega de um conteúdo (e-book, podcast, vídeo, etc.), que vai funcionar como incentivo para as pessoas responderem às perguntas. Uma vantagem exclusiva do meio digital, o monitoramento de dados analíticos é outra forma de conhecer as dores do cliente. Existem no mercado diversos serviços de gerenciamento capazes de indicar quais páginas do seu site o usuário visitou para que, depois, você consiga fazer ofertas personalizadas, por exemplo. Como fazer entrevistas para definir uma persona?Na hora de fazer as entrevistas que vão definir a sua persona, é importante ter atenção e cuidado na condução do processo. Aqui, o objetivo não é saber se o cliente está ou não interessado em seu produto. É melhor que a maioria das suas perguntas siga no sentido de conhecer os hábitos do consumidor fora do seu relacionamento com a marca. Afinal de contas, você provavelmente já sabe qual é a frequência de consumo dele, porque tem os dados de venda registrados. Outra dica é não ser invasivo na hora da entrevista ou no texto do questionário: queremos aproximar o cliente, e não afastá-lo. Como usar o Design Thinking para definir sua persona?O Design Thinking é uma abordagem que, como o nome indica, surgiu do design tradicional. A sua intenção é guiar uma produção que não considera apenas fatores estéticos na hora de elaborar um produto, mas faz uma reflexão sobre como o cotidiano do cliente vai ser afetado por aquela mercadoria. Fora do design, a metodologia nos ajuda a criar personas de maneira colaborativa, reunindo grupos de até sete profissionais para construir um panorama completo. Seu processo traz uma reflexão maior na definição do cliente ideal, utilizando o pensamento crítico para chegar até soluções criativas. Como criar uma estratégia de conteúdo baseada em sua persona?Como vimos até aqui, a persona é um conceito que impacta em absolutamente todas as estratégias de marketing. De fato, ela é o ponto de partida que ajuda a definir a linguagem, o tom e a personalidade geral que a marca vai adotar em sua comunicação. Uma estratégia de conteúdo baseada na persona deve, portanto, seguir seus interesses para criar materiais relevantes. A ideia é manter a sua audiência cativa e consumindo o que foi publicado – ainda que o post não seja exatamente sobre o seu produto. No fim, a fidelização acontece porque você estabeleceu uma relação de confiança com a clientela, e a marca ganha em credibilidade. Como Criar Uma Persona a Partir de Ferramentas da WebSe com essas dicas você ainda sente um pouco de dúvida e dificuldade de criar a persona perfeita para sua empresa, você pode utilizar uma ferramenta web desenvolvida para essa finalidade. Conheça algumas opções abaixo! Super PersonaA Super Persona foi desenvolvida pelo portal Superstorm em 2015 e é gratuita. Pode ser usado de forma ilimitada para criar quantas personas você desejar. É intuitiva e fácil de ser usada. De forma prática é possível criar uma persona para sua empresa. Conheça a ferramenta e teste. Google FormsComo falei acima, toda persona é criada baseada em análise de pesquisas, informações e dados reais de clientes em potencial. Uma das formas mais conhecidas de captar leads é através dos formulários do Google. Se você quer economizar em pesquisa você mesmo pode criar o formulário, sem precisar contratar uma empresa para essa finalidade. O Google Forms é usado em pesquisas variadas, desde pesquisa de TCC, projetos, comunicação interna e pesquisa de clima ou até mesmo para criar persona. Pense em perguntas objetivas e que tragam informações relevantes para construção da sua persona. Depois de criar, lembre-se de divulgar em pontos estratégicos como blogs, fóruns e grupos do segmento da sua empresa. Acesse! Make My PersonaVocê muito provavelmente já conhece a Hubspot. Se não conhece já é hora de conhecer. Essa ferramenta é a maior em automação de marketing do mundo. É uma das criadoras do Inbound Marketing. No inbound, usa-se muito a construção de personas para entender quem é o público que irá interagir com o conteúdo desenvolvido, bem como serviços e produtos oferecidos por você. A Make My Persona é um site criado pela Hubspot que auxilia você a criar sua persona ideal. Confira! O Gerador de PersonasEssa ferramenta foi desenvolvida pela Rock Content em parceria com o site Resultados Digitais. As duas empresas constantemente usam seus recursos e parcerias para desenvolver estudos, pesquisas e ferramentas que sejam eficazes e possam auxiliar pessoas no mundo do marketing digital. O Gerador de Persona surgiu exatamente dessa necessidade em ajudar empresas a criarem suas personas. Também é bastante intuitiva e fácil de ser usada. Acesse e teste você mesmo! Como alinhar as personas com a jornada de compra e o marketingA caminhada para criar a persona ideal foi longa, mas, com certeza, vai valer todo o esforço. Depois de ter as personas da sua empresa prontas é hora de começar um novo desafio: desenvolver conteúdos interessantes direcionados para esse público. Todo o objetivo principal de criar persona é poder se comunicar melhor e de forma mais eficiente, gerando interação e identificação com seus clientes em potencial. Não deixe todo o esforço aplicado na criação da persona perfeita morrer na praia. Treine sua equipe para criarem estratégias de marketing direcionadas para esse público como campanhas e ações, blog posts, posts em redes sociais, criação de artes e imagens e demais recursos utilizados no marketing digital. Toda vez que for criar um conteúdo você deve pensar no tom de voz que deve usar para despertar a atenção da sua persona e gerar interesse. Mantenha isso sempre vivo na mente da sua equipe e tenha o cuidado de alinhar todos para que se comuniquem da mesma forma com seu cliente em potencial, para não gerar ruídos na comunicação. Crie conteúdos topo de funil, meio de funil e fundo de funil para essas personas baseadas na jornada de compra. Após isso, use esse conteúdo para planejar a automação de marketing. ConclusãoPensar de forma estratégica na criação de persona é importante para você identificar especificamente o público que deseja captar, seu cliente em potencial. O segredo de uma persona perfeita é se dedicar à fase de pesquisa e obter respostas satisfatórias sobre seus prospects. Não tenha pressa em pensar nas melhores perguntas. Outra dica é se comunicar com o público relacionado ao segmento do seu produto ou serviço. Analise as empresas concorrentes para ver qual o público deles e se será o mesmo que o seu. Mesmo se você estiver começando a sua empresa e não tiver lançado nenhum produto ou serviço ainda, você já pode dar os primeiros passos para criar sua persona, como você já viu no post. Ao desenvolver a sua persona ideal você pode começar a criar seus conteúdos e pensar em estratégias de marketing que gerem resultados e que sejam eficientes, voltadas para seu público em potencial. Lembre-se que seu objetivo principal é sempre se destacar e resolver as necessidades do seu público. Tenha sempre isso em mente em tudo que for desenvolver. Resolver os problemas e necessidades significa felicidade para o consumidor e mais lucro para você. Por isso, não deixe de usar essa estratégia para o sucesso dos seus negócios. Comece agora mesmo! Nesse artigo você viu as seguintes informações:
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Com essas dicas práticas de como criar uma persona você será capaz de captar mais clientes e ampliar seu público-alvo. Boa sorte! The post Persona: O que É, Benefícios, Como Usar e Exemplos appeared first on Neil Patel. Persona: O que É, Benefícios, Como Usar e Exemplos publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Persona: O que É, Benefícios, Como Usar e Exemplos Lead é um usuário que demonstra interesse em um tema relacionado a um produto ou serviço e fornece espontaneamente um meio de contato (geralmente o e-mail) para dar início a um relacionamento permanente com a marca. O objetivo final é que ele se torne um cliente leal. Gerar leads é um grande desafio para as empresas. Segundo o Content Marketing Institute, esse é um dos três principais objetivos de marketing das organizações, com 85% de citações entre os respondentes. Além disso, a captação de leads é apontada por 61% dos profissionais de marketing como principal meta estratégica, ao lado do tráfego, conforme pesquisa da Hubspot de 2018. Não é a toa que essa estratégia é alvo de investimentos e debates no mundo todo. A aproximação orgânica entre marcas e consumidores é realmente um diferencial quando falamos sobre negócios. Se você quer entender melhor o que é lead ou tem problemas para coletar, gerenciar e nutrir os contatos dos seus consumidores em potencial, chegou ao lugar certo. Neste artigo, vou compartilhar todos os segredos que descobri ao longo de anos de testes por meio das principais práticas de geração de leads. Então, pegue esse atalho e continue a leitura. Antes de continuar, se você quer aumentar sua vendas e saber quais são as melhores estratégias para promover seu negócio online, clique aqui para receber o Guia Completo de Marketing Digital. O que é um Lead?Um lead é um consumidor que utiliza os meios digitais para solicitar uma conversação contínua com uma marca. Em outras palavras, uma oportunidade de negócio. Por conta disso, leads também são chamados de prospects. São pessoas que demonstram interesse em comprar um produto ou serviço, mas ainda não estão preparadas para receber uma oferta. “Mas como uma pessoa que sequer conhece a minha empresa entrará em contato e se tornará um cliente?”, você deve estar se perguntando. Como dito, antes que o usuário efetivamente realize a compra, é preciso estreitar o laço entre indivíduo e marca por meio de um relacionamento duradouro. A época em que a simples exibição de produtos era suficiente para vender acabou. Na era digital, o consumidor precisa confiar na marca para fechar o negócio. É por isso que existem muitos passos entre a atração e a conversão de um visitante em comprador. Não se preocupe, pois trataremos sobre cada um deles neste texto. Por que a sua empresa precisa gerar leads?As inovações tecnológicas proporcionaram uma série de benefícios para as empresas. Entre eles, a automação de processos e a convivência diária com os consumidores. Hoje, as pessoas estão em blogs, sites, redes sociais, aplicativos e lojas virtuais o tempo todo. E o melhor: online e dispostas a fazer negócios. Um consumidor pode comprar um produto com um clique. Essa é uma transformação operacional. Mas não foi somente isso que mudou. As relações entre pessoas e marcas se aprofundou. Os usuários são agora ativos no processo comunicacional, e não mais apenas recebem as mensagens. Eles têm voz ativa e interagem com as empresas. Isso faz toda a diferença na decisão de compra. Por isso, gerar leads (e, a partir daí, conversação com o cliente) é a melhor maneira para conquistar novos consumidores e manter a fidelidade daqueles que já compraram. O que faz um visitante se tornar um lead?A jornada do visitante que se torna um lead pode passar por inúmeros caminhos. Quer um exemplo? Joana é apaixonada por animais de estimação. E quer aprender a dar banho em seu cachorro. Depois de realizar uma busca no Google, acaba clicando em um artigo cujo título é “10 dicas para dar banho em seu cachorro”. Faz todo sentido, certo? Após a leitura do texto, ela é convidada a assinar a newsletter do blog para receber outros conteúdos direto na caixa de entrada. Assim, Joana passa de visitante a lead. Agora, você me pergunta: o que fez com que a internauta aceitasse a sugestão ao fim do texto? A resposta é simples: valor. A qualidade do conteúdo é responsável por criar uma percepção de utilidade. Em termos diretos, Joana acredita que as informações que serão compartilhadas com ela trarão benefícios no futuro. Essa é a chave para o sucesso ao converter um visitante: fazê-lo acreditar que você tem mais a oferecer. Mas há também a dependência de elementos complementares. A Experiência do Usuário (UX), a qualificação da chamada para a ação e a adequação à persona, por exemplo, são valores que fazem toda a diferença. O que são leads qualificados?Nem todos os leads são iguais. Apesar de se encontrarem no mesmo estágio do funil de vendas, há diferentes níveis de engajamento. Por isso, ao observar de perto as métricas de envolvimento, separamos os leads em dois grupos. Alguém que acabou de se cadastrar em uma newsletter é um MQL. Essa é uma sigla para Marketing Qualified Leads. Ou, em português, Leads Qualificados para o Marketing. Em uma linguagem menos técnica, isso significa que tais usuários não devem receber uma oferta, mas estão aptos a serem educados pela equipe de marketing. Ou seja, podem receber mensagens por e-mail, materiais ricos, convites para webinários, entre outras ações. São como frutas que não devem ser colhidas ainda. Precisam amadurecer. Depois de nutridos por informações e ferramentas úteis, é possível que passem para a próxima etapa. Ao serem identificados como usuários com altos índices de engajamento, tornam-se SQLs, ou Sales Qualified Leads. Na tradução, Leads Qualificados para Vendas. É basicamente o processo de repasse do contato por um membro da equipe de marketing a um colaborador do time de vendas. A oportunidade foi gerada e é chegado o momento de fazer uma oferta. Existem diferentes táticas para a realização da proposta. Um e-mail, um telefonema ou até mesmo uma visita presencial são recursos utilizados, dependendo de questões estratégicas. Como saber se um lead é qualificado?Hoje em dia, o marketing conta com algumas ferramentas potentes para ajudar os profissionais a entenderem se um lead é qualificado ou não. Utilizado por muitas empresas, o Lead Score permite que você atribua uma pontuação para cada tipo de comportamento do usuário – visita ao blog, download de ebook, envio de formulário de contato e por aí vai. Assim, é possível visualizar de maneira prática quais leads estão mais próximos de uma oferta de compra. Outra forma de utilizar o comportamento do usuário para decidir qual é o seu nível de interesse é por meio do Lead Tracking. Essa ferramenta pode ser bastante útil ao registrar o caminho que o visitante fez dentro do site e o tempo que passou olhando cada página. Desse modo, é possível saber exatamente quais produtos chamaram mais a sua atenção durante a navegação e se ele já está qualificado para a oferta. Mais à frente, trago novas informações sobre ela. Leads B2B vs leads B2CComo você já deve saber, o marketing divide os negócios em duas categorias: Business to Business (B2B) e Business to Customer (B2C). Os dois termos em inglês descrevem, na verdade, situações bem simples. O primeiro trabalha com um modelo em que empresas vendem para outras empresas, não havendo envolvimento de pessoas físicas. Para os negócios B2B, a comunicação precisa ser mais focada nas vantagens do produto, pois, em geral, esse consumidor compra de maneira sistêmica e programada. No modelo B2C, por outro lado, temos empresas vendendo para pessoas físicas. O consumo aqui acontece de forma orgânica e segue critérios bem mais subjetivos. No relacionamento com o cliente, é importante manter uma presença ativa na web para conquistar a sua confiança e fidelizá-lo em longo prazo. Diferença entre leads e prospectsÉ comum que os termos “leads” e “prospects” sejam utilizados como sinônimos. Mas a verdade é que existe uma diferença fundamental entre os dois. O termo “lead” descreve aquela pessoa que está em um estágio inicial do seu relacionamento com a marca. Assim, ele pode ser um contato promissor, mas ainda não demonstrou isso de maneira explícita. Já a palavra “prospect” implica uma procura ativa por parte do cliente em potencial. Quem se encaixa nessa categoria já entrou em contato em algum momento e, provavelmente, iniciou uma negociação. Exemplos práticos de leads e prospectsPara exemplificar a diferença entre os dois termos, vamos pensar no caso hipotético de um hotel-fazenda que está organizando uma grande festa para o Natal. A campanha começa em janeiro e conta com landing page própria para o pacote, disparos de e-mail marketing e divulgação nas redes sociais. Depois do envio do primeiro e-mail, é possível identificar quais pessoas abriram a mensagem e se interessaram o suficiente para visitar a página do pacote – esses são os leads. Mas outro grupo de clientes demonstrou um interesse ainda maior e enviou uma mensagem para a central de reservas a partir da campanha. Essas pessoas agora são prospects e devem seguir a negociação que pode ou não resultar em uma venda para o pacote. É possível comprar leads?No mundo do marketing, uma polêmica que nunca morre é sobre a compra de leads. Existe hoje uma infinidade de empresas que oferecem listas que prometem ser a solução para o seu time de vendas – mas será que é assim mesmo que funciona? Antes de se comprometer com a aquisição de uma base de contatos, é importante ter plena confiança na validade de tais dados. Ninguém quer comprar gato por lebre, não é? Outro ponto que você deve considerar é que as pessoas que têm os dados adicionados em uma dessas listas dificilmente concordaram em receber o seu contato e, possivelmente, não têm interesse no seu produto especificamente. Isso não impede que o time de vendas faça a sua mágica e seja capaz de conquistar o negócio na argumentação, é claro. Mas entenda que, por mais que seja possível comprar leads, eles dificilmente estarão qualificados para o seu produto. Como Gerar Leads? 10 formas de gerar leads qualificadosExistem muitos meios para gerar leads qualificados. Todos eles têm seu valor e são encaixáveis em estratégias de marketing. Abaixo, preparei uma lista com algumas das formas mais utilizadas no ambiente digital para recolher contatos. 1. ArtigosArtigos otimizados para o Google são uma ótima maneira para atrair visitantes e convidá-los à inscrição em uma newsletter, por exemplo. 2. CTAsChamadas para a ação devem ser inseridas em qualquer formato de conteúdo, incluindo mídias audiovisuais e podcasts. 3. Landing PagesLanding pages são páginas limpas, sem distrações, cujo objetivo é fazer com que o leitor realize uma única ação. Geralmente contêm formulários para recolhimento de dados. 4. EbooksEbooks são ótimos para aprofundar temas tratados em artigos. Para baixar o material, é exigido uma contraparte: o contato do usuário. 5. WebináriosWebinários são transmissões ao vivo que contam com a participação dos usuários. Para garantir a presença no evento online, eles precisam realizar um cadastro. 6. PesquisasPesquisas de mercado são fontes de informação valiosas para o público. Por se tratar de um material de difícil confecção, geram leads qualificados. 7. InfográficosInfográficos reúnem imagem e texto, facilitando a compreensão das informações. Seu consumo é rápido e, portanto, são ótimos para campanhas que exigem rapidez na captação de leads. 8. Links patrocinadosLinks patrocinados são utilizados para aumentar ainda mais a velocidade das campanhas. Normalmente levam a uma landing page. 9. QuizzesQuizzes geram altos índices de engajamento e compartilhamentos sociais. Por conta disso, coletam inscrições em um ritmo acelerado. 10. Academias de conhecimentoAcademias são um formato de conteúdo relativamente novo, no qual o usuário recebe aulas gratuitas, com uma estrutura semelhante à de um curso. Quais os Principais Termos Sobre Leads que Você Precisa Saber?Lead ScoreA transição de um MQL para SQL não resulta da opinião do profissional responsável. Lembre-se: no marketing digital tudo é definido pelos dados. Existem diferentes fórmulas para a medição de envolvimento do usuário com as mensagens recebidas. A mais famosa delas é chamada de Lead Scoring. Nessa estratégia, estabelece-se um número final para que o lead seja considerado qualificado para vendas. Pense, hipoteticamente, no valor de 100. A seguir, cada possível ação recebe uma pontuação. A abertura do e-mail concede dois pontos. O clique em um link, cinco pontos. Uma ação mais avançada, como o download de um ebook, 20 pontos. Assim, a plataforma identifica quando o usuário chegar a pontuação necessária e o qualifica, automaticamente, a um SQL. Lead TrackingO Lead Tracking é uma tática utilizada para monitorar o comportamento do lead além das mensagens de e-mail. Esse recurso é muito útil, pois permite a observação precisa de usuários antes e depois da conversão. Para isso, é utilizado um código de rastreamento. Os dados coletados revelam os passos dados pelo visitante. Isso torna possível a otimização de ações e páginas. CRM + leadsExistem sistemas que conectam a captação de leads diretamente às ferramentas de CRM. Essas letrinhas significam Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente). Tais programas são tecnologias voltadas ao monitoramento de clientes. Por meio deles, é possível analisar as interações com consumidores e prever atividades. Ali são reunidas todas as informações sobre as pessoas: nome, telefone, endereço, localização, empresa, número de funcionários e quaisquer outros dados recolhidos por meio dos formulários. E não fica por aí: detalhes comportamentais, como as métricas de engajamento, também são registradas. Em suma, softwares que agregam tudo que é necessário para a manutenção e o reforço do relacionamento com clientes. O que significa lead nurturing?Lembra quando falei sobre a importância de esperar o momento certo para fazer a oferta? Enquanto esse ponto não chega, a estratégia é o lead nurturing. Esse é o processo pelo qual a empresa vai desenvolver seu relacionamento com o cliente em potencial, enviando conteúdos e informações relevantes sobre o seu produto. Importância de fazer o lead nurturingO processo de nutrição dos leads é extremamente importante para o sucesso da sua estratégia. Afinal, entender o momento certo para fazer a oferta faz toda a diferença nos resultados da sua negociação. É por meio do nurturing que o lead será convencido da relevância do produto ou serviço ofertado, sendo educado sobre o seu uso e os seus benefícios. Por que você deve gerenciar seus leads?Quem tem uma boa estratégia de marketing sabe que, em determinado momento, a quantidade de contatos na base se torna absurdamente grande. Para garantir efetividade em suas ações, é importante manter um trabalho ativo de gerenciamento dos leads. Crie estratégias específicas para grupos específicos, sempre se lembrando de fazer uma limpeza periódica daqueles contatos que passam muitos meses sem interagir. Esse processo abre espaço para novos clientes entrarem no fluxo e serem nutridos até virarem oportunidades de venda. Dicas para gerenciar sua base de leadsQuer melhores resultados? Veja abaixo algumas das principais dicas para que você consiga gerenciar a sua base de leads com sucesso. Use um bom CRM para gerenciar leads e automatizar parte dos processosOs sistemas de Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente, ou simplesmente CRM) podem ser bastante úteis para gerenciar os seus leads. Hoje, as principais ferramentas do mercado vêm com a possibilidade de integração com os softwares de automação de marketing. Assim, você automatiza a troca de informações entre as áreas de marketing e vendas, o que traz maior eficiência à comunicação interna. Faça a higienização da sua base semanalmenteDe nada adianta criar campanhas lindas e persuasivas se os seus e-mails nem sequer são abertos pelos contatos da base. Por isso, é importante verificar os usuários desengajados e promover limpezas semanais em sua lista, excluindo aqueles que não têm demonstrado interesse. Valide os e-mails dos seus leads para evitar hard bouncesO hard bounce acontece sempre que o seu e-mail marketing é disparado para um endereço inválido ou para um usuário que bloqueou o recebimento. Esse evento é péssimo para a reputação do seu domínio junto aos servidores e pode atrapalhar as suas métricas no futuro. Para evitar que isso ocorra, é importante validar os endereços que vêm de fontes externas antes de adicioná-los à sua base. E esse é mais um motivo para não comprar leads, como destaquei antes. Mantenha contato por e-mail com os seus leads constantementeNunca menospreze o poder de influência de um bom e-mail. Nesse canal, você tem a atenção completa e ininterrupta do cliente para divulgar o seu produto e educar sobre o seu uso. Por isso, é importante manter contato constante com a sua base como forma de garantir o bom relacionamento. Procure por leads desengajados e tente reaquecê-losNem sempre a exclusão permanente é o melhor modo de lidar com leads desengajados em sua base. Um bom jeito de remediar esse problema é com o planejamento de campanhas específicas para reaquecer a relação, incluindo ofertas de desconto ou condições especiais para esse grupo. Faça a segregação dos leads baseando-se em interessesÉ raro encontrar empresas que trabalham vendendo os seus produtos para apenas uma persona. Se você quer garantir maior efetividade em suas ações, é pertinente segmentar os clientes de acordo com os seus interesses e criar estratégias específicas para cada grupo e/ou produto. Importância do marketing digital para conseguir leadsHoje em dia, o marketing digital é um aliado e tanto para quem quer mais leads para alimentar a sua base de contatos. A internet se consolidou como o canal mais barato para publicidade, com o melhor custo-benefício do mercado. Além disso, ela permite uma segmentação bastante detalhada do público de acordo com o perfil e os seus hábitos de consumo. Assim, você garante que a sua mensagem está chegando a quem realmente importa. Usando o e-mail marketing para vender para os seus leads + dicasEntre os caminhos para se conectar com o cliente pela web, o e-mail segue sendo um dos que têm melhores resultados. Esse tipo de comunicação oferece um canal direto com o lead, com acesso exclusivo à sua caixa de entrada. E, por lá, você desfruta da sua atenção completa. Isso porque, diferentemente de outros canais, no e-mail, você tem domínio total da informação e não precisa fazer um anúncio breve que será exibido nas interrupções do conteúdo principal. Como se reconectar com leads esquecidos?Em qualquer estratégia de nutrição e gerenciamento de leads, é importante reservar um tempo para se reconectar com os contatos esquecidos. Para isso, você pode usar as ferramentas de Lead Tracking e Lead Score para identificar padrões de comportamento e montar ações específicas de acordo com o que eles buscam. Ainda, é possível pensar em ofertas exclusivas, como descontos e outras condições especiais para fisgar novamente o cliente. Como criar leads para vender como afiliado?O marketing de afiliados é uma categoria que tem ganhado destaque nos últimos anos, principalmente entre profissionais autônomos das áreas de marketing e infoprodutos. Nessa modalidade, o indivíduo cria estratégias para divulgação de um produto de terceiros e ganha uma comissão sobre cada venda. Aqui, valem todas as dicas de captação e nutrição de leads tradicionais. A maior diferença, porém, está na importância do controle para garantir que as vendas influenciadas por você serão comissionadas corretamente. Qual a diferença entre leads e visitantes?Quando um usuário clica em um link e chega ao seu blog, automaticamente torna-se um visitante. Esse processo acontece de várias maneiras. Por meio de uma busca no Google, um post no Facebook ou até mesmo digitando diretamente a URL no navegador. Atrair visitantes para o blog é a primeira etapa do processo conhecido como Inbound Marketing. Nela, desconhecidos que aterrizam na página de destino transformam-se em visitas. A próxima fase é a da conversão. Aqui o objetivo é converter visitantes e leads. Você provavelmente já notou uma chamada para a ação convidando-o a assinar uma newsletter ao fim de um artigo, não é mesmo? Ou, quem sabe, uma caixa solicitando o seu endereço eletrônico na barra lateral. Existem outros meios para aquisição de contatos, mas a função é sempre a mesma: fazer com que o usuário se aprofunde ainda mais no funil de vendas e se aproxime do momento da compra. Ou seja, o lead é o próximo estágio do visitante. Vale lembrar que esse é apenas um dos métodos. Existem muitas outras maneiras para gerar leads, sobre as quais trataremos mais adiante. ConclusãoNeste artigo, eu trouxe um guia completo sobre leads, desde o conceito até formas de gestão da sua base de contatos. Se você ficou com alguma dúvida ou tem algum desafio específico na estratégia, deixe um comentário abaixo para a nossa conversa continuar. E aproveite também para dividir com a gente as suas expectativas e experiências. Como você tem se conectado com seus leads? The post Leads: O que são, Importância, Exemplos e Como Gerar [2020] appeared first on Neil Patel. Leads: O que são, Importância, Exemplos e Como Gerar [2020] publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Leads: O que são, Importância, Exemplos e Como Gerar [2020] O marketplace é o lugar ideal para você estar nas principais plataformas de vendas sem gastar muito com isso. Você, como empreendedor, já deve ter percebido que o comércio eletrônico vem ganhando força há algum tempo. O que antes era tendência, virou requisito básico para qualquer empresa, e ferramentas que podem otimizar esse comércio eletrônico vem surgindo, como o marketplace, por exemplo. Apesar de ser uma ferramenta para o comércio na web, não é obrigatório que você tenha loja virtual. O marketplace tem todas as funcionalidades necessárias para você começar a vender online já! Essa ferramenta é extremamente útil para pequenos empreendedores que não sabem como aumentar o tráfego sem gastar muito. Aliás, se você quer saber mais sobre como aumentar o seu tráfego online, confira o meu artigo sobre Como Aumentar Ainda mais o tráfego Para os Seus Principais Posts. Pesquisas feitas pelo estudo Panorama dos Marketplaces no Brasil, realizado pela Precifica e Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), levantaram que o número de vendedores em marketplaces chegou a 6.246 já ao final de 2016. E esses números estão em franca ascensão. O investimento inicial para ser visto por clientes do Walmart, Netshoes, Lojas Americanas e muitas outras é ZERO. Sim, você entendeu bem! Não tem investimento inicial para ingressar em um marketplace consolidado. E eu garanto que muitos vendedores não perceberam ainda o quão vantajosa é essa ferramenta. E esse mercado ainda tem bastante espaço para crescer. Os brasileiros são, naturalmente, mais desconfiados em relação ao comércio digital, e estar em plataformas conhecidamente seguras e solidificadas é uma alternativa bastante interessante. A visibilidade, baixo custo, segurança e praticidade são os desejos de todos os empreendedores. Mas, como toda gestão online, é preciso ter bastante atenção com a administração de todos os itens. Com esse artigo você saberá o passo a passo para colocar os seus produtos nos principais marketplace, e como gerenciar a sua cadeia de vendas e enfrentar os principais desafios dessa tendência. Parece bem interessante, certo? Continue lendo para saber tudo o que você precisa para não ficar fora dessa. Boa leitura! O Que é Marketplace?A terminologia marketplace não é exatamente nova no mercado. Ela começou a ser mais utilizada em 2012, mas ainda é um termo um pouco novo para os consumidores. Uma das maiores nesse mercado é a B2W – fusão feita entre Lojas Americanas e Submarino e que, hoje, incluem também a Shoptime e Sou Barato. Você pode achar que essa palavra é nova e se trata de comércio virtual, mas, na verdade, marketplace é um local onde os vendedores se concentram para disponibilizar seus produtos e serviços, tanto no ambiente virtual, quanto em estabelecimentos reais. Marketplace é, na realidade, uma junção de palavras: market (mercado, em inglês) e place (lugar, em inglês). É, basicamente, um lugar onde se faz comércio. O termo, em sua essência, é usado tanto para mercados de rua e feiras, quanto para os mercados virtuais e de negócios. Na prática, o termo é mais usado para e-commerce colaborativo. É uma tendência recente e que alguns profissionais chamam também de e-marketplace, onde lojas virtuais formam um conglomerado e anunciam seus produtos e serviços em um único site. Neste artigo, vou me referir a marketplace no sentido mais atual da palavra – como e-commerce colaborativo. Então, sempre que o mencionar, entenda que estou me referindo ao e-marketplace, certo? Você pode considerar que o marketplace é uma espécie de shopping. Existem alguns que são um conglomerado de vendedores de produtos do mesmo segmento – que vendem apenas roupas ou apenas eletrodomésticos, por exemplo. Há outros que são como uma espécie de feira, com vários departamentos em um único site. Você pode ter acesso a este “shopping virtual” de duas formas distintas: como vendedor ou como comprador. Se o marketplace for segmentado, o vendedor pode oferecer o produto específico daquele nicho e o comprador entra e analisa qual ofertante melhor lhe convém. Já se o marketplace abranger diversos itens, os vendedores podem ser de diferentes mercados e, inclusive, podem ofertar todos os produtos com os quais trabalham. Por fim, o comprador terá uma espécie de catálogo com todos os itens oferecidos – desde comida, até móveis, e tudo em um único site. O pagamento é feito como se fosse para um fornecedor e um único frete é pago, mesmo que a compra seja feita com diversos vendedores. Isso tudo porque a navegação é feita em um único site, ou seja, você não é encaminhado para outra plataforma quando clica em produtos diferentes. Como funciona um marketplaceO funcionamento dos marketplace é muito simples e, em alguns casos, completamente gratuito. Esse ambiente virtual reúne em um só lugar produtos de diversas lojas, além daqueles que são comercializados pela própria rede que oferece o espaço de marketplace. É possível encontrar na Amazon, por exemplo, produtos vendidos pela gigante americana e também outros comercializados por varejos menores. Além da venda dos produtos, o marketplace, muitas vezes, também se responsabiliza por gerenciar o pagamento e o frete do produto até o cliente final, oferecendo até mesmo garantia em alguns casos. Por mais que não haja um investimento inicial, é importante dizer que muitas dessas plataformas cobram uma comissão (em percentual) sobre cada venda realizada pela loja parceira. Ou seja, ao aderir a um marketplace, talvez você não precise gastar nada para começar, mas sua margem será menor a cada venda. O que é um marketplace de serviços?Além das lojas virtuais que reúnem em um só lugar produtos de diversos varejistas, existe no mercado outro tipo de marketplace – este dedicado especificamente para quem trabalha com a prestação de serviços. O funcionamento aqui é bem parecido. Ou seja, uma marca conhecida reúne e anuncia em sua plataforma o serviço de diversos profissionais diferentes. Como o prestador de serviço geralmente trabalha sozinho ou com uma estrutura pequena de profissionais, essa solução pode ser bastante interessante para inserir seu nome no mercado e ajudá-lo a atrair clientes. O marketplace também é especialmente interessante para o consumidor, que consegue solicitar orçamentos e comparar preços em um só lugar. Ainda, existe a possibilidade de escolher um profissional a partir dos comentários e de avaliações deixados por outros usuários da plataforma, o que oferece mais segurança à tomada de decisão de compra. Quais os principais tipos de marketplaceNo mercado de marketplaces, existem alguns tipos diferentes, que têm foco em atuar com diferentes segmentos do mercado. O primeiro são os negócios B2C, que é o tipo mais conhecido pelo público geral. A sigla em inglês para Business to Consumer significa que, nesse tipo de comércio, as transações acontecem entre uma empresa e o consumidor final, pessoa física. Alguns exemplos desse modelo são Netshoes, Casas Bahia, Dafiti, Amazon e Lojas Americanas. Do outro lado, temos os negócios Business to Business, ou B2B, que são empresas que vendem para outras empresas – pessoas jurídicas. Aqui, entram exemplos como Nimbi e Alluagro. No mercado, há também alternativas para pessoas físicas que querem vender algum produto para outras. Os marketplaces Consumer to Consumer (C2C) têm foco em conectar compradores e vendedores para a negociação de itens de segunda mão ou novos com estoque limitado. As plataformas que podem ser utilizadas aqui são Mercado Livre, OLX, Enjoei, entre outras. Existem ainda as opções de marketplace de nicho, que podem ser interessantes para quem tem um produto que atende a um público muito específico e quer focar seus esforços. Alguns exemplos desse tipo são Instacarro, Parafuzo, Moda It e Iguanafix. Os marketplaces de nicho não são exatamente um tipo, podendo ser classificados também em B2B, B2C ou C2C. Mas, com essa amostra, você consegue entender melhor como estamos falando sobre um mercado já amplo e que cresce cada vez mais. Qual é a Importância de um Marketplace?Hoje, você dificilmente vai encontrar uma empresa que não esteja na internet. Cada vez mais, os gestores estão atentos às mudanças dos consumidores em preferir comprar online do que ir pessoalmente às lojas. No Brasil, ainda existe uma resistência considerável por parte dos consumidores em comprar online devido à falta de confiança, mas é um setor claramente em expansão. No dia 23 de agosto de 2017, a consultoria Ebit fez um levantamento que mostrou que lojas online no Brasil faturaram R$ 21 bilhões no primeiro semestre do ano (2017) – um crescimento nominal de mais de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior (2016). Você, como gestor, deve acompanhar essas oportunidades e investir nessa tendência. Se a sua empresa não está online, eu sugiro que você coloque isso no seu planejamento estratégico urgentemente. Inserir o seu e-commerce em um marketplace pode aumentar ainda mais os seus resultados de vendas. Ele proporciona um aumento na visibilidade e credibilidade da sua empresa, principalmente para empresas pequenas e pouco conhecidas. A internet tem um ponto positivo que é a liberdade para entrada de qualquer empresa. Mas isso, para as próprias empresas, é um fator negativo, afinal, a concorrência pela atenção dos consumidores é bastante acirrada. Ao inserir a sua empresa em um marketplace, a pequena empresa pode se beneficiar com a publicidade do site para aumentar o tráfego e fazer isso a baixo custo de investimento em marketing. A pequena empresa ganha visibilidade sem a preocupação dos altos custos com publicidade e, dessa forma, alavanca as vendas. Um dos pontos mais interessantes disso tudo é que não é necessário ter o know-how de programação, TI e custo com montagem de site e manutenção. O próprio site do marketplace já cuida dessa área. Outro ponto extremamente positivo é a escalabilidade que o marketplace proporciona às empresas. O gestor pode aumentar o portfólio e sempre mostrar novos produtos para os clientes. Outro benefício é fornecer ao cliente uma boa experiência com a compra, o que faz com que ele pense na sua marca com mais atenção na próxima compra, ou seja, as chances de fidelização são maiores. Manter sua loja online também é muito mais simples. Normalmente, a logística de um marketplace é mais prática, com facilidade na hora de criar os meios de pagamento, transporte e cadastro de produtos. Dessa forma, inserir o seu e-commerce em um marketplace pode maximizar suas receitas e minimizar algumas despesas, o que pode aumentar consideravelmente o lucro da empresa. O marketplace é uma ferramenta benéfica para todos os participantes. Você conferiu acima as vantagens para o vendedor, mas todos os participantes das transações podem se beneficiar com a ferramenta. Por exemplo, para o administrador, além dos benefícios acima, é possível aumentar o faturamento através da comissão por venda. O comprador tem uma gama enorme de produtos em um só site, facilidade e praticidade de pagamento e frete único, além de preços mais competitivos. Esses benefícios são os exclusivos para o marketplace, mas é bom lembrar que ele também agrega todos os pontos positivos de um e-commerce, como utilizar métricas que identifiquem tendências, práticas mais adequadas e soluções de problemas de planejamento, auxiliando, inclusive, na análise SWOT da empresa, afinal você está em um ambiente virtual com concorrentes. Lojas virtuais também facilitam a participação da empresa em eventos na internet, como promoções e feirões que oferecem ao consumidor preços ainda melhores. Sabemos que promoções e ofertas podem melhorar a visão do cliente em relação a sua marca, estimulando-o a comprar novamente. Esse tipo de evento é mais simples de se organizar virtual do que fisicamente, e pode fazer com que um possível cliente compre pela primeira vez o seu produto devido aos atrativos, tornando-o um cliente fiel. Outra possibilidade que o marketplace fornece é que a sua empresa esteja em mais de um local ao mesmo tempo. Se você selecionar 2 marketplaces que correspondam ao nicho do seu público-alvo você pode até dobrar o poder de alcance da sua marca. Além disso, dois sites “divulgando” o seu nome dá uma segunda chance para o seu público se interessar pelo produto ou serviço ofertado. Afinal, sabemos que nem todas as call to action ganham os consumidores à primeira vista. Diferença Entre Marketplace e E-commerceBom, você já entendeu o significado de marketplace, mas pode estar confuso em relação às diferenças dessa ferramenta para o próprio e-commerce. É natural a confusão, afinal, são termos um pouco recentes para a maioria dos consumidores. À primeira vista você pode achar que ambos desempenham o mesmo papel, mas existem diferenças consideráveis entre eles. O e-commerce é administrado pela empresa A, com os fornecedores da empresa A, e enviados pela transportadora que a empresa A escolher. Pode acontecer da empresa A ser multimarcas e disponibilizar, no estoque, produtos de outras marcas, mas ela continua sendo uma empresa só – que possui a mesma linha de preços, estratégias, equipe e gestores, etc. Essa é a principal diferença entre marketplace e e-commerce. Quando você tem à sua disposição diversos produtos, mas apenas uma empresa no comando, não vai existir competição, um leque muito grande de variedades ou de visão empresarial. Já o marketplace comporta diversos lojistas – do mesmo nicho ou não –, dependendo do posicionamento do site. Por exemplo, você está no e-commerce da loja B de roupas e acessórios femininos fazendo compras de natal, e precisa comprar quatro presentes: uma roupa para sua filha, uma roupa plus size para sua tia, um sapato para o seu pai e uma bolsa para sua mãe. Se a loja for voltada apenas para o público feminino e não tiver como visão a moda plus size, você vai ter que visitar, no mínimo, mais dois sites, pagar separadamente cada um, além do frete em cada loja. Já se você entrar em um marketplace que comporte empresas de nichos variados, a possibilidade de você comprar todos os presentes que precisa de uma única vez é maior. Além de encontrar algo que não estava procurando, como um presente pessoal. Apesar de ambos serem plataformas de divulgação e promoção de produtos e serviços online, você percebe que, enquanto o primeiro é limitado, o segundo é variável em todas as esferas. Você pode encontrar dentro do marketplace empresas sustentáveis, empresas voltadas para moda plus size, algumas mais modernas e outras mais clássicas. Vamos fazer uma analogia. O e-commerce é como se fosse uma loja de roupas na rua. Essa loja pode atrair pessoas que passam, quem já é cliente e quem pesquisou e encontrou aquela loja. Já o marketplace funciona como uma loja de shopping. Você pode atrair quem veio exclusivamente para comprar em outra loja, quem veio comprar no concorrente, mas encontrou mais vantagens no seu produto, cliente fies e quem o encontrou na web. Percebe que a variedade de pessoas que pode se interessar pelo seu produto é infinitamente maior? Isso não quer dizer, de forma alguma, que você deva descartar seu e-commerce! Pelo contrário, as vantagens que mencionei no tópico anterior continuam válidas. A minha dica é que você coloque a sua marca em um marketplace e, se possível, tenha um e-commerce. Lembre-se: quanto maior o número de vezes que seu cliente visualizar a sua marca, mais chances você terá de conquistá-lo! Vantagens de um marketplaceTalvez a mais óbvia vantagem de utilizar um marketplace para suas vendas online é a grande exposição que esse modelo de negócio oferece. Nele, lojas pequenas desfrutam do público de uma marca que já está consolidada no mercado digital. Junto à maior exposição, a dinâmica das grandes lojas garante também uma maior retenção de público. Por estar repleto de produtos e informações, é comum que esses sites de vendas consigam prender a atenção do cliente por mais tempo, para que ele analise o produto com calma. Outra vantagem a se considerar na hora de escolher um marketplace é que o modelo é, além de tudo, econômico. Quem vende seus produtos em uma loja já consolidada precisa gastar bem menos com ações de marketing. Por fim, todos esses benefícios são capazes de conferir um crescimento exponencial para a loja que utiliza o marketplace para alavancar suas vendas. Desvantagens de um marketplacePor outro lado, também existem desvantagens em vender por meio de um marketplace. A primeira coisa que precisa ser observada são os custos cobrados pela plataforma. Para que a conta feche, os gastos com a marketplace precisam ser menores do que a economia que você está fazendo ao não ter de pagar pelo desenvolvimento e divulgação de site próprio. Outro ponto negativo de utilizar esse serviço é que, muitas vezes, a loja fica dependente de outra marca gigante e nunca consegue se posicionar de maneira independente no mercado digital. Quem anuncia seus produtos em lojas de terceiros acaba abrindo mão do controle dos aspectos técnicos do seu marketing. E isso nos leva a outra desvantagem: o branding. Ao vender seus produtos exclusivamente em ambientes de marketplace, você acaba abrindo mão de fortalecer sua marca em troca de uma exposição imediata. Assim, o branding acaba fraco e, sua empresa, pouco conhecida junto ao público. Como definir um nicho de mercado para o marketplacePara ter bons resultados em seu negócio digital, há algumas etapas obrigatórias. Entre elas, o ponto de partida talvez seja definir o nicho de mercado. Portanto, antes de criar sua loja, estude bem quem é o público-alvo e, sempre que possível, elabore estudos de persona para guiar sua comunicação. O comércio nichado pode ser uma boa estratégia para o sucesso dos negócios, já que parte de uma pesquisa do público para definir sua área de atuação junto a uma demanda identificada. Apesar de parecer limitante em um primeiro momento, a escolha de um nicho de mercado garante maior assertividade em seus investimentos de marketing. Em outras palavras, você gasta menos para ter mais resultados. Por isso, a dica que eu deixo para você é investir em estudo de mercado, verificando a viabilidade da ideia e ouvindo seus potenciais clientes antes de investir pesado. Tenho um artigo sobre análise de mercado que pode ajudar você a cumprir essa etapa. Inserir o Seu Produto no marketplace em 3 PassosDepois de compreender o que de fato é marketplace e a importância para o seu negócio, quero lhe ensinar o passo a passo de como inserir a sua marca e os seus produtos nesta tendência. Você está pronto para utilizar essa plataforma para alavancar suas vendas? Então, vamos lá! Passo 1: Definição do MarketplaceHoje, existem inúmeros marketplaces na internet, tanto gerenciados no Brasil, quanto no exterior. É natural que você, empreendedor, fique um pouco confuso sobre qual escolher e como fazer essa inserção nesta tendência. Quero falar neste tópico sobre esse primeiro contato que você vai ter ao entrar em um marketplace. Encontrando os Melhores MarketplacesSabemos que um dos fatores essenciais para uma empresa é a pesquisa de mercado. Entender o ambiente e o público alvo são fatores chave para criar estratégias eficientes. Em se tratando de inserir o seu e-commerce ou a sua loja física no ambiente do marketplace, esse fator é ainda mais importante. Como falei anteriormente, existem marketplace setorizados, ou seja, que aceitam apenas lojas de determinado segmento em seu portfólio; e outros que possuem em sua vitrine diversos nichos. A primeira decisão que você deve tomar é qual deles você considera mais viável para a sua empresa. Conhecer o seu público-alvo é o primeiro passo para tomar essa decisão de uma forma mais assertiva. Por exemplo, se você escolher um marketplace que tenha desde produtos de limpeza, decoração até eletrodomésticos, mas o seu público são os consumidores de obra de arte, não faz o menor sentido colocar os seus vasos, quadros e enfeites neste marketplace. Agora, se você tem uma loja de enfeites de led, por exemplo, e o seu público alvo costuma acessar marketplaces de roupas modernas, eletrônicos e decoração, seria interessante inserir o seu e-commerce em um ambiente com essa variedade. Após entender o segmento no qual a sua empresa está inserida, o comportamento do mercado, o público alvo e o consumo dos seus produtos e serviços, você já está com dados suficientes para escolher o marketplace certo para a sua empresa. Os principais marketplaces no Brasil são: Walmart, Netshoes, Mercado Livre, Amazon, Dafiti, Submarino, Americanas, Magazine Luiza, Pontofrio, Kanui e muitos outros. Para saber a lista completa basta acessar o site Market Place BR. BrainstormO brainstorm faz parte do processo de escolha do marketplace ideal. Trabalhar com ideias é sempre uma ótima solução para criar estratégias de sucesso. Existem algumas táticas inteligentes para você entrar nesse mercado da melhor forma possível. Pensar em quais feriados o seu público-alvo costuma comprar mais e quais promoções e ofertas mais combinam com a sua empresa, por exemplo. Essa etapa é essencial para a escolha correta do marketplace. Crie um Ranking Com Todos ElesCom o brainstorm feito, a próxima etapa é elencar os marketplaces, segundo as ideias que surgiram. É interessante fazer um ranqueamento com todos aqueles que forem atrativos para alavancarem suas vendas. Vale avaliar os que o seu público alvo mais acessa, os que podem abrir novas perspectivas, e aqueles que estão em franca ascendência dentro do seu nicho. Escolher os 3 MelhoresA primeira listagem pode ter quantos marketplaces você quiser, mas o próximo passo deve ser tratado com muito mais objetividade. Seja extremamente seletivo e monte uma lista com os 3 melhores que você puder elencar. Testar e Coletar FeedbacksÉ interessante fazer uma pesquisa com clientes e clientes em potencial para verificar quais destes três são, definitivamente, os mais interessantes para a sua estratégia. Dê uma conferida em sites que possibilitam que os compradores transcrevam suas impressões – sejam elas positivas ou negativas. Esse feedback é extremamente importante para você não manchar o nome da sua marca. Afinal, da mesma forma que você pode se beneficiar com a visibilidade e nome do marketplace, uma visão negativa também será transferida para a sua empresa. Foque nos MelhoresNão perca tempo, de forma alguma, com marketplaces medianos ou pouco visitados. Você quer alavancar sua marca e não fazer qualquer coisa apenas para seguir essa tendência. Falo sempre sobre agregar valor à sua marca, e, para isso, é fundamental manter o foco apenas nas melhores opções. Aproveite Datas e Feriados ComemorativosComo mencionei no brainstorm, existem táticas que você pode utilizar para aproveitar melhor as oportunidades. Entrar em um marketplace antes da Black Friday, por exemplo, é uma ótima estratégia. Feriados de final de ano e datas comemorativas que costumam alavancar as vendas no comércio podem ser boas datas para você inserir a sua marca. Pense bem quais datas são as melhores para os seus negócios. Por exemplo, se você possui uma empresa de ferramentas, querer aproveitar o dias das crianças é uma estratégia inútil, afinal, o seu público alvo não estará propenso a comprar mais do que em outras datas. Passo 2: Disponibilizando o Seu ProdutoBom, após selecionar um ou mais marketplaces que você quer, definitivamente, inserir a sua loja, o próximo passo é partir para a parte prática. Vamos ao passo a passo dessa inserção. Entrando em Contato Com o MarketplaceA primeira etapa é entrar em contato com o marketplace. Basta acessar o site e fazer uma solicitação. Alguns sites fornecem um formulário, como o Mercado Livre; e outros que solicitam que você entre em contato por e-mail, como a Netshoes. Você pode fazer a solicitação para entrar em quantos preferir. Efetuando o CadastroCaso o marketplace escolhido forneça um formulário, ele vai ser mais ou menos como a imagem abaixo. Depois de preenchê-lo, é normal solicitarem mais alguns dados pessoais e informações sobre o seu CNPJ. Para os marketplaces que solicitam o contato por e-mail, você pode informar o interesse em efetuar o seu cadastro e o contato é feito direto com o administrador ou alguém da equipe. Documentação NecessáriaExistem algumas variações dentro de cada marketplace, mas alguns documentos são fundamentais na maioria deles. Veja a lista abaixo:
E alguns outros como: Comprovante de Inscrição Estadual; Declaração do regime de tributação; Certidão Negativa de Falência e Concordata; Contrato Social atualizado. Alguns marketplaces dispensam alguns desses itens e outros pedem alguns outros, mas a maioria segue essa listagem acima. Ter todos esses documentos em mãos facilitará o cadastro, afinal não queremos que essa parte demore mais do que o necessário. Após a confirmação dos dados e o aceite do marketplace, você receberá um login e senha de acesso. Integração Loja Virtual + MarketplaceO próximo passo é realizar a integração do seu e-commerce com a plataforma do marketplace. Se a sua empresa tiver uma gama grande de produtos, fazer a integração de forma manual será um trabalho um pouco complexo. Você sabe que esse tipo de coisa pode resultar em erros e você não quer perder vendas por falhas assim, certo? O que eu aconselho é que você utilize um integrador (Marketplace Hub) para que as informações de ERP sejam mantidas, além de facilitar o alinhamento destas informações com as plataformas e canais que a sua empresa utiliza. Esse é um passo importante para que o seu estoque seja controlado da forma correta, além da precificação e quantidades de produtos adequadas. Aprovação do ProdutoBom, o passo seguinte é fazer o upload das fotos dos produtos selecionados com as suas descrições e funcionalidades. Com um integrador, esse passo é feito automaticamente. Essa etapa é um pouco mais burocrática em alguns marketplaces porque eles precisam fazer uma conferência dessas informações. Entenda que é preciso manter a credibilidade e qualidade do que está sendo ofertado. Produtos ilegais, que não estejam com a descrição correta ou que não estejam de acordo com as normas do marketplace não serão aprovados. É importante você facilitar essa etapa cumprindo com os requisitos estipulados. O prazo máximo para a aprovação – ou rejeição – do produto é de 30 dias. Alguns marketplaces, como o Mercado Livre, possuem prazos menores. Faça o seu planejamento com o prazo máximo para não correr o risco de perder seus prazos ou atrasar alguma etapa importante. Venda do ProdutoPronto, seu produto já está na vitrine do “shopping” marketplace. E você estará disponível para que o consumidor veja a sua oferta e compre o produto. No momento da integração do seu e-commerce com o marketplace você selecionou as formas de pagamento de acordo com a sua política e a do marketplace. Existem algumas plataformas de marketplace que a venda, emissão de nota e faturamento são feitas todas por você; e outros que fazem o processo de venda e depois transferem o valor na conta do seller. O produto aparece como pertencente à sua loja, mas a venda é efetuada diretamente na página do marketplace. Contato Após a VendaAo preencher o formulário e entrar em contato com o marketplace, os administradores pedirão os dados do seu contato, e será através dele que você poderá contatar o cliente. Alguns marketplaces estão implementando uma ferramenta pela qual você pode se comunicar diretamente com o cliente, bastando abrir um chamado dentro da venda efetivada. Você pode comunicar se houve algum imprevisto com a entrega ou o estoque do produto, por exemplo. Passo 3: Administrando as Tarefas Diárias no MarketplaceO marketplace facilita muito a questão das tarefas diárias, tanto que você consegue terceirizar algumas coisas que ficam a cargo da política do próprio site. Aqui, é essencial criar estratégias e rotinas que sejam congruentes com as suas internas, mas também tenham itens diferenciados, afinal, é uma plataforma diferente e pode seguir alguns itens diferentes da sua loja física ou do seu e-commerce. Performance de entregaUma das atividades que está normalmente em suas mãos é o envio do produto. Alguns marketplaces possuem prazo médio de entrega e outras, como a B2W, deixam a seu encargo a escolha do prazo. Então, você escolhe qual o prazo máximo que você enviará o produto e isso é computado junto com os prazos das transportadoras ou dos correios. Você deve colocar o seu prazo máximo, e tente não ultrapassá-lo. Lembre-se que a sua principal função é trazer valor para a experiência do cliente na compra. Ultrapassar prazos vai fazer com que sua nota decaia, e alguns marketplace, como o Mercado Livre, podem travar o seu recebimento e você terá grandes problemas para resolver. Outros, como as Lojas Americanas, fazem um termômetro em relação aos seus atrasos, e podem entrar em contato com a sua empresa caso isso se repita muito. A grande maioria desativa o seu perfil caso você não melhore o desempenho. Então, é extremamente importante computar o tempo de envio corretamente, inclusive vale colocar nesse cálculo possíveis surpresas. Reclamações e chamadas no SACAs reclamações e o SAC serão feitas para o próprio marketplace. Existe um campo na própria página do produto que possibilita fazer comentários a respeito do produto, vendedor ou da compra. Após efetivar a compra, o cliente tem a possibilidade de avaliar e fazer reclamações. Fique de olho nessa questão para responder e resolver esses problemas o mais rápido possível. Atender bem e sanar atritos com clientes pode cooperar para que eles voltem a comprar em sua empresa. Avaliações e nota mínimaOs marketplaces costumam solicitar ao usuário que ele conte a experiência dele com a compra, avaliando alguns itens com notas entre 0 e 5, e comentando a respeito da experiência que teve com essa transação. Alguns marketplaces categorizam as avaliações em relação ao estoque, produto, prazo de entrega, etc., ou seja, o cliente pode julgar cada item separadamente. Ficar com uma nota abaixo de 3 pode ser extremamente prejudicial para a imagem da sua marca. Essa avaliação vai refletir sobre o seu posicionamento no seller box e buy box. Alguns, inclusive, solicitam uma nota mínima para você permanecer entre as principais ofertas. Fique de olho nisso! Você pode ter o perfil desativado se não ficar atento às más avaliações. Porcentagem de produtos que são buy boxBuy Box ou Seller Box ou Caixa de Compra é o local que destaca os principais sellers de um determinado produto. É necessário cumprir alguns requisitos para entrar nesse grupo seleto de vendedores, como prazo de entrega, reputação, preço e estoque. Essa área aumenta a visibilidade e, consequentemente, pode corroborar para o aumento de vendas daquele produto. Acompanhe a porcentagem dos seus produtos dentro do portfólio que estão na buy box. Acompanhe essa métrica semanalmente. Precificação do produtoOs preços dentro do marketplace são mais competitivos, isso, somado à comissão, deve ser algo a se considerar antes de precificar o seu produto. Produtos que possuem, devido ao mercado, margens de lucros menores podem ser retirados da sua vitrine nessas plataformas. Além dos seus custos, é preciso computar a comissão, que varia de 8 a 20%. Lembre-se sempre que o ambiente é muito competitivo. O preço é fundamental para ficar na buy box e converter as vendas. Considere sempre os custos fixos e variáveis, margem e faturamento, além, é claro, de analisar os preços dos seus concorrentes diretos. Oscilação da posição de seus principais produtos no marketplaceÉ natural que as empresas possuam mais de um produto de destaque – aqueles que recebem mais pedidos, e, muitas vezes, se preocupam tanto em estar na buy box, que não percebem as oscilações de posição e número de vendas. Por exemplo, pode ser que um dos seus produtos seja o segundo colocado – mais caro, mas gera o mesmo número de vendas que a primeira colocação. O será que você precisa fazer para ficar em primeiro? Analisar esse tipo de oscilação e como ele influencia nas vendas é essencial para maximizar seu faturamento de uma forma mais inteligente. Itens ou categorias mais vendidasFique de olho na lista dos produtos mais vendidos. E eu sugiro que você faça isso sempre – seja diariamente ou no máximo semanalmente. Essa métrica é importante para entender o comportamento dos usuários em relação aos seus produtos. O resultado dessa análise pode nortear a sua equipe a criar estratégias diferentes para produtos que demandem mais atenção. Dicas Para Utilizar Junto ao MarketplaceFique atento aos itens essenciais do seu negócio dentro do marketplace. Quero dar algumas dicas para que você possa usufruir dessa ferramenta o máximo possível. Estratégia Para Analisar a Viabilidade do Seu MarketplaceExistem muitas plataformas de marketplace hoje em dia. O mais importante é você pesquisar o tanto de informações quanto possível. Analise o quão viável é aquele marketplace para a sua empresa. Algumas perguntas que você deve responder:
A minha dica é: fique de olho nas métricas e trace suas estratégias em cima delas. Conquiste a Confiança dos ConsumidoresSabemos que os brasileiros ainda são muito reticentes em relação às compras online, afinal, os crimes cibernéticos são muito recorrentes aqui. Procure passar para o cliente o máximo de profissionalismo possível, desde as imagens dos produtos, passando pela descrição deles e, por fim, o envio e embalagem. Sim, você precisa ganhar a credibilidade dele mesmo após a venda. Não deixe, em hipótese alguma, de responder perguntas e faça isso o mais breve possível. Eu sempre digo: não basta ser seguro, é preciso parecer seguro. Os marketplaces costumam passar mais credibilidade por serem empresas grandes, conceituadas e conhecidas no mercado. Faça a sua parte para corroborar essa imagem! Controle Bem o EstoqueMencionei no item sobre integração que administrar o estoque é um item importante para a sua empresa. Quando o empreendedor tem uma loja física, um e-commerce, e faz parte de um marketplace, mas sem integração, acaba por se perder em relação ao estoque. E esse item pode causar uma má interação com o seu cliente Tenha Atenção ao Sistema de EntregasNão atrase! Esse é meu conselho fundamental. Tenha contratos com os Correios ou transportadoras que não vão lhe deixar na mão. Tenha transportadoras reservas e fique de olho em possíveis greves. Falhas no estoque também podem gerar atrasos. Não deixe que isso aconteça. Como Lidar Com Compras ReclamadasReclamações são o calcanhar de Aquiles para muitos empreendedores, e ainda mais com a possibilidade de dispersar esse tipo de informação via web. A minha dica é: seja o mais rápido possível para sanar quaisquer reclamações que surgirem. Entre diretamente em contato com o cliente e procure resolver a situação da forma mais tranquila e solicita possível. Lembre-se que ele precisa ter uma boa experiência com a compra para avaliar bem, transmitir sua opinião positiva a outras pessoas e voltar a comprar na sua empresa. Administrando o Fluxo de CaixaSabemos o quão importante é o fluxo de caixa para qualquer empresa. Dentro do comércio digital não é diferente. Muitos empreendedores acabam falindo porque acreditam que o comércio digital não precisa de muitas coisas. Pode parecer lógico, mas o primeiro passo é verificar se você não está gastando mais do que ganhando. Muitas empresas acreditam que comprar um produto por 50 reais e vende-lo por 100, o lucro será de 50 reais. Não cometa esse erro. Existem fornecedores, transportes, investimentos. Ter um fluxo de caixa organizado pode ser fundamental em épocas de crise e em oportunidades de investimento. Não descuide dessa área administrativa. O seu comércio digital deve ser administrado com a mesma seriedade de uma empresa física. Modelo de negócio para marketplaceQuem é empreendedor sabe que a escolha de um modelo de negócios pode ser decisiva para a trajetória da empresa e, inclusive, para os resultados que virão pela frente. Por isso, pense bem antes de optar por um ou outro caminho. Se você está planejando o lançamento de um marketplace, busque antes entender qual é a demanda do público que o seu comércio se propõe a suprir. Lembre o que falei antes sobre a importância de estudar o mercado e ouvir seu público para entregar a ele o que procura, da forma que deseja. A partir disso, você terá uma boa noção do modelo de negócio que deverá ser seguido e, inclusive, do tipo de marketplace a investir, se B2B, B2C ou C2C. Um bom estudo de público e mercado pode indicar ainda qual nicho tem maior potencial de consumo para que o seu negócio possa se desenvolver de maneira escalável e exponencial. Indico a você a leitura do meu artigo sobre modelos de negócio, com dicas para colocar sua estratégia em prática. Estratégias de marketing digital para atrair clientes para marketplaceHoje em dia, é difícil encontrar um negócio digital que não conte com estratégias de marketing no ambiente virtual. E não tem como ser diferente, já que é na web que os consumidores estão pesquisando, comparando e comprando. O melhor de tudo é que não faltam ações a escolher. Com certeza, alguma delas combina com seus objetivos e com sua audiência. Você pode otimizar conteúdo para se destacar nas buscas e no Google Shopping. Também pode apostar em propagandas segmentadas que vão mostrar o produto certo para quem de fato se interessa. Dentro das estratégias, é importante incluir também campanhas de remarketing para garantir que o cliente que visualizou o produto do seu marketplace vai retornar para a compra. E, para quem já é cliente, é importante contar com ações para manter o relacionamento, com notificações sobre a compra e disparos de e-mail marketing sobre as ofertas mais recentes da plataforma. Exemplos de Marketplace de SucessoBom, falei sobre todos os aspectos que circundam o tema marketplace. Chegou a hora de você saber quem são os maiores exemplos de sucesso. O grupo segue em um crescimento acelerado, posicionando-se como líder no mercado de varejo. Apenas no último trimestre de 2014, a companhia apresentou um crescimento de 31% nas vendas e alcançou a receita bruta de R$ 9,1 bilhões. Nos últimos 3 anos, o grupo praticamente dobrou de tamanho nas vendas e reduziu pela metade a quantidade de reclamações, conquistando, assim, o título de melhor atendimento ao cliente da internet brasileira. Marketplace AmericanasUm dos nomes mais conhecidos do varejo físico e online no país, as Lojas Americanas oferecem sua estrutura para parceiros que querem anunciar seus produtos no B2W Marketplace. Com milhões de acessos mensais em seus sites, a plataforma inclui ainda exposição em outras duas lojas do grupo – Submarino e Shoptime – e cruza as informações do usuário para melhorar sua estratégia de vendas. Os dados são muito impressionantes: No site, o B2W informa que não cobra taxa de cadastro, apenas uma comissão fixa de 16% sobre o valor total da venda. Marketplace SubmarinoEm relação à confiança dos clientes, a Submarino tem uma gama consistente de clientes que confiam plenamente nas compras dentro dessa plataforma. Marketplace Magazine LuizaOs mais de 220 mil itens que são expostos no marketplace do Magazine Luíza recebem 35 milhões de acessos. Com uma grande variedade no portfólio, você pode encontrar desde móveis até eletrônicos. Marketplace WalmartO marketplace do Walmart, rede americana, tem em seu portfólio mais de 1 milhão de produtos. Os preços extremamente competitivos geram 11 milhões de visitas. A plataforma faturou em 2014 mais de R$ 25 bilhões só em solo brasileiro. A rede varejista Walmart tem um histórico muito positivo com os clientes. Veio para o Brasil em 1995 e, em 2002, a Revista Fortune a declarou como primeiro lugar entre as 500 maiores empresas do mundo. Como funciona o marketplace do Facebook?Fora dos sites especializados no comércio eletrônico, as redes sociais são mais uma opção para quem quer aproveitar o fluxo de um grande portal para expor seus produtos. Ativo no Brasil desde 2018, o marketplace do Facebook oferece uma experiência que usa a geolocalização para conectar vendedores e compradores que estejam próximos. Por enquanto, a plataforma atende apenas vendas C2C e funciona como um serviço de classificados – isso significa que o pagamento e a entrega ficam por conta do vendedor. O potencial dessa plataforma é gigante e não dá para ignorar, especialmente se você tem algo a vender. Segundo dados atualizados do Statista, são mais de 2,7 bilhões de usuários ativos em todo o mundo. Quais os maiores marketplaces do mundo?Quando o assunto é marketplace, nós temos vários exemplos de sucesso pelo mundo todo. Talvez o mais conhecido seja a Amazon. Não é a toa que seu fundador, Jeff Bezos, se tornou recentemente a primeira pessoa do mundo a acumular mais de US$ 200 bilhões em patrimônio. Outros grandes nomes mundiais incluem também eBay (C2C), AliExpress (B2C e C2C), AirBnb (C2C e B2C) e Craigslist (C2C). No Brasil, a Americanas é o que podemos chamar de gigante das vendas, consolidada pela compra do Submarino e do Shoptime. Por aqui, temos ainda OLX (C2C), Mercado Livre (B2C e C2C), Magazine Luiza (B2C), Netshoes (B2C), entre outros nomes de destaque. ConclusãoPronto para apresentar a sua empresa para milhões de clientes em potencial? Você deve ter notado que o marketplace é útil para todos os envolvidos, e extremamente democrático. Você pode colocar uma empresa de pequeno porte, com produção em pequena escala, junto com monstros do mercado. Neste artigo mencionei quais são os principais benefícios desta ferramenta, como:
Não cometa o erro de achar que é algo para ser gerido com menos pulso. Pelo contrário, ter uma loja física, virtual e estar em um marketplace demanda do gestor uma capacidade de controle e planejamento intensa com estoque, prazos, qualidade e atenção com o cliente. Lembre-se que a internet da voz para todos, e essa voz tem o poder de se alastrar com muita facilidade. Qualquer deslize durante o processo de venda pode não só lhe render um cliente frustrado, como também uma queda nas notas de avaliações. Essa queda pode fazer com que possíveis clientes não queiram correr o risco de comprar com a sua marca, e sabemos o quanto esse tipo de falha pode prejudicar a sua empresa. Foque no gerenciamento de vendas e, se necessário, use integradores para manter suas informações de ERP e controlar de forma eficiente seu estoque, seus prazos e pagamentos. Escolha os marketplaces conforme o seu portfólio, comportamento do seu público-alvo, e leve em conta, principalmente, as taxas de comissões e as margens de lucros mínimas e máximas dos seus produtos. E, se você puder, participe de mais de um marketplace. Você pode dobrar o poder de alcance da sua marca e atrair novas conversões. Mas, como falei, atente-se para o gerenciamento dessa ferramenta. Itens que demandam mais atenção:
Existem facilitadores no mercado, e ter um diálogo com o seu gerente dentro do marketplace pode facilitar – e muito – alguns dos itens acima. E você? Já participou ou ainda participa de algum marketplace? Obteve bons resultados? Deixe um comentário. Obrigado por ler até aqui! The post Marketplace: O que É, Como Funciona, Vantagens e Exemplos appeared first on Neil Patel. Marketplace: O que É, Como Funciona, Vantagens e Exemplos publicado primeiro em https://neilpatel.com/br/ via Blogger Marketplace: O que É, Como Funciona, Vantagens e Exemplos |
AutorMeu nome é Celso Miragaia, sou Mineiro Publicitário, mas amo a Internet e assuntos relacionados ao tema e principalmente Marketing Digital, empreendedorismo na Internet e Formas de se trabalhar pela Web e ganhar Dinheiro Online. Sou estudioso de SEO e maneiras de ranqueamento de Sites no Google e por isso tenho varios Blogs sobe esse tema. Sejam muito bem vindos Aqui! |